
Meu nome é Luan, tenho 23 anos e estou enfrentando uma batalha diária contra a dor. Tudo começou no dia 4 de janeiro de 2025, com dores nos pés, que logo se espalharam para as mãos e antebraços. O que parecia ser algo passageiro rapidamente se transformou em um pesadelo constante. As dores se tornaram cada vez mais intensas e persistentes, sem qualquer alívio dos medicamentos convencionais. A cada dia, a dor se mostrava mais insuportável.
Em busca de uma solução, passei por diversas consultas médicas com ortopedistas, reumatologistas, neurologistas e um especialista em dor, além de realizar inúmeros exames e até ser internado entre os dias 7 e 12 de março de 2025, na Santa Casa de Alfenas. Mesmo após todas essas tentativas, os médicos levantaram a suspeita de Síndrome Dolorosa Complexa Regional (SDCR) Tipo I, e Neuropatia de Fibras Finas ambas extremamente debilitante e excruciante. SDCR infelizmente, não tem cura, mas existem tratamentos paliativos que podem aliviar significativamente minha dor e melhorar minha qualidade de vida. Já a Neuropatia geralmente não tem uma cura definitiva, mas, em alguns casos, é possível reverter ou controlar a progressão da doença, dependendo da causa subjacente, que neste caso não foi identificada até o momento.
Os tratamento envolve procedimentos caros. Até o momento, foi realizada apenas uma intervenção na coluna que tem tempo de duração, só não é possível estimar, e, devido à intensidade da dor, fiquei sem conseguir movimentar as mãos e as pernas por um longo período. Agora, estou iniciando a fisioterapia para recuperar os movimentos. Caso a dor não cesse, o próximo passo será a ablação. Se esse procedimento não for eficaz, a alternativa seria a implantação de uma bomba de medicação e de um neuroestimulador, tratamentos que podem ter um custo elevado, podendo ultrapassar os R$250.000,00. No momento, o pedido de ajuda é para cobrir os gastos com internação, exames, medicamentos e as consultas médicas necessárias, além do acompanhamento contínuo com o especialista em dor, em Alfenas, que é referência nacional nesse tratamento, e Neurologista.
Além dos cuidados médicos, precisei também mudar completamente minha alimentação, adotando uma dieta que evita alimentos ultraprocessados e industrializados, a fim de não inflamar ainda mais meu organismo. Isso gera custos adicionais e exige muita disciplina, mas é essencial para o controle da minha condição.
A sua contribuição, por menor que seja, fará uma diferença enorme na minha vida. Com a sua ajuda, poderei ter acesso aos tratamentos essenciais para aliviar a dor e conquistar uma vida mais digna.