Ajude a levar uma pesquisa inédita sobre Epidermólise Bolhosa para um congresso internacional
Olá, meu nome é Marcela Peres Rodrigues Madureira, sou doutoranda no Programa de Alimentos, Nutrição e Engenharia de Alimentos da UNESP, nutricionista e pesquisadora apaixonada pela causa da Epidermólise Bolhosa (EB). Minha sobrinha, Jéssica, teve EB e faleceu pouco antes de eu começar o mestrado. Desde então, essa luta virou minha missão de vida.
Desenvolvi o maior estudo experimental e transversal já feito no Brasil sobre qualidade de vida, imagem corporal, apetite e percepção sensorial em pessoas com EB — uma pesquisa inédita no Brasil e inovadora em muitos aspectos no mundo.
Agora, fui aceita para apresentar meu pôster no 16º Pangborn Sensory Science Symposium, um dos mais importantes eventos internacionais na área, que acontecerá em agosto de 2025, na Filadélfia (EUA). Essa é uma oportunidade única para mostrar o resultado de anos de trabalho, representar o Brasil e dar voz às pessoas com EB.
Mas, infelizmente, não tenho recursos para arcar com os custos da viagem, inscrição, hospedagem e visto — e a universidade não tem recursos para isso. Além disso, faço atendimentos voluntários para pessoas com EB, e recebi o prêmio de destaque profissional do CRN3 em 2024, o que reforça meu comprometimento, mas também limita minha disponibilidade para gerar renda extra.
Por isso, conto com sua ajuda para arrecadar R$ 20.200 — valor que cobre passagem aérea (que pode aumentar até agosto), taxa de inscrição, hospedagem, alimentação, transporte local, visto e as taxas da plataforma de vaquinha.
Cada contribuição, por menor que seja, será essencial para transformar este sonho em realidade, para que eu possa levar o Brasil e a EB a esse palco internacional e, quem sabe, ajudar a transformar a vida de muitas famílias.
Muito obrigada pelo seu apoio e por acreditar nessa causa tão pessoal e tão importante para mim.
🔗 Veja algumas matérias sobre minha pesquisa:
O Ibilce/Unesp desenvolve pesquisa sobre Epidermólise Bolhosa
Mestranda da Unesp de Rio Preto faz pesquisa inédita no mundo