SINOPSE
Quando Janaína consegue fugir, Cássia, à espreita, recebe de volta a amiga desaparecida desde uma manifestação popular de 2013. Mesmo quando um governo ainda mais autoritário assume o país, mãos incansáveis costuram a corda que trança a fuga, e um sequestro pode libertar outras presas políticas e trazer o eco dos tambores de volta.
O filme foi feito com dinheiro público, um projeto de curta-metragem que se tornou longa, financiado pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, e isso é uma conquista de anos de luta e implementação de financiamento do cinema brasileiro pelo Estado. Diante do desmonte da política cultural do Brasil, queremos ir com garra para, ao lado do nosso filme, que grita resistência periférica e lésbica, garantir o espaço de debate internacional, para levar nossa discussão política e estética para lá.
META
Estamos esperando a confirmação do único apoio da ANCINE, que conseguirá custear uma passagem. Algumas de nós puderam comprar o trecho Fortaleza-Europa, mas chegando lá precisamos de apoio para alimentação, hospedagem e traslados para os 9 dias de nossa estadia em Marselha.
A estrutura de Festivais privilegia a representação dos filmes pelxs diretorxs, mas pra nós é prioridade garantir a viagem das atrizes e roteiristas Lila M. Salú e Deyse Mara, porta-vozes principais das histórias que o filme traz. E como processo coletivo, uma representação múltipla de várias áreas da produção, só agrega na hora do debate. Assim, nossas produtoras Polly Di e Ticiana Augusto Lima, conseguiriam chegar lá, mas também dependem da ajuda de custo orçada por esta campanha.
CUSTOS
Total: R$8450,00
Hospedagem - 9 dias (Airbnb) - R$ 1.800,00 Mas tamo atrás de hospedagem solidária. *AJUDA NÓIS!
Alimentação 9 dias (20€ /dia x 5 pessoas = 100€/dia) = R$4.000,00
Traslados
Lila, Ticiana (Roma > Marselha) - R$440,00
Deyse, Polly (Frankfurt > Marselha) - R$720,00
Lila, Deyse, Ticiana (Marselha > Roma) - R$660,00
Polly (Marselha > Frankfurt) - R$530,00
Seguro de Saúde - Lila, Deyse: R$300,00
COMO VOCÊ PODE AJUDAR?
Seja com contribuição em dinheiro, contatos de pessoas que podem nos hospedar em Marselha ou divulgando essa mensagem, você estará ajudando muito a realizar esse sonho.
MAIS SOBRE O FILME
“Atualmente, a extrema direita tenta apagar e distorcer o que já aconteceu na história do País. Tem coisas que as pessoas veem, mas não se sentem afetadas, que é a violência com o povo negro, e ‘Tremor Iê’ traz isso na personagem da Janaína e em outras personagens que foram presas de forma injusta. O filme toca no que é esse racismo estrutural, de quem está sendo mais encarcerado e a quem falta liberdade de ir e vir, pensando em diversos direitos que nos são negados. ‘Tremor Iê’ vem afrontar esse padrão de ordem de democracia fajuta.”
Micinete Lima, atriz e cantora da trilha sonora
(Entrevista do Diário do Nordeste com Micinete Lima e Lívia de Paiva, uma das diretoras: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/verso/filme-tremor-le-tem-exibicao-inedita-neste-sabado-13-na-programacao-do-aniversario-de-fortaleza-1.2086743)
Nas palavras da crítica Carol Almeida em artigo sobre o filme: “Tremor Iê me faz pensar sobre como o feminismo enquanto modo de ser no mundo ainda é um campo muito vasto a ser explorado do ponto de vista das formas de narrar, das formas de aprender a nadar entre as ondas.”
(https://foradequadro.com/2019/01/25/tremor-ie-de-livia-de-paiva-e-elena-meirelles-mostra-tiradentes)
Por Maria Trika: “Algo simples (e tão potente) quanto escutar, esse é o gesto do filme, que transforma-se também em uma forma de resistir. A partir disso, Tremor Iê parece escancarar que, para o surgimento de uma política adiante, é necessário, também, ritmo, tempo e escolhas que busquem filiar-se a estruturas não-normativas, não-fálicas, não-colonizadas e não-dominadas (...)”
(http://revistacinetica.com.br/nova/adiante/)
Entrevista coletiva pro Cineclube Delas na Mostra Tiradentes:
(https://deliriumnerd.com/2019/01/24/tremor-ie-entrevista-mostra-tiradentes-cinema/)
Links em jornais:
https://www.opovo.com.br/jornal/vidaearte/2019/01/a-rainha-me-solta.html
SINOPSE
Quando Janaína consegue fugir, Cássia, à espreita, recebe de volta a amiga desaparecida desde uma manifestação popular de 2013. Mesmo quando um governo ainda mais autoritário assume o país, mãos incansáveis costuram a corda que trança a fuga, e um sequestro pode libertar outras presas políticas e trazer o eco dos tambores de volta.
O filme foi feito com dinheiro público, um projeto de curta-metragem que se tornou longa, financiado pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, e isso é uma conquista de anos de luta e implementação de financiamento do cinema brasileiro pelo Estado. Diante do desmonte da política cultural do Brasil, queremos ir com garra para, ao lado do nosso filme, que grita resistência periférica e lésbica, garantir o espaço de debate internacional, para levar nossa discussão política e estética para lá.
META
Estamos esperando a confirmação do único apoio da ANCINE, que conseguirá custear uma passagem. Algumas de nós puderam comprar o trecho Fortaleza-Europa, mas chegando lá precisamos de apoio para alimentação, hospedagem e traslados para os 9 dias de nossa estadia em Marselha.
A estrutura de Festivais privilegia a representação dos filmes pelxs diretorxs, mas pra nós é prioridade garantir a viagem das atrizes e roteiristas Lila M. Salú e Deyse Mara, porta-vozes principais das histórias que o filme traz. E como processo coletivo, uma representação múltipla de várias áreas da produção, só agrega na hora do debate. Assim, nossas produtoras Polly Di e Ticiana Augusto Lima, conseguiriam chegar lá, mas também dependem da ajuda de custo orçada por esta campanha.
CUSTOS
Total: R$8450,00
Hospedagem - 9 dias (Airbnb) - R$ 1.800,00 Mas tamo atrás de hospedagem solidária. *AJUDA NÓIS!
Alimentação 9 dias (20€ /dia x 5 pessoas = 100€/dia) = R$4.000,00
Traslados
Lila, Ticiana (Roma > Marselha) - R$440,00
Deyse, Polly (Frankfurt > Marselha) - R$720,00
Lila, Deyse, Ticiana (Marselha > Roma) - R$660,00
Polly (Marselha > Frankfurt) - R$530,00
Seguro de Saúde - Lila, Deyse: R$300,00
COMO VOCÊ PODE AJUDAR?
Seja com contribuição em dinheiro, contatos de pessoas que podem nos hospedar em Marselha ou divulgando essa mensagem, você estará ajudando muito a realizar esse sonho.
MAIS SOBRE O FILME
“Atualmente, a extrema direita tenta apagar e distorcer o que já aconteceu na história do País. Tem coisas que as pessoas veem, mas não se sentem afetadas, que é a violência com o povo negro, e ‘Tremor Iê’ traz isso na personagem da Janaína e em outras personagens que foram presas de forma injusta. O filme toca no que é esse racismo estrutural, de quem está sendo mais encarcerado e a quem falta liberdade de ir e vir, pensando em diversos direitos que nos são negados. ‘Tremor Iê’ vem afrontar esse padrão de ordem de democracia fajuta.”
Micinete Lima, atriz e cantora da trilha sonora
(Entrevista do Diário do Nordeste com Micinete Lima e Lívia de Paiva, uma das diretoras: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/verso/filme-tremor-le-tem-exibicao-inedita-neste-sabado-13-na-programacao-do-aniversario-de-fortaleza-1.2086743)
Nas palavras da crítica Carol Almeida em artigo sobre o filme: “Tremor Iê me faz pensar sobre como o feminismo enquanto modo de ser no mundo ainda é um campo muito vasto a ser explorado do ponto de vista das formas de narrar, das formas de aprender a nadar entre as ondas.”
(https://foradequadro.com/2019/01/25/tremor-ie-de-livia-de-paiva-e-elena-meirelles-mostra-tiradentes)
Por Maria Trika: “Algo simples (e tão potente) quanto escutar, esse é o gesto do filme, que transforma-se também em uma forma de resistir. A partir disso, Tremor Iê parece escancarar que, para o surgimento de uma política adiante, é necessário, também, ritmo, tempo e escolhas que busquem filiar-se a estruturas não-normativas, não-fálicas, não-colonizadas e não-dominadas (...)”
(http://revistacinetica.com.br/nova/adiante/)
Entrevista coletiva pro Cineclube Delas na Mostra Tiradentes:
(https://deliriumnerd.com/2019/01/24/tremor-ie-entrevista-mostra-tiradentes-cinema/)
Links em jornais:
https://www.opovo.com.br/jornal/vidaearte/2019/01/a-rainha-me-solta.html