
Olá! Meu nome é Thiago Santana, tenho 17 anos, nascido em 09/01/2008, e sou da cidade de Pereira Barreto (SP). Desde os 6 anos de idade, o esporte sempre esteve presente na minha vida. Já pratiquei jiu-jitsu, natação, futebol de campo e futsal, mas foi no handebol que encontrei algo muito mais profundo. O handebol é a minha paixão, meu sangue, minha razão de existir. Ele está na minha alma, é o que me motiva todos os dias a seguir em frente. Dentro da quadra, eu me sinto vivo, forte, e é ali que encontro meu propósito. Quando estou jogando, o mundo parece parar e eu sou apenas eu e a bola — é onde sou mais feliz.
Minha trajetória no handebol começou há quase três anos e, desde o início, foi marcada por desafios, conquistas, mas também por críticas que, no fundo, me ajudaram a crescer. Tive a honra de representar minha escola, a Coronel Francisco Schmidt, nos Jogos Escolares, e participar da Liga Regional de Handebol do Estado de São Paulo, onde pude ser destaque da minha equipe. Mas o caminho nem sempre foi fácil.
Antes de me dedicar ao esporte, eu era mais “gordinho”, o que gerava algumas inseguranças. Mesmo assim, decidi que ia virar o jogo. Coloquei na minha cabeça que não deixaria isso me impedir de alcançar meus objetivos. Porém, no meio dessa trajetória, passei por um episódio difícil. Durante um treino, acabei me lesionando no pulso, e essa lesão aconteceu quando ainda estava fora de forma, o que complicou ainda mais a recuperação.
obstáculos, foram fundamentais para minha evolução. Eles me ensinaram que, mais importante do que os desafios, é como você escolhe enfrentá-los. E hoje, sou muito mais forte, não só no esporte, mas na vida.
Além disso, enfrentei diversas críticas durante os jogos. Me chamaram de “ruim”, disseram que eu era “um lixo” e que não sabiam como eu tinha espaço naquele time. Essas palavras, ao invés de me desanimar, se tornaram combustível para eu provar o contrário.
Fiquei um tempo afastado das quadras por causa da lesão, mas esse período foi essencial para eu repensar minha rotina e foco. Durante a recuperação, aproveitei para perder peso, melhorar minhas habilidades e me fortalecer tanto fisicamente quanto mentalmente. Quando voltei, estava mais determinado, mais leve e mais forte. Hoje, posso olhar para trás e ver como aquelas críticas e a lesão, que antes pareciam apenas
Além disso, enfrentei diversas críticas durante os jogos. Me chamaram de “ruim”, disseram que eu era “um lixo” e que não sabiam como eu tinha espaço naquele time. Essas palavras, ao invés de me desanimar, se tornaram combustível para eu provar o contrário.
Uma das maiores conquistas da minha jornada foi ser convidado pelo meu treinador para participar do Campeonato Regionais, jogando com a categoria Sub-18, quando eu tinha apenas 16 anos. Foi um marco, uma oportunidade incrível que me fez crescer como atleta e me ensinou muito.No entanto, o caminho nem sempre foi fácil. Há algum tempo, sofri uma lesão extremamente dolorosa: o rompimento do ligamento cruzado anterior (LCA). A dor física foi intensa, mas o impacto emocional foi ainda maior. Esse acidente não apenas me afastou das quadras, mas também me fez perder uma das maiores oportunidades da minha vida: a Copa São Paulo, que seria sediada na minha cidade. Eu estava tão empolgado para representar minha cidade nesse evento e, infelizmente, essa lesão impediu que eu vivesse esse sonho.
Essa lesão me fez sentir uma dor indescritível, mas também me ensinou sobre resiliência e a importância de manter a fé. Agora, eu preciso de uma cirurgia que custa R$ 15.000 para poder voltar ao esporte que tanto amo. Esse valor é algo que minha família não tem condições de arcar sozinha, e por isso venho pedir a sua ajuda.
O meu maior sonho é jogar na Europa e vestir a camisa da Seleção Brasileira. Acredito profundamente que Deus me colocou aqui para cumprir um propósito. Sei que minha jornada está apenas começando, e essa lesão, por mais difícil que tenha sido, é só um obstáculo temporário. Eu vou me levantar e voltar mais forte, para ser o orgulho da minha família, que sempre esteve ao meu lado. O handebol está no meu sangue, e nada vai me impedir de seguir esse caminho.
Peço que, se possível, me ajude com qualquer valor. Toda contribuição faz uma diferença enorme na minha recuperação. E, se não puder ajudar financeiramente, compartilhar essa vaquinha já será um gesto de grande apoio.
Muito obrigado de coração a todos que têm torcido por mim. Vocês são minha força, e com o apoio de todos, vou continuar minha trajetória rumo aos meus sonhos.
@thi_ stx.09