Bloco Magalhães - Bora botar o bloco na rua?

Êh Galera que gosta de carnaval! Bora pra avenida?

O Bloco Magalhães, surgiu na nossa família há mais de 15 anos, hoje agrega foliões de dezenas de famílias Minasnovenses, do Vale do Jequitinhonha e de outros municípios de Minas Gerais. Há cerca de 8 anos o nosso bloco desfila no formato de um mini trio elétrico, tal e qual se iniciou o carnaval de rua em Minas Novas, em cima de uma camionete, seguindo a mesma marca do carnaval de rua em Salvador, Bahia, com o “Trio Elétrico Dodô e Osmar”. Dessa forma, o Bloco Magalhães também ousou levar um pouco do carnaval “Bom Demais” de Minas Novas para as ruas da capital mineira. O nosso desfile acontece no pré-carnaval de Belo Horizonte em um local nobre e muito cobiçado, na avenida Francisco Sales esquina com rua Sapucaí no bairro Floresta, com todo o apoio e aparato da Belotur, neste que se tornou o melhor carnaval de blocos do país, percorrendo as ruas da  cidade com muito frevo, marchinhas, toda a alegria e magia do nosso carnaval! 

O Bloco Magalhães possui um diferencial que assumimos com responsabilidade cidadã, de levar para o carnaval não somente a folia, mas junto trazer para os foliões uma mensagem e uma reflexão sobre o nosso papel, enquanto cidadãos, responsáveis pelas transformações e melhorias do nosso jeito de ser e viver. Dessa maneira, a cada ano, elegemos um tema com esse objetivo, tal como, o cuidado com o meio ambiente, a valorização dos mestres artesãos, a inclusão das pessoas com necessidades especiais, a valorização dos mestres das marujadas, da cultura popular brasileira etc. Esses recados estão incorporados nas nossas alegorias, nos abadás e nas mensagens escritas e faladas. E ainda temos o auxílio luxuoso da participação de músicos de altíssima qualidade e a presença de artistas renomados como Rubinho do Vale e Pedro Morais! Tudo isso é fruto de um trabalho de muita dedicação, graças às pessoas e parceiros que atuam voluntariamente. Entretanto, faz-se necessário complementação com recursos financeiros públicos e/ou privados, para fazer frente aos gastos com infraestrutura, como o aluguel de equipamentos, estúdios para ensaios e ajuda de custos para os músicos participantes. Vamos juntos?