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AS LGBTQ+ E O PARAGUAI - UMA VAKINHA PARA CONTAR HISTÓRIA
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AS LGBTQ+ E O PARAGUAI - UMA VAKINHA PARA CONTAR HISTÓRIA

ID: 207061
RESUMO Uma ‘Vakinha’ para contar história. Vamos pensar e agir o jornalismo contemporâneo a partir de outras vias de financiamento? Sou Nelson Neto, um jornalista independente que atualmente mora na tríplice fronteira entre Argentina, Bras ver tudo
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Vaquinha criada em: 31/08/2017

RESUMO Uma ‘Vakinha’ para contar história. Vamos pensar e agir o jornalismo contemporâneo a partir de outras vias de financiamento? Sou Nelson Neto, um jornalista independente que atualmente mora na tríplice fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai, mais especificamente na cidade de Foz do Iguaçu (PR). A partir deste pensar e agir minha profissão, quero compartilhar com vocês, e me aprofundar ainda mais, nas histórias que estou ouvindo sobre a memória, resistência e o hoje das LGBTQ+ no Paraguai.

DESCRIÇÃO Por qual motivo falar sobre lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queers que vivem no Paraguai? A melhor questão é, acredito, por qual motivo não contar estas histórias?

Sabemos que o Paraguai praticamente passa 'desapercebido' por nós brasileiras e brasileiros, mas temos muito em comum com este vizinho maravilhoso. Antes mesmo de chegar em Foz do Iguaçu, eu já ouvia histórias incrívies sobre a comunidade LGBTQIA+ deste país e agora quero compartilhar estas histórias com vocês. Mas para isso, preciso de uma ajudinha.

Começar este desafio de financiamento coletivo para produção jornalística como uma perspectiva independente e alternativa para o que fazemos hoje no Brasil neste campo é também pensar em um contexto latino-americano as possíveis convergências com nossas nações vinzinhas. O que desejamos como imprensa também passa pela reflexão sobre o que pensamos como indivíduo e como sociedade.

Sabia que, assim como nós brasileiros, o Paraguai também passou por um intenso processo de ditadura, que afetou diretamente a comunidade LGBTQ+? Há, por exemplo, a história de Bernardo Aranda, um radialista gay que foi queimado durante o regime ditatorial, e outros 108 homoossexuais que foram perseguidos e presos neste período.

Histórias não faltam para serem contadas, e esta Vakinha é justamente para se fazer um jornalismo independente juntos, empático e caminharmos por outras possibilidades.

QUEM SOU? Possuo graduação em Comunicação Social com habilitação em jornalismo. Atualmente é pós-graduando do curso de Especialização em Direitos Humanos na América Latina pela Universidade Federal de Integração Latino-americana (UNILA). Além de trabalhar como jornalista independente, dou palestras, cursos e consultoria nas áreas de Direitos Humanos, Diversidade e Comunicação Contemporânea na América Latina. Trabalhei como assessor de comunicação na Coordenação de Políticas para LGBT (CPLGBT) da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) da Prefeitura de São Paulo entre os anos de 2015 e 2016. Já colaborei em enventos e construção de conteúdo para Rede Globo, Google, e em congressos e conferências nacionais e internacionais. Também atuei como repórter para os principais veículos da imprensa segmentada ao público gay como Mix Brasil, Revista Junior e H Magazine.

 

Desde já: GRATIDÃO! GRACIAS.

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