
Há 24 anos, Dona Fátima iniciou um sacolão com suas próprias mãos, construindo aos poucos um negócio que se tornou essencial para a comunidade. Seu filho, com coração generoso, sempre esteve ao seu lado, ajudando-a à medida que a idade avançava. Mas a vida, implacável, trouxe desafios inesperados.
Nos últimos dois anos, enfrentaram dificuldades financeiras que os levaram a buscar ajuda de agiotas, uma decisão desesperada em um momento de vulnerabilidade. Para piorar, a saúde de seu filho se deteriorou, forçando sua outra filha a abandonar seus próprios sonhos para apoiar a família.
Agora, o sacolão que por tanto tempo alimentou a comunidade e sustentou a família está à beira do fim. A pressão dos agiotas se intensifica, e com o aluguel atrasado. Sem alternativas, Dona Fátima, que ainda não conseguiu se aposentar, enfrenta um prazo cruel
A história de Dona Fátima e sua família é um reflexo da luta silenciosa de muitos brasileiros. É um grito por ajuda, uma súplica por solidariedade. Cada dia que passa sem uma solução é um golpe no coração de uma mãe que deu tudo de si para oferecer dignidade aos seus. É um convite para que todos nós, como comunidade, nos unamos em compaixão e estendamos a mão a quem tanto precisa.
Dona Fátima e sua família não estão sozinhos. Juntos, podemos transformar essa história de desespero em uma história de esperança. Que cada um de nós encontre uma maneira de ajudar, seja com uma palavra amiga, uma doação ou um gesto de solidariedade. Porque, no fim das contas, somos todos responsáveis uns pelos outros. E é na união que encontramos a força para superar os desafios mais difíceis.