
Olá! Meu nome é Caio Aragão, sou cineasta. Estou arrecadando fundos para concluir meu curta-metragem "AQUELA QUE SE PERDEU" — uma jornada poética e introspectiva sobre a rotina, a solidão e os momentos de silêncio que podem mudar tudo.
Este projeto é muito pessoal para mim. Ele explora o sentimento de desconexão que muitos de nós vivenciamos — especialmente quando moramos no exterior, navegando por novos idiomas, empregos e culturas. É uma história sobre se perder no meio da vida... e talvez encontrar algo significativo ao longo do caminho.
Como cineastas independentes que trabalham com uma equipe pequena, mas apaixonada, estamos fazendo tudo o que podemos com recursos muito limitados. Seu apoio nos ajudará a cobrir os custos essenciais da produção:
Um microfone para captação direta do som.Transporte para o elenco.Pagamento das taxas diárias de produção.
Escrevi e dirigi vários curtas-metragens, com meu filme mais recente, "Natalia", vencendo alguns festivais ao redor do mundo

Cena de Natália
O roteiro foi muito bem recebido e estou muito feliz que esse projeto apaixonante esteja finalmente pronto para ser filmado, mas para isso faltam apenas algumas coisas que preciso financiar antes que a produção realmente comece.
PARA ONDE VAI O DINHEIRO?Primeiramente, para comprar um microfone para captar bem o áudio do filme.Seu apoio e suas doações serão destinados diretamente ao pagamento do elenco e da equipe.Recuso-me a fazer qualquer pagamento a mim mesmo; todo o dinheiro será destinado às pessoas que, de alguma forma, estão ajudando este filme a acontecer.
A HISTÓRIAMaria Flor perde o ônibus certa manhã e vagueia pela cidade, encontrando estranhos e memórias que desafiam seu senso de direção — tanto na vida quanto em si mesma. Perdida em ruas desconhecidas, ela lentamente percebe que, às vezes, perder o rumo é a única maneira de realmente se encontrar.
O ESTILOAQUELA QUE SE PERDEU é um curta-metragem poético e introspectivo, com um ritmo meditativo e um forte foco visual na solidão e na natureza. Influenciado pelas obras de Apichatpong Weerasethakul, Naomi Kawase e Agnès Varda, o filme mistura realismo e surrealismo sutil por meio de tomadas longas, luz natural e diálogos minimalistas.Utilizando enquadramentos abertos e planos abertos para explorar a pequenez da personagem em contraste com o ambiente. A paleta de cores alterna entre interiores quentes do amanhecer e exteriores frescos e terrosos, capturando a deriva emocional de uma personagem que sai da rotina e se aprofunda no desconhecido.

Exemplo do estilo
Esta é uma experiência de cinema lento, onde o silêncio, a atmosfera e os detalhes falam mais alto que as palavras.
Se você não puder doar, compartilhar esta campanha também ajuda muito!
Agradecemos por acreditar na arte independente e por ajudar histórias como esta a chegarem às telas.
Com gratidão,Caio Aragão