
💔 Minha História — Meu nome é Leila, tenho 36 anos, e sou mãe do Leo, de 11 anos, e da Letícia, de 8.Sempre fui o tipo de mãe que coloca os filhos em primeiro lugar. Durante anos, me dediquei exclusivamente a eles e aos meus trabalhos voluntários.Enquanto meu ex-marido era o provedor da casa, eu cuidava com amor da base da nossa família.
Mas a vida mudou.
Com o fim do casamento, precisei recomeçar. Voltei ao mercado de trabalho com muito esforço, mesmo tendo formação e pós-graduação em pedagogia, acabei trabalhando em loja, e depois como auxiliar de educação. Era um recomeço simples, mas cheio de esperança.
Até que meu corpo começou a falhar…
No início de 2025, dores nas costas começaram a aparecer. Achei que fosse apenas cansaço. Mas a cada dia, o que era incômodo virou sofrimento. Chegou um ponto em que um único dia de trabalho me deixava cinco dias de cama. E isso foi só piorando...
Fiz uma ressonância e recebi um diagnóstico devastador:Duas hérnias de disco nas últimas vértebras da coluna, pressionando diretamente os nervos.Hoje, sinto dores constantes, formigamento nas pernas, fraqueza, e uma pressão tão grande que muitas vezes perco o controle do intestino. Sinto pontadas nas regiões íntimas, e às vezes, até caminhar até o banheiro é uma vitória.
Já não consigo mais trabalhar, mal consigo caminhar ou sentar. Estou acamada, esperando atendimento pelo SUS, enquanto me trato com um neurocirurgião em clínica popular. A resposta dele foi clara:
“Seu caso é cirúrgico. Mas você é jovem e está acima do peso. A cirurgia agora é altamente arriscada.”
A única alternativa segura no momento é realizar um bloqueio analgésico, para tentar aliviar a dor e dar início a sessões de fisioterapia e fortalecimento muscular. Junto a isso, preciso de um tratamento intensivo de perda de peso, para tirar a sobrecarga da minha coluna.
Mas eu não tenho como pagar por tudo isso.
🔹 Bloqueio analgésico – R$6.000🔹 10 aplicações de medicamentos injetáveis – R$3.800🔹 20 sessões de fisioterapia – R$2.500🔹 Medicações diárias, como pregabalina, opioides e antidepressivos.
Sinto vergonha de pedir. Mas o amor pelos meus filhos e a esperança de um futuro sem dor falam mais alto.
Se você puder contribuir com qualquer valor, estará me dando a chance de me levantar — literalmente. De voltar a viver, de cuidar dos meus filhos, de ser Leila de novo.
Se não puder doar, peço de coração: compartilhe minha história. Alguém pode ver, se emocionar e me ajudar a dar esse passo tão necessário.
Com todo o meu amor e gratidão,Leila 🌷