Ajude a Leslie a fazer tratamento do coração e tórax

Oie, eu sou a Leslie! 

Vou falar dos dias de hj, mas logo abaixo vou falar de como isso começou. Essa parte que falo aqui no início eu resumi, porém escrevi no final tbm para entenderem por completo.

Os meus exames estão no link que aparece na descrição, são dois vídeosao total. Se vc segurar na tela, a tela para e assim se consegue ler os exames.

  Fiz essa vaquinha no intuito de arrecadar fundos pois os exames do coração são  bem caros. Ressonâncias, tomografias, Eletrocardiograma, Ecocardiograma, Mapa, Esteira, Holter, exames de sangue para saber várias alterações ou doenças, internações e os médicos pedem esses  exames como se tivessem folheando um livro. Eu pisco e pedem mais,  graças a Deus tenho plano Unimed que ajuda muito, porém muitos exames tem que ser feito particular, tbm graças a Deus não foi preciso fazer nenhuma cirurgia. Amém 🙏

Nos dias de hoje, recentemente:

 Dia 14/10/2022 fui internada com fortes dores no tórax, só estava parando com medicação na veia. O  médico ficando a par do meu caso, me encaminhou para o hospital  do coração Aniss Rassi em Goiânia. Dando entrada no hospital os médicos fizeram exames para descartar infarto ou que a pericardite tenha voltado ou algo sério nos órgãos vitais.  (Obs: Tive pericardite no começo do ano, terminei de tratar no começo de Junho)

Depois de 12 h internada, fazendo exames e sendo medicada, me liberaram e passaram medicação para aguentar a dor e antiiflamatorio  por estar com o tórax inflamado marcando para  voltar em 3 dias para aprofundar fazendo novos exames. Nessa ida ao hospital  do coração com estadia de 12 horas, o que o plano não cobriu ficou em 1.700 reais onde passei o cartão de crédito que graças a Deus tinha o limite q precisava, porém não tenho para pagar no final do mês. Onde a médica pediu para voltar segunda, dia 17/10/2022 para para aprofundar os exames.

Quando fui para o hospital, pensei que iam me internar por vários dias novamente. Isso já havia acontecido e pensei q se repetiria. Da última vez q fiquei muitos dias internada, fiquei 2 semanas e meia. Situação  que pode se repetir dependendo do meu quadro de saúde.

Vou contar como isso começou…

 Obs: Apesar de ter dado isso em mim através da vacina, não sou contra vacinação, pois foi ela que paralisou a pandemia e fez com que as pessoas não chegassem em grandes quantidades tendo que ser intubadas de imediato para conseguir respirarem. Entre os meus familiares só eu fiquei assim, ninguém mais deu nada parecido.

Quando vacinei a vacina Astrazeneca em mim deu  uma Inflamação segundaria, ocasionando essas Inflamações. Sou 1 entre 100 mil nas estatiscas de reações raras e eu sou uma delas.

Obs: 

• Não peguei covid-19
• Nesse período descobri que sou alérgica ao contraste Gadolinio e isso resultou em alguns contratempos bem ruins (Fiquei 24 h hospitalizada tomando antialérgico e em alguns momentos tendo que usar oxigênio) aconteceu quando fiz a ressonância do coração e do crânio, porém na do coração foi mais invasiva mesmo fazendo a preparação com antialérgicos.
• Sou alérgica a Predisolona (Anti-inflamatório e antialérgico, foi utilizado para o tratamento da Pericardite)

Sou dentista, formada a pouco tempo. Logo assim que formei, estava trabalhando e surgiu a pandemia. Pouco tempo depois saiu a vacina e estava com esperança que isso tudo iria melhorar. Porém quando vacinei apareceram varias reações, onde comecei a fazer tratamento.

  Ao total são 2 anos, onde venho tratando de uma sequência de problemas de efeitos segundarios da vacina de Covid-19. Já cheguei em um ponto que não tenho onde buscar. 

Os meus pais tem me ajudado, mas também já esgotaram a fonte  recorrendo a empréstimos onde virou uma bola de neve que não pode nem fazer mais. Onde venho pedir ajuda encarecidamente para continuar o tratamento. Cheguei a um ponto q n estou tendo mais a quem recorrer, precisando muito de ajuda, pois preciso de tratamento com urgência.

  No dia 03/02/2021 eu tomei a vacina, a AstraZeneca ocorrendo efeitos secundários. Na maioria das pessoas deu dor no braço, febre e logo passava. Em mim não deu nada disso. Fui percebendo que logo após a vacina fui piorando, vendo que não estava bem, fui e fiz o plano de saúde da unimed. Plano de saúde que me ajudou muito, pq logo deu muita fraqueza e sensação de desmaio, menos de uma semana após a vacina comecei a dar uma forte dor na lombar, fui tomando remédios, indo em neurologistas para saber o que estava acontecendo até que não estava suportando de dor e fui internada por estar com um edema na lombar. Depois de 2 semanas sai do hospital onde controlou a dor na lombar mas persistia oscilando a dor, tinha dores de cabeça muito fortes, onde tinha que tomar medicação contínua, dipirona de 1 mg não ressolvia, nunca tinha sentido nada do tipo, dor no couro cabeludo, perca de memória, pressão caindo e etc.

Passei por 3 neuroligista, até que fui encaminhada para um neurologista que me ajudou muito.  Deus colocou em minha vida, onde ele pedia exames e realmente investigava a causa e passava medicação que realmente surtia efeito, graças a Deus fui atendida por ele logo no início de tudo isso.

Fui tomando as medicações, fisioterapia, rpg e o quadro foi se estabilizando depois de alguns meses.

Nessa época os meus pais queria que eu voltasse para a minha cidade natal em RibeirãoCascalheira/MT, porque precisava de alguém para ficar cmg, por não poder ficar sozinha, por estar sempre passando mal. Porém, por em Rio Verde/GO ter hospital perto com mais recursos e ser mais acessível a tratamentos, como neurologista, fisioterapia, rpg e a diversos tipos de exames foi preferível ficar na cidade, pq na minha cidade natal que é Ribeirão Cascalheira/MT esse tipo de médicos e atendimentos seria longe, somente nas cidades vizinhas. De 3 horas Água Boa a 6 h em Barra do Garças para os atendimentos nas cidades mais próximas para o que precisava e na época devido a dor não conseguia me movimentar por longos períodos devido a locomoção sentir muita dor. Não iria dar certo, onde analisamos e pensamos os pós e os contras e prefirimos que ficasse em Rio Verde mesmo.

Onde a minha irmã mais nova veio para ficar comigo, me ajudar e a fazer companhia.

O neuro nessa época novamente me incentivou a tomar a vacina devido o quadro catástrofico  de pandemia que nos encontrava e por ser dentista, se pegasse covid pioraria o meu quadro, se acontecesse alguma coisa, que trataria.

 O ouvi e tomei a segunda dose, não deu nada, somente o quadro clínico que se arrastava por muitos meses. Continuando tomando as medicações fortes para tirar a dor que sentia na coluna e medicação para as demais sintomatologias que sentia. No decorrer do período foi me pedido muitos exames, tomografias e ressonâncias, exames onde fui fazendo juntamente com a fisioterapia, o rpg e o meu quadro estava melhorando, mas aí tudo piorou na terceira dose.

Já a terceira, o neurologista falou a mesma coisa. O ouvi e fui tomar novamente, isso foi dia 17/11, falaram que por ser uma dose de reforço teria que ser a Pfizer, onde logo após fui internada no final de novembro de novo. Não se sabe se a Inflamação  migrou para outro lugar, pq a partir daí a dor da lombar acabou e passou a ser no coração, ou se a dor lombar parou e se iniciou uma nova Inflamação no coração. 

 Antes da internação de novembro eu havia  recebido autorização para voltar a trabalhar, por períodos menores e assim estava fazendo por 4 ou 5 meses estava conseguindo a trabalhar com cautela. Nessa época só sentia dores fortes na lombar devido ao edema, os demais sintomas já havia parado onde só continuava com o acompanhamento, fisioterapia, rpg e os remédios para dor. 

Quando fui novamente internada no final de novembro, fiquei internada  pouco mais de duas semanas, recebendo alta peguei uma gripe forte onde estava dando na cidade nessa época, em Rio Verde. Onde a gripe evoluiu para asma e uma dor no peito insuportável, nessa época a dor na lombar parou. Fui fazendo o tratamento para asma, usando a bombinha e no decorrer fui fazendo exames sobre a dor no peito. Nessa época como já tinha usado muitos medicamentos foi encontrado um achado na tomografia, uma Esteatose hepática acentuada ou gurdura no fígado que não se justificava por ser magra onde relacionaram a Esteatose as altas medicações que vinha tomando no ano anterior. Com isso fui fazer o tratamento também do fígado e também trocar medicações para processar o mínimo de medicação no fígado para não agravar mais ainda a situação devido ao risco com o tempo de dar uma cirrose. Com o tempo fiz os exames do coração: Holter, ecocardiograma, eletrocardiograma, Ressonância do coração, mapa, esteira… Nos exames do coração mostrou: Derrame do pericárdio (Líquido inflamatório envolta do saco que envolve o coração), Coração acelerado e pressão oscilando muito, ou muito baixa ou muito alta, e uma alteração chamada vasovagal em uma artéria, onde não consigo andar mais de 300 metros sem estar bebendo água, para não desmaiar. Nos exames constatatou que estava com Pericardite Aguda, que fazia sentir uma dor insuportável nos peitos, no tórax, parece muito com a dor de infarto. Não conseguia falar, comer ou se mexer quando começava a doer. Com muito custo indo de médico a outro, indo diversas vezes ao hospital porque sentia muita dor, onde só parava mais com medicação na veia, nessa época pedia pelo amor de Deus para deixar internada por sentir intensas dores que não parava e só passava com medicação forte na veia. Não estava resolvendo os tratamentos e eu aflita com as dores contantes, onde demorou bastante  o tratamento que agravou o quadro. Me mandavam de um médico a outro, até que me falaram de um um médico em Goiânia, um cardiologista, fui atendida por ele onde deu o diagnóstico correto, medicação  e tratamento corretos. (Isso foi final de abril, já se fazei 4 meses que estava sentindo fortes dores no peito e tórax) Devido ao tempo que levou, senti muita dor nesse percurso onde agravou por ter demorado muito para dar as medicações corretas. Depois de ter feito o tratamento, devido a demora que se levou, fiquei com uma dor na parede tórax. ( A cardio, havia atribuido a dor de resquícios da pericardite devido à demora do tratamento correto onde pediu somente para ir fazendo acompanhamento e continuar a tomar o Concárdio de 10 mg. Esse medicamento faz abaixar os batimentos e estabilizar a pressão,  não a deixando abaixar demais e nem subir muito, onde o meu quadro ficou estável por alguns meses, sentia dor constante mas em baixa intensidade na maioria dos dias, ficava bem uns 4, 5 dias, aí derrepente a dor voltava mas conseguia aguentar tomando 40 gotas de dipirona de 6/6 h. Porém no dia 07/10/2022 senti dor por um período e passou, no dia seguinte estava sem dor forte até almoço, a partir daí a dor se intensificou e não passou mais. Indo ao hospital me encaminharam para o hospital Anis Rassi em Goiânia, o médico se preocupou com o quadro pois a dor não passava e piorava cada vez mais. Encaminhou para o Hospital do coração devido ao meu histórico e devida a intensa dor que não para. Atualmente estou usando. A partir desse ponto se repete de forma mais completa e explicativa o que escrevi no início. A médica pediu para tomar medicação e voltar no hospital desinflamando para fazer exames, voltando dia 17/10  para o hospital Anis Rassi em Goiânia. Internada dia dia 14/10 onde fiz uma bateria de exames, agora os médicos querem se aprofundar em novos exames porque está inflamado o tórax e o coração. A dor parece a de infarto. Doi muito, dipirona faz cócegas, dá uma aliviada muito suave, mas não é suficiente. Em um primeiro momento fizeram exames de emergência para descartar infarto, e Inflamação em grande escala do coração. Atualmente a dor não para, onde os médicos estão fazendo mais exames e por não conseguir ficar sem medicação para dor, onde só está parando com medicação na veia. Medicação utilizada: (Tramal, Morfina e antiflamatorio.) Precisam me estabilizar porque essas medicações são muito fortes, apesar de tirar a dor, não fazem bem ao corpo se tomando por longos períodos, prejudicando outros órgãos. Este é o meu estado atual, onde preciso de ajuda para arcar com os exames médicos e despesas hospitalares. Mesmo com o plano da unimed muitos exames o plano não cobre, onde só é  feito particular. O que puderem me doar, sou grata. O meu Instagram é: Leslieeslaine Se preferirem o meu número de telefone é o meu pix: 66-984013036 Em nome do meu  pai: ELCIONEI GONCALVES Ferreira Texto Atualizado em 15/10/2022 por Leslie