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AJUDE A MONI A COMPRAR UMA NOVA PRÓTESE (PERNA MECÂNICA).
Saúde / Tratamentos
São Paulo / SP

AJUDE A MONI A COMPRAR UMA NOVA PRÓTESE (PERNA MECÂNICA).

ID: 1843911
Olá, como estão? Eu sou a Moniqui, tenho 25 anos. Hoje recorro a ajuda de vocês internautas, para uma força tarefa...Me ajudar a comprar uma nova prótese para minha perna, mas antes irei contar um pouquinho da minha história: Quando nasci f ver tudo
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Vaquinha criada em: 24/02/2021

Olá, como estão? Eu sou a Moniqui, tenho 25 anos. Hoje recorro a ajuda de vocês internautas, para uma força tarefa...Me ajudar a comprar uma nova prótese para minha perna, mas antes irei contar um pouquinho da minha história: 

Quando nasci fui diagnosticada com Pseudoartrose Congênita de Tíbia na perna esquerda, uma doença que deforma o osso, no meu caso o osso que deveria ser reto era encurvado. Aos três anos de idade comecei a utilizar uma órtese de gesso e PVC para proteção e prevenção de fraturas, e, aos oito anos, iniciei meu tratamento na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, local onde fiz minha primeira cirurgia na perna e o procedimento o qual foi feito a retirada do osso doente e foi colocado o Ilizarov, ou seja, um aparelho fixador vulgarmente conhecido como “gaiola de ferro” a partir disso foram quatro trocas do Ilizarov e talas de gesso, totalizando 20 cirurgias na perna, o qual sofri muito com as dores e com as tentativas de consolidação do osso e os ajustes feitos no Ilizarov (com chave de fenda) a qual ajudava no deslocamento do osso para posição correta. Enfim, com tudo isso foram cinco anos de tratamento que me levaram à exaustão, porém sempre houve o risco de a amputação ser feita, já que era uma possibilidade considerada pelos médicos. 

No entanto, apesar das lutas e obstáculos, sempre tive esperança por uma cura e o sucesso do tratamento, diante de tudo nunca deixei de estudar e me alegrar até mesmo nos momentos de internações com as pessoas maravilhosas que conheci ao longo desse caminho. O meu passatempo favorito era ler e a tia da biblioteca sabia bem. (risos). Mas o tempo passou e o tratamento não evoluiu conforme os médicos queriam...

Foi feita uma reunião para decidir qual o caminho mais apropriado, nisso os médicos chamaram eu e meus pais para dar a notícia de que o tratamento dos últimos cinco anos não estava evoluindo e que haveria mais duas possibilidades, entre elas um transplante (o qual seria retirado a fíbula da perna direita e colocada na perna doente – com o risco de rejeição), nisso todo o tratamento anterior seria repetido. A outra opção era a amputação do membro. 

Retornamos para casa muito tristes e minha mãe chorou constantemente e eu também chorei, mas ainda encontrava força para tentar consolar minha mãe, mantive sempre a fé em Deus e sabia que apesar de tudo, Ele teria o melhor para mim. Após muita conversa, decidi que a opção mais favorável era a amputação, recordo que no dia da consulta que seria dada a resposta, os médicos crente que escolheria o transplante, ficaram surpresos, alguns choraram, afinal quem passou por tudo isso não foram eles, disse: “Quem passou cinco anos usando muletas, usando o Ilizarov, não foram vocês! Eu quero andar! Decido pela amputação!”

Os médicos ficaram incrédulos, mas fiquei firme na minha decisão. Entretanto, o chefe da ortopedia não queria realizar a cirurgia da amputação e fiquei oito meses com a perna fraturada e com muitas sequelas devido as operações. Com muita oração, Deus colocou uma outra equipe para realizar a cirurgia, os médicos da ginecologia se compadeceram da situação e pegaram meu caso e fizeram a amputação da perna abaixo do joelho: foi uma libertação.

Após a cirurgia, tudo começou a mudar: para melhor. Comecei a fazer o tratamento de preparação do coto para receber a prótese e muita fisioterapia, com dois meses da cirurgia coloquei minha primeira prótese e aquilo que disse aos médicos no dia da decisão, aconteceu: eu voltei a andar! Iniciei uma nova história de vida, claro, a adaptação não era fácil, mas com força de vontade e o apoio de toda a minha família me ajudaram a passar por todos os desafios. No entanto, como estava em fase de crescimento necessitei de trocas das próteses até meus 18 anos, todas foram fornecida pelo SUS, até o atual momento, antes da pandemia, troquei pela última vez a prótese pelo SUS por meio do Hospital das Clínicas, mas sempre com muita burocracia, mas devido ao tempo de uso (2 anos da troca), a mesma começou a se desgastar, prejudicando e machucando meu coto e interferindo na minha marcha, e se faz presente a necessidade da troca pelo desgaste físico dos componentes de silicone, e hoje caros leitores, eu não consegui uma outra prótese pelo SUS, devido a pandemia, o setor de órteses e próteses sofreu cortes como na saúde e até mesmo antes do ano pandêmico, o hospital onde faço tratamento – já não fazia mais próteses e não foi possível até o momento fazer outra. 

-As fotos que complementam esse relato é a prótese atual que já está em 4 anos, muito desgastada.

Atualmente trabalho (meio período). Com isso não tenho condições de comprar uma prótese, portanto decidi fazer essa campanha: 

“VAMOS TODOS JUNTOS ALCANÇAR R$24,000 PARA PRÓTESE DA NIKI”

Caro internauta, quem sentir em seu coração de colaborar eu agradeço e quem não puder, agradeço da mesma forma, gostaria muito de colocar uma nova prótese para poder voltar a caminhar com maior qualidade de vida.

DEUS ABENÇOE <3

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