O dinheiro é para arrecadar para compra de uma câmera profissional para que eu possa me incluir no mercado do audiovisual e me adequar às circunstâncias técnicas.
Vejo como um desafio trabalhar com cinema que por muito tempo feitichiza muitas imagens, dentre elas, a imagem da mulher e também de sexualidades dissidentes. Muitas vezes a representação em si se torna um problema e é partir disso que acredito no cinema como uma possibilidade criativa muito promissora. Ser LGBTI não me traz o desejo de representar um grupo que fala por mim em narrativas, mas traz-me o desejo de pensar os mistérios das relações que não tem fim.
Conto com a ajuda de vocês com o que lhes melhor convir.