Em mais de 20 anos de trajetória, a primeira vez que o Grupo Cultural Indígena Walê Fulni-ô não pôde realizar seu projeto foi ano passado, devido à pandemia. Infelizmente, esse ano também não foi possível realizar o trabalho.
Além de ajudar muitas famílias da aldeia, o projeto foi reconhecido como uma das ações de maior relevância para promover o respeito à diversidade no DF, desconstruindo estereótipos e combatendo o preconceito com informação, afeto e protagonismo indígena.
Estamos entrando agora para nosso ritual sagrado: o Ouricuri, que nunca deixamos de realizar e que é fundamental para a existência de nosso povo.
Temos passado por muita dificuldade e nossa única alternativa é contar com a solidariedade.
Desde já, agradecemos a todos.
Que o grande espírito traga luz para o mundo e consiga despertar a consciência do ser humano para as coisas que realmente importam.
Um abraço fraterno dos amigos Fulni-ô!
Em mais de 20 anos de trajetória, a primeira vez que o Grupo Cultural Indígena Walê Fulni-ô não pôde realizar seu projeto foi ano passado, devido à pandemia. Infelizmente, esse ano também não foi possível realizar o trabalho.
Além de ajudar muitas famílias da aldeia, o projeto foi reconhecido como uma das ações de maior relevância para promover o respeito à diversidade no DF, desconstruindo estereótipos e combatendo o preconceito com informação, afeto e protagonismo indígena.
Estamos entrando agora para nosso ritual sagrado: o Ouricuri, que nunca deixamos de realizar e que é fundamental para a existência de nosso povo.
Temos passado por muita dificuldade e nossa única alternativa é contar com a solidariedade.
Desde já, agradecemos a todos.
Que o grande espírito traga luz para o mundo e consiga despertar a consciência do ser humano para as coisas que realmente importam.
Um abraço fraterno dos amigos Fulni-ô!