Em maio de 2000, um grupo de voluntários cristãos da congregação dos Irmãos Maristas, da Arquidiocese de Belo Horizonte através da Pastoral Carcerária, da PUC Minas e da então Secretaria Adjunta de Direitos Humanos, órgão da então Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, iniciaram uma parceria visando discutir a criação de uma instituição para condenados pela Justiça, dentro da concepção do método APAC (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado), na RegiãoMetropolitana de Belo Horizonte. Este grupo veio a assumir,em 2006, o CRS da APAC de Santa Luzia.
A partir dessa intenção foi constituído um grupo de trabalho, visando a elaboração de um projeto socio-educativo e arquitetônico baseado no método APAC, que se inspira no princípio da dignidade da pessoa humana e na convicção de que todo ser humano é “recuperável”, pois “todo homem é maior que a sua culpa”.
A APAC de Santa Luzia é “sui generis”. A construção difere de tudo o que se conhece até o presente momento do sistema prisional tradicional, pois rompe com a idéia de que o preso deve ser banido do contato social e familiar. A novidade é tamanha que técnicos do Ministério da Justiça, ao conhecerem o projeto, afirmaram “tratar da maior revolução em termos de arquitetura prisional”. A APAC de Santa Luzia foi inaugurada oficialmente em 25 de maio de 2006 e começou a receber recuperandos em agosto do mesmo ano. O CRS/APAC de Santa Luzia/MG possui a capacidade para 200 recuperandos, 120 no regime fechado, 80 semiaberto/trabalho externo.
Em maio de 2000, um grupo de voluntários cristãos da congregação dos Irmãos Maristas, da Arquidiocese de Belo Horizonte através da Pastoral Carcerária, da PUC Minas e da então Secretaria Adjunta de Direitos Humanos, órgão da então Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, iniciaram uma parceria visando discutir a criação de uma instituição para condenados pela Justiça, dentro da concepção do método APAC (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado), na RegiãoMetropolitana de Belo Horizonte. Este grupo veio a assumir,em 2006, o CRS da APAC de Santa Luzia.
A partir dessa intenção foi constituído um grupo de trabalho, visando a elaboração de um projeto socio-educativo e arquitetônico baseado no método APAC, que se inspira no princípio da dignidade da pessoa humana e na convicção de que todo ser humano é “recuperável”, pois “todo homem é maior que a sua culpa”.
A APAC de Santa Luzia é “sui generis”. A construção difere de tudo o que se conhece até o presente momento do sistema prisional tradicional, pois rompe com a idéia de que o preso deve ser banido do contato social e familiar. A novidade é tamanha que técnicos do Ministério da Justiça, ao conhecerem o projeto, afirmaram “tratar da maior revolução em termos de arquitetura prisional”. A APAC de Santa Luzia foi inaugurada oficialmente em 25 de maio de 2006 e começou a receber recuperandos em agosto do mesmo ano. O CRS/APAC de Santa Luzia/MG possui a capacidade para 200 recuperandos, 120 no regime fechado, 80 semiaberto/trabalho externo.