
Oiee, meu nome é Cíntia Larissa. Sou uma au pair brasileira e morei nos Estados Unidos por meio de um programa de intercâmbio, onde cuidava de crianças e vivia uma nova cultura. Sempre fui apaixonada por esportes — especialmente o flag football, que se tornou o meu grande sonho.
Foram cinco anos praticando esse esporte incrível, com muita dedicação e amor. No Brasil, fui premiada como MVP e, ao chegar nos EUA, pude continuar jogando. Me inscrevi em uma competição aos domingos que ficava em outra cidade na qual eu pegava 2 horas de trem da onde eu morava de ida e depois mais 2 horas para voltar. Entrei para um time no verão passado, onde me destaquei, e antes do fim da temporada fui convidada para jogar com o time The Misfits, o que foi uma honra enorme para mim. Eles me receberam com tanto carinho que até me deram um apelido especial: “Shakira” — por causa do meu estilo e jeito de jogar.
Mas no dia 15 de setembro, no jogo final da temporada, tudo mudou. Durante uma partida, sofri uma lesão grave: rompi o ligamento cruzado anterior (LCA) e o menisco (que ficou em alça de balde) do joelho direito. Desde então, venho lutando contra dores fortes e dificuldade para caminhar. Meu médico foi claro: se eu não fizer a cirurgia até completar um ano da lesão, posso ficar com sequelas permanentes, como mancar para o resto da vida e nunca mais poder jogar flag football ou qualquer outro esporte.
Mesmo pagando plano de saúde nos EUA, a cirurgia não foi aprovada porque não é considerada uma emergência. Sem saída, voltei ao Brasil esperando conseguir a cirurgia pelo SUS, mas infelizmente não consegui atendimento dentro do prazo necessário.
Agora, a única opção é fazer a cirurgia de forma particular, e o custo é de R$ 26.000, sem contar a fisioterapia que será essencial após a operação. Não tenho plano de saúde no Brasil que cubra isso e não tenho condições financeiras de pagar sozinha.
É por isso que estou pedindo sua ajuda.
Se você puder doar qualquer quantia, saiba que estará fazendo uma enorme diferença na minha vida. Esse apoio vai me permitir voltar a andar sem dor, recuperar minha mobilidade e quem sabe, um dia, voltar aos campos e continuar perseguindo meu sonho no flag football.
Obrigada por ler minha história e por qualquer forma de ajuda — seja doando, compartilhando ou torcendo por mim. Tudo conta e tudo me fortalece nessa luta.




Com carinho,Cíntia Larissa