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Ajude Jayme Fygura

ID: 151280
O Jayme Andrade Almeida, "Jayme figura" , artista emblemático, performer e escultor, que por vezes é fonte de pesquisa para diversos outros autores e que faz parte da história viva e cultural da Bahia, infelizmente foi atropelado e está pre ver tudo
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Vaquinha criada em: 06/06/2017

O Jayme Andrade Almeida, "Jayme figura" , artista emblemático, performer e escultor, que por vezes é fonte de pesquisa para diversos outros autores e que faz parte da história viva e cultural da Bahia, infelizmente foi atropelado e está precisando de sua ajuda. Deposite qualquer quantia em nessa vaquinha para ele fazer seu tratamento médico com ortopedista e fisioterapia. 

Artista baiano se veste com roupas de ferro para se proteger de agressões sociais, Nascido em Cruz das Almas (BA), Jaime Andrade Almeida, o Jayme Fygura, de 54 anos, veio à cena em Salvador, na era Collor (1990-1992), quando a então ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello, determinou o confisco da caderneta de poupança dos correntistas. À época desenhista publicitário bem-sucedido, Jayme perdeu seus investimentos e também o emprego. Diz ter começado a rasgar publicamente a própria roupa, tendo sido agredido com socos e pedradas em vias públicas por cidadãos que, segundo ele, não compreendiam que a natureza de seu ato era a revolta. Ele criou a própria banda de rock para declamar poesia e a sua revolta. Como o trabalho teve pouca repercussão, Jaime se sentiu mais uma vez agredido e começou a criar as roupas que usa desde então, com uma base de ferro associada ao couro para protegê-lo. Jayme Fygura passou a criar também esculturas e pinturas abstratas e vendê-las. Mas sofreu um assalto em seu ateliê e conta que voltou a experimentar a sensação de perda da época do Plano Collor. “O negócio é não tocar em mim. Nunca fiz mal a ninguém”, diz, sobre o modo como escolheu se vestir e circular pelas ruas. “Uns gostam, outros não gostam, e eu vou levando minha vida, meu trabalho”, diz. “São 38 anos de luta e massacre. Sofri muito por causa de Collor de Mello.” Fygura diz que, inicialmente, ele não pensava em esconder o rosto com as indumentárias exóticas que cria. “Mas, desde que coloquei a máscara de ferro, já no terceiro dia em que saí na rua com ela, nunca mais a tirei.”

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