Olá, meu nome é Gilda Baroni, tenho 72 anos, sou viuva e tenho uma Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e Insuficiência Cardíaca. Fui diagnosticada em 2024 com este problema pulmonar.
Estou buscando, com muita humildade e gratidão, ajuda financeira através desta Vakinha, para conseguir comprar um Concentrador de Oxigênio Portátil, com vazão contínua de 01 a 05 litros por minuto.
Este aparelho custa em média R$18.000,00.
Hoje, sou totalmente dependente de aparelhos que me ajudam a manter minha oxigenação em um nível que me dê condições de ter uma vida saudável.
Utilizo aparelhos fornecidos pela Prefeitura de SP. Um Concentrador de Oxigênio Domiciliar, que é ligado na energia elétrica, e 02 cilindros de oxigênio, um estacionário para quando acaba a luz e outro de transporte, para quando tenho que sair para ir ao médico, ou passear. Este é um cilindro pequeno, transportado em um carrinho que consigo puxar. Ele dura em torno de 3 horas. O que me obriga, por segurança física e principalmente psicológica, pagar o aluguel de um cilindro e pagar por cada vez que preciso enchê-lo novamente.
Pago uma fisioterapeuta particular para melhorar minha saúde, pois tenho fé que Deus me dará a graça de não precisar mais usar estes aparelhos.
Sou viúva, recebo uma aposentadoria que me ajuda nas despesas, mas não tenho condições financeiras para comprar o Concentrador de Oxigênio Portátil.
Sou, ou melhor, fui sempre uma pessoa muito espontânea, alegre, que adorava dançar, contar histórias, falar bobeiras, sou amiga de todos, faço amizades fácil, e sempre fui disposta a ajudar quem precisava. Adorava cuidar da minha casa, cozinhar, fazer tricô, mas, após a perda do meu marido para COVID-19, eu mesma ter sido internada com esta doença em 2021. Depois de tudo isto comecei a perder um pouco de minha alegria de viver.
Antes de ser diagnosticada com DPOC, não tinha conhecimento do nível de oxigenação que temos que ter para levar uma vida saudável, que é entre 95 a 100%.
Comecei a engordar muito, cheguei a 106 kg, tendo 1,59m. Comecei a sentir muita falta de ar, mas eu achava que era pelo excesso de peso e pelas constantes pneumonias que tive ao longo dos últimos anos.
Comecei a ter dificuldade para andar e fraqueza nos braços e pernas. Ao ponto de pensar em alugar uma cadeira de rodas.
Até o dia que comecei a delirar e meu filho se desesperou e me levou para o Hospital da USP.
Cheguei com a oxigenação em 60% e fui internada imediatamente.
Os médicos fizeram vários exames e descobriram que pela baixa oxigenação que eu estava tendo ao longo dos meses, eu cheguei no pronto socorro já com início de falência nos rins e uma grande quantidade de líquido no abdômen. E que ao fornecer oxigênio artificialmente para meu corpo, todos os meus problemas e exames melhoraram. Que eu poderia ter uma vida normal, dentro das minhas limitações, usando oxigênio e tomando os medicamentos indicados.
Tinha emagrecido 16kg quando tive alta
Para mim e minha família, fui para o pronto socorro em um último suspiro. Em um pedido desesperado de socorro do meu corpo por mais oxigênio, em um instinto de sobrevivência.
Deus me deu uma nova chance para ver meu neto crescer e se tornar um homem de bem.
Sou grata a Deus e a minha família.
Peço a sua ajuda com muita esperança e gratidão. Sua contribuição pode fazer toda a diferença na minha vida, ajudando-me a conquistar minha autonomia e bem-estar. Com o seu apoio, poderei comprar o Concentrador de Oxigênio Portátil, garantindo maior segurança, liberdade e qualidade de vida para mim.
Sei que o mundo tem seus desafios, mas acredito na bondade das pessoas e na força do amor ao próximo. Conto com sua solidariedade para transformar minha história e me ajudar a respirar com esperança.
Muito obrigada por ler minha história e por sua ajuda. Que Deus abençoe a todos!
Com gratidão,
Gilda Baroni