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Pessoas / Saúde / Caridade

Associação Beneficente A Nossa Força Contra a violência feminina

ID: 1274112
Ribeirão Preto / São Paulo
Associação Beneficente A Nossa Força Contra a violência feminina
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Sobre
Atualizações0
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Selos recebidos
Vaquinha criada em: 09/08/2020

Associação beneficente Nossa Força

Estudos apontam que, no Brasil, atualmente 500 mulheres são agredidas a cada hora, já foram registrados quase 5 milhões de casos de mulheres que sofreram violência.

Com a pandemia que estamos vivenciando, estes números aumentaram significativamente, assim como, os alarmantes números de feminicídios. Sabemos que, por muitas vezes, o medo da exposição e de falar sobre esse assunto, geralmente velado pela sociedade, acarreta em um aumento ainda maior no número de ocorrências de violência contra às mulheres. 

Levanto todo esse contexto em consideração que identificamos a necessidade de mostrarmos NOSSA FORÇA, e agirmos juntas para mudar a realidade das vítimas de agressão.

Nossa associação inicia aqui a luta declarada contra qualquer tipo de violência contra a mulher. Estamos realizando a estruturação de nossa associação e dos serviços que ela irá oferecer.  Contamos com o apoio de pessoas voluntárias que doam seu tempo e/ou dinheiro para que possamos exercer nosso propósito comum, são pessoas que compreendem a importância de intervir adequadamente em busca de oferecer segurança, recuperação e boas condições de restabelecimento psicossocial para as vítimas de violência.

Precisamos de doações concretizar a fundação e estruturação da Associação Beneficente Nossa Força. Pedimos àqueles que tem consciência da importância desse trabalho ao qual nos propusemos a realizar, que doem uma quantia em dinheiro e nos ajudem divulgando nossos serviços, nosso trabalho e levando informações à outras pessoas com a finalidade de conscientização e ação em prol desse projeto. É a sua ajuda que vai fazer diferença e nos colocar de pé para enfrentarmos todos estes obstáculos, para que essas vítimas se refaçam de forma digna. Que essas mulheres aprendam sobre seus direitos e abram seus caminhos para buscar ajuda, buscar justiça de maneira efetiva, que elas possam se transformar e buscar uma nova vida sem medo, sem se submeter às agressões.

A prevenção e o enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres precisam do empenho e da união do Poder Público e da sociedade civil.  A força de trabalho e o apoio às iniciativas em prol das vítimas, dessas meninas e mulheres de todo o Brasil, precisam crescer e se aperfeiçoar. Para formular o serviço, realizamos um levantamento de dados e de programas similares afim de obtermos um programa eficaz e funcional. As pessoas envolvidas no projeto, bem como as empresas da iniciativa privada que decidirem nos apoiar, precisam de levar à sério esse compromisso social e que façamos a intervenção imediata. Uma grande ação efetiva nesse contexto é o desenvolvimento de atividades de capacitação profissional das vítimas, para viabilizar sua independência financeira e que tenha uma vida digna após a separação. Ações voltadas para o enfrentamento da violência doméstica, implementação de políticas contra o assédio sexual, além de campanhas contra a agressão feminina. É de extrema necessidade demonstrar nossa força fazendo justiça, outro fator importante é que essas vítimas conheçam e exerçam seus direitos e deveres, que tenham uma ligação de confiança em nosso trabalho.

Precisamos criai e tornar efetivos os canais de comunicação entre os funcionários e a própria empresa, com segurança para que as mulheres peçam ajuda e ocorrências sejam tratadas de maneira séria e adequada. Devemos fazer com que, além da empresa, seus funcionários cuidem uns dos outros, que os olhos estejam abertos para qualquer comportamento diferente, que não se calem por medo. Um grande exemplo seriam as ausências “injustificadas” dos colegas, muitas vezes são percebidos traços de violência e não existe ação eficaz em relação isso, é preciso que os próprios funcionários denunciem casos de descumprimento de procedimentos e irregularidades.

Por tanto, buscamos estruturar o serviço para que traga resultados positivos e que elas mulheres se sintam protegidas. É necessário estender as mãos e acolher.

Sua empresa pode apoiar e doar para nossa associação gerando valor e uma imagem positiva no consumidor, assumindo um papel de engajamento com questões sociais. É tempo de despertar a sociedade civil e também a iniciativa privada para agir, mesmo sabendo que é um dever do estado zelar por todos os seus cidadãos devemos fazer nossa parte.

Para viabilizar o projeto precisamos criar uma estrutura física e protocolos de ação, que atue juntamente com o Poder Público, que não fique à mercê de sua morosidade e muitas vezes ineficácia.

Como é a situação de nossa cidade em relação à violência contra a mulher na atualidade

A cidade de Ribeirão Preto tem em média 700.000 mil habitantes, somos a segunda maior e mais rica do Estado de São Paulo, e é aqui que a cada dia 2 mulheres são violentadas na nossa cidade, lembrando sempre que por medo, por desinformação, este número na realidade seja elevado e não registrado. É um número alto e assustador, ainda mais quando comparado às grandes cidades. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, de janeiro a dezembro de 2019, 247 mulheres foram atendidas, enquanto em 2018 o total de ocorrências chegou a 141, ou seja, um grande crescimento de 75% em apenas 1 ano, e o expressivo número de feminicídios que também aumentaram nas mesmas proporções.

Diante desses números alarmantes e preocupantes, em nossa cidade existe apenas 1 casa de acolhimento para mulheres violentadas e algumas poucas famílias acolhedoras (que diminuem cada vez mais por medo, por colocar em risco sua própria segurança e ainda mais o agravante da pandemia onde existe o alto risco de contágio do Covid-19). Dados mostram que, em média, anualmente, são pedidas judicialmente 100 medidas protetivas (que também acreditamos ser maior o número). Os serviços existentes em nossa cidade são ineficazes e não funcionam com a realidade que enfrentamos.

A prefeitura criou um serviço de chamado de “Família Acolhedora” que é um acolhimento provisório, até que seja viabilizada uma solução de caráter permanente para o infante, como reintegração familiar, guarda, tutela ou adoção. Cada família acolhedora será assistida com o valor mensal de um salário mínimo vigente, a ser repassado pela Secretaria Municipal de Assistência Social (vide Lei Municipal no 14.189 de 05/06/2018). Outro programa existente é o “Família Substituta” que atende famílias que judicialmente possuem o Termo de Guarda ou Tutela de crianças e/ou adolescentes. Objetiva assegurar o direito à convivência familiar aos infantes que tiveram esse direito violado, isto é, foram separados de seus pais por motivos judicialmente reconhecidos. Cada família substituta é assistida com o valor mensal de: R$ 80,00/ para 1 infante; R$ 140,00/ para 2 infantes; R$ 170,00 para 3 infantes; R$ 200,00 para 4 ou mais infantes, e esse benefício é concedido por até 1 ano sendo sujeito à avaliação técnica.

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Vaquinha criada em: 09/08/2020

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Estudos apontam que, no Brasil, atualmente 500 mulheres são agredidas a cada hora, já foram registrados quase 5 milhões de casos de mulheres que sofreram violência.

Com a pandemia que estamos vivenciando, estes números aumentaram significativamente, assim como, os alarmantes números de feminicídios. Sabemos que, por muitas vezes, o medo da exposição e de falar sobre esse assunto, geralmente velado pela sociedade, acarreta em um aumento ainda maior no número de ocorrências de violência contra às mulheres. 

Levanto todo esse contexto em consideração que identificamos a necessidade de mostrarmos NOSSA FORÇA, e agirmos juntas para mudar a realidade das vítimas de agressão.

Nossa associação inicia aqui a luta declarada contra qualquer tipo de violência contra a mulher. Estamos realizando a estruturação de nossa associação e dos serviços que ela irá oferecer.  Contamos com o apoio de pessoas voluntárias que doam seu tempo e/ou dinheiro para que possamos exercer nosso propósito comum, são pessoas que compreendem a importância de intervir adequadamente em busca de oferecer segurança, recuperação e boas condições de restabelecimento psicossocial para as vítimas de violência.

Precisamos de doações concretizar a fundação e estruturação da Associação Beneficente Nossa Força. Pedimos àqueles que tem consciência da importância desse trabalho ao qual nos propusemos a realizar, que doem uma quantia em dinheiro e nos ajudem divulgando nossos serviços, nosso trabalho e levando informações à outras pessoas com a finalidade de conscientização e ação em prol desse projeto. É a sua ajuda que vai fazer diferença e nos colocar de pé para enfrentarmos todos estes obstáculos, para que essas vítimas se refaçam de forma digna. Que essas mulheres aprendam sobre seus direitos e abram seus caminhos para buscar ajuda, buscar justiça de maneira efetiva, que elas possam se transformar e buscar uma nova vida sem medo, sem se submeter às agressões.

A prevenção e o enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres precisam do empenho e da união do Poder Público e da sociedade civil.  A força de trabalho e o apoio às iniciativas em prol das vítimas, dessas meninas e mulheres de todo o Brasil, precisam crescer e se aperfeiçoar. Para formular o serviço, realizamos um levantamento de dados e de programas similares afim de obtermos um programa eficaz e funcional. As pessoas envolvidas no projeto, bem como as empresas da iniciativa privada que decidirem nos apoiar, precisam de levar à sério esse compromisso social e que façamos a intervenção imediata. Uma grande ação efetiva nesse contexto é o desenvolvimento de atividades de capacitação profissional das vítimas, para viabilizar sua independência financeira e que tenha uma vida digna após a separação. Ações voltadas para o enfrentamento da violência doméstica, implementação de políticas contra o assédio sexual, além de campanhas contra a agressão feminina. É de extrema necessidade demonstrar nossa força fazendo justiça, outro fator importante é que essas vítimas conheçam e exerçam seus direitos e deveres, que tenham uma ligação de confiança em nosso trabalho.

Precisamos criai e tornar efetivos os canais de comunicação entre os funcionários e a própria empresa, com segurança para que as mulheres peçam ajuda e ocorrências sejam tratadas de maneira séria e adequada. Devemos fazer com que, além da empresa, seus funcionários cuidem uns dos outros, que os olhos estejam abertos para qualquer comportamento diferente, que não se calem por medo. Um grande exemplo seriam as ausências “injustificadas” dos colegas, muitas vezes são percebidos traços de violência e não existe ação eficaz em relação isso, é preciso que os próprios funcionários denunciem casos de descumprimento de procedimentos e irregularidades.

Por tanto, buscamos estruturar o serviço para que traga resultados positivos e que elas mulheres se sintam protegidas. É necessário estender as mãos e acolher.

Sua empresa pode apoiar e doar para nossa associação gerando valor e uma imagem positiva no consumidor, assumindo um papel de engajamento com questões sociais. É tempo de despertar a sociedade civil e também a iniciativa privada para agir, mesmo sabendo que é um dever do estado zelar por todos os seus cidadãos devemos fazer nossa parte.

Para viabilizar o projeto precisamos criar uma estrutura física e protocolos de ação, que atue juntamente com o Poder Público, que não fique à mercê de sua morosidade e muitas vezes ineficácia.

Como é a situação de nossa cidade em relação à violência contra a mulher na atualidade

A cidade de Ribeirão Preto tem em média 700.000 mil habitantes, somos a segunda maior e mais rica do Estado de São Paulo, e é aqui que a cada dia 2 mulheres são violentadas na nossa cidade, lembrando sempre que por medo, por desinformação, este número na realidade seja elevado e não registrado. É um número alto e assustador, ainda mais quando comparado às grandes cidades. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, de janeiro a dezembro de 2019, 247 mulheres foram atendidas, enquanto em 2018 o total de ocorrências chegou a 141, ou seja, um grande crescimento de 75% em apenas 1 ano, e o expressivo número de feminicídios que também aumentaram nas mesmas proporções.

Diante desses números alarmantes e preocupantes, em nossa cidade existe apenas 1 casa de acolhimento para mulheres violentadas e algumas poucas famílias acolhedoras (que diminuem cada vez mais por medo, por colocar em risco sua própria segurança e ainda mais o agravante da pandemia onde existe o alto risco de contágio do Covid-19). Dados mostram que, em média, anualmente, são pedidas judicialmente 100 medidas protetivas (que também acreditamos ser maior o número). Os serviços existentes em nossa cidade são ineficazes e não funcionam com a realidade que enfrentamos.

A prefeitura criou um serviço de chamado de “Família Acolhedora” que é um acolhimento provisório, até que seja viabilizada uma solução de caráter permanente para o infante, como reintegração familiar, guarda, tutela ou adoção. Cada família acolhedora será assistida com o valor mensal de um salário mínimo vigente, a ser repassado pela Secretaria Municipal de Assistência Social (vide Lei Municipal no 14.189 de 05/06/2018). Outro programa existente é o “Família Substituta” que atende famílias que judicialmente possuem o Termo de Guarda ou Tutela de crianças e/ou adolescentes. Objetiva assegurar o direito à convivência familiar aos infantes que tiveram esse direito violado, isto é, foram separados de seus pais por motivos judicialmente reconhecidos. Cada família substituta é assistida com o valor mensal de: R$ 80,00/ para 1 infante; R$ 140,00/ para 2 infantes; R$ 170,00 para 3 infantes; R$ 200,00 para 4 ou mais infantes, e esse benefício é concedido por até 1 ano sendo sujeito à avaliação técnica.

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