
04/01/2025: A tenda da família Turk foi inundada durante as tempestades de inverno em Gaza, estragando o pouco que eles tinham💔. Por isso, a Vakinha deles foi atualizada com uma nova meta URGENTE! Por favor, doem qualquer valor/compartilhem.
23/12: Batemos a meta de R$1.000 em 6 dias! Obrigada a cada um que doou o que podia, e a cada um que compartilhou a campanha porque não podia doar! A conversão para dólares tira muito da quantia, mas cada centavo faz diferença pra eles! Segundo as necessidades da família Turk, vamos colocar novas metas para a campanha nas próximas semanas!
17/12: Eu criei essa Vakinha para ajudar meus amigos, os irmãos Ahmad Turk (24) e a Aseel Turk (19), que estão presos em Gaza com os pais, Saadah e Jehad, e com os irmãos, Mohammed, Aman e Hadi, a arrecadar fundos para comida e água.
A casa deles foi destruída por bombardeios, assim como seus locais de trabalho, universidade e escola. Eles perderam parentes e o cachorro da família, Rex, que foram vítimas desses ataques.
Nos últimos 15 meses, a família Turk tem vivido como um grupo de refugiados, sem emprego ou renda, enquanto cuidam da gata da família, Lisa (a única coisa que restou da vida antiga deles) e dos gatos que resgataram em Gaza, cujas famílias foram mortas.
Juntos, todos vivem numa tenda que já montaram e desmontaram dezenas de vezes, tentando escapar de mais ataques aéreos indiscriminados e permanecer vivos.
A maior parte da ajuda humanitária está sendo impedida de entrar em Gaza, incluindo alimentos, água potável, medicamentos e até cobertores, fazendo com que a demanda e os preços locais disparem. Corredores de evacuação para civis também estão bloqueados, uma vez que as fronteiras permanecem ilegalmente fechadas.
A família Turk depende de doações para comer e beber água, necessidades básicas para a sobrevivência humana.
Todo o dinheiro arrecadado ajudará essas sete pessoas, indefesas, cheias de sonhos e vontade de viver, a não morrer de fome e desidratação, e também alimentará os animais inocentes que elas adotaram - com quem dividem todo o pouco que têm.