
Em 2016 Richemond chegou ao Brasil sozinho e iniciou suas atividades a zeladoria do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt. Com muita dificuldade na comunicação, devido a barreira do idioma, ele foi remanejado para auxiliar na coleta de resíduos do hospital. Ele chegou sozinho, mas não era só... tinha uma família, esposa e 2 filhos, que ficaram na sua terra natal, o Haiti. Com o esforço do suor de seu trabalho, sem nunca pedir nada a qualquer pessoa, conseguiu trazer a sua esposa para o Brasil em 2018, porém seus filhos ficaram. Desde então o casal luta para unir novamente a família. No mês de junho/2023 conseguiram a liberação do visto (de 3 meses) para os filhos e tinham o dinheiro da passagem para trazê-los. Ocorre que Richemond será obrigado a viajar para buscá-los, pois a embaixada não permitiu que os filhos (menores de idade) viajassem sozinhos. Entretanto o casal não tem o dinheiro para mais uma passagem de ida e volta, que fica em torno de R$ 7.000,00 e tem menos de 2 meses para fazer a viagem (porque o visto vencerá em agosto). Se você, assim como nós, entende que a família deve permanecer junta; que as crianças devem ser criadas por seus pais (quando possível); que as crianças tornam-se seres humanos mais fortes quando em convivência com seus pais, pois o vínculo afetivo familiar é fortalecido, e que o amor sempre ganha no final, junte-se a nós nesta causa, doando qualquer valor. A recompensa da sua contribuição é a união.