Adriano da Silva Figueiredo Adriano apelido Bizonho morador da cidade de são Paulo, região do Grajaú, desenha desde os 6 anos de idade, reproduzia animações e animes, com 10 anos teve seu primeiro contato com graffiti e a pichação através de amigos da época, com 12 fez seu primeiro graffite no muro. O graffite permitiu que Bizonho conhecesse um mundo diferente, uma forma de comunicação através dos desenhos e caligrafias, automaticamente veio o estudo de técnicas de desenho e graffiti no muro baseado em grafiteiros que já trilhavam seu caminho no mundo da arte urbana, que serviram de referência para sua evolução. Ao longo do tempo Bizonho foi criando sua identidade no graffite, personagem surreal da cor azul, azul por ser uma cor que trás calmaria, harmonia, serenidade e representa as maiores coisas do mundo o céu e o mar. De fundamental importância, o graffiti permitiu que Bizonho interagisse com opiniões e reações de pessoas que passavam pelos muros onde pintava, além de estar em contato com outros artistas com estilos e técnicas diferentes. Foi onde aconteceram as trocas de ideias, opiniões e informações que formam a base da arte executada. Participou e promoveu eventos nas comunidades, participação de eventos em albergues, casas de cultura, ONGs, associações e pinturas particulares. Participou de diversas exposições coletiva no CEDECA Interlagos, ateliê daki, ceu vila rubi entre outros espaços. Realizou trabalhos com coletivo IMAGEM, SASF (serviço de assistência social), projeto articulando, participação e organização das 9 edições do evento Niggaz. Hoje Bizonho trabalha como educador na fundação casa, passando seus conhecimentos para adolescentes privados de liberdade.