A Escola Pernambucana de Circo está há 24 anos em atividades, fazendo a diferença e dando oportunidade para mudar a vida de crianças e adolescentes de comunidades carentes de Recife, através de Atividades Artísticas e Pedagógicas utilizando a lingual do Circo Social.
A pandemia da Covid-19 e o consequente isolamento social trouxeram consequências para todos, notadamente no meio artístico. A Escola Pernambucana de Circo (EPC), por exemplo, está necessitando de ajuda financeira para manter as despesas do espaço e a folha de pagamento dos funcionários. Única escola atuante em todo o estado de Pernambuco, a EPC forma, há 24 anos, profissionais da arte circense, muitas vezes vindos até de outros estados. Possui, ainda, um grupo de 100 crianças que realizam aulas gratuitas.
De acordo com a diretora executiva da EPC, Fátima Pontes, a ONG recebe verba dos editais,suspensos, no momento. A escola não possui apoio financeiro dos órgãos públicos, por isso, a diretora apela para a sensibilidade da sociedade e das empresas da iniciativa privada. “ A Escola Pernambucana de Circo é uma instituição consolidada que atua de forma sistemática em várias áreas das artes circenses, que vai desde o atendimento pedagógico a crianças, adolescentes e jovens, passando pela formação de jovens artistas e educadores que se profissionalizam em diferentes modalidades do circo, até a construção de espetáculos circenses com reconhecimento nacional e internacional. Somos um empreendimento com atuação, formação, produção e difusão em toda a cadeia produtiva do circo, e assumimos uma posição de vanguarda na renovação estética e na atualização criativa das artes circenses brasileiras”, pontua Fátima.
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