
Eu sou Ana Eliza, irmã do Júlio, estamos precisando de ajuda para arcar com os custos do tratamento do meu irmão na Casa de Saúde Santa Lúcia, em Muriaé-MG. Ele foi diagnosticado com pneumonia grave, chegou no hospital em choque séptico, líquido no pulmão e infecção no sangue. Precisava ser internado às pressas, a médica me disse que ele tinha 80% de chance de óbito, mas Deus é tão bom, que nos colocou no lugar certo, na hora certa, com os médicos certos. E ele fez seu milagre, meu irmão hoje está bem, finalizando o tratamento, mas o custo é alto, qualquer ajuda é bem-vinda e Deus com certeza vai retribuir vocês! 🙏🏼🤍✨
Para quem tem interesse em saber a história completa: Dia 27/11 fomos na UPA, foi quando ele começou com os sintomas de febre, dor de cabeça e dor abdominal, a médica disse que era suspeita de dengue. Dias depois voltamos com os mesmos sintomas, e outra médica disse a mesma coisa, suspeita de dengue. No dia 10/12 ele acordou com muita dor, levei no hospital São Paulo, mas estava demorando muito para atender, aí fomos em um laboratório, pedi uns exames por conta própria e à tarde quando os exames ficaram prontos, assustei, porque meu irmão estava pior do que eu imaginava. Sai do trabalho a noite e corri com ele para o Hospital São Paulo novamente, mas dessa vez paguei particular porque ele estava com muita dor e não queríamos que ele esperasse muito. Mesmo assim o médico demorou mais de uma hora para atender, meu irmão teve que esperar deitado na maca pois estava com muita dor, o médico passou buscopam na veia, pedi um ultrassom ou raio x, ele disse que não era necessário, porque ele não tinha nada grave, que não era nada respiratório e poderíamos ficar tranquilos. Saímos do hospital 4 horas da manhã e ele nos deu receita com antibiótico, pois disse que era só uma virose e em dois dias ele ia melhorar e a dor ia passar. No dia seguinte, quarta-feira 11/12, meu irmão acordou com muita dor, não aguentava ficar em pé, e estava muito pálido, cinza. O médico só de ouvir o pulmão dele e olhar o estado dele em um todo, disse que precisava interná-lo com urgência. Ele nos explicou a gravidade que ele estava e disse que se demorássemos mais uma hora com ele em casa, íamos perdê-lo.Não tínhamos tempo a perder, precisávamos salvar a vida do meu irmão!