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Saúde / Tratamentos

Ajude a Dani a pagar o tratamento de esclerose múltipla após decisão judicial injusta

ID: 5556338
Ajude a Dani a pagar o tratamento de esclerose múltipla após decisão judicial injusta
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Vaquinha criada em: 14/06/2025

Em 21 de dezembro de 2022, nossa vida começou a mudar drasticamente. Nesse dia, a Dani, minha esposa, acordou passando muito mal. Por isso, corremos para o hospital. O primeiro médico que nos atendeu apenas receitou para a Dani remédios para dor e náuseas, sem pedir nenhum exame. Como ela continuou se sentindo mal, poucos dias depois, procuramos outro profissional, que receitou remédio para insônia. Ainda sem melhora, fomos a um terceiro médico, e, apesar de acreditar que se tratava de algo psicológico, ele solicitou uma série de exames, entre eles uma ressonância magnética.

Foi aí que tudo começou.

O resultado da ressonância indicava que a Dani poderia ter uma possível doença desmielinizante, devido a algumas lesões encontradas no cérebro e na medula. A partir daquele momento, começaram os exames mais específicos, o medo, a exaustão física e emocional e a busca por um neurologista especializado. Após três meses difíceis e cansativos, recebemos, em março de 2023, o diagnóstico da Dani: esclerose múltipla. O mal-estar que ela havia sentido em dezembro, na verdade, tinha sido em razão de um surto da doença.

A esclerose múltipla é uma doença neurológica autoimune rara, crônica e progressiva. Ela afeta a comunicação entre o cérebro e o corpo, pode causar sequelas motoras, visuais e cognitivas e muda completamente a vida de quem é diagnosticado. O tratamento precoce e eficaz é essencial para controlar os surtos e evitar danos graves, que podem vir a ser irreversíveis.

Conseguimos, na Justiça, por meio de uma liminar, o direito de ela receber o medicamento necessário para o seu tratamento — um remédio de alto custo, que o plano de saúde se recusou a fornecer. No entanto, mesmo após o processo ter sido arquivado, após dois anos do início do processo e depois de o tratamento já ter sido finalizado há um ano, fomos surpreendidos com uma reviravolta. A Justiça determinou que a Dani deveria reembolsar o plano pelo valor do medicamento, com bloqueio imediato de todo o dinheiro de sua conta — inclusive, o salário dela, verba essencial para a sobrevivência da nossa família, acabou sendo bloqueado. Essa foi uma decisão inesperada e injusta, principalmente para alguém que já luta diariamente contra uma doença grave.

Foi depois da sugestão de muitas pessoas queridas, que expressaram o desejo de nos ajudar, que decidimos abrir esta vaquinha.

Estamos arrecadando recursos para enfrentar essa cobrança absurda e tentar garantir um pouco de estabilidade emocional e financeira neste momento difícil. Infelizmente, a dívida não para de crescer: a cada dia, o valor aumenta com juros e correção monetária. Atualmente, a nossa dívida já está perto de R$ 400 mil — um montante impagável para nossa realidade. Para além desse valor exorbitante, ainda temos outros gastos  com remédios, médicos particulares especializados em doenças neurológicas e exames não cobertos pelo plano.  

Seguem os números dos processos para quem tiver interesse em verificá-los: 0717549-36.2025.8.07.0001 e 0702604-61.2023.8.07.0018.

Agradecemos profundamente a quem puder contribuir com qualquer quantia. Se você não puder ajudar financeiramente, pedimos que ore por nós e compartilhe esta vaquinha com outras pessoas. Sua ajuda — de qualquer forma — será uma bênção em nossas vidas.

Com carinho, Dani e Fábio

Você também pode contribuir via Pix usando a chave: 5556338@vakinha.com.br
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Em 21 de dezembro de 2022, nossa vida começou a mudar drasticamente. Nesse dia, a Dani, minha esposa, acordou passando muito mal. Por isso, corremos para o hospital. O primeiro médico que nos atendeu apenas receitou para a Dani remédios para dor e náuseas, sem pedir nenhum exame. Como ela continuou se sentindo mal, poucos dias depois, procuramos outro profissional, que receitou remédio para insônia. Ainda sem melhora, fomos a um terceiro médico, e, apesar de acreditar que se tratava de algo psicológico, ele solicitou uma série de exames, entre eles uma ressonância magnética.

Foi aí que tudo começou.

O resultado da ressonância indicava que a Dani poderia ter uma possível doença desmielinizante, devido a algumas lesões encontradas no cérebro e na medula. A partir daquele momento, começaram os exames mais específicos, o medo, a exaustão física e emocional e a busca por um neurologista especializado. Após três meses difíceis e cansativos, recebemos, em março de 2023, o diagnóstico da Dani: esclerose múltipla. O mal-estar que ela havia sentido em dezembro, na verdade, tinha sido em razão de um surto da doença.

A esclerose múltipla é uma doença neurológica autoimune rara, crônica e progressiva. Ela afeta a comunicação entre o cérebro e o corpo, pode causar sequelas motoras, visuais e cognitivas e muda completamente a vida de quem é diagnosticado. O tratamento precoce e eficaz é essencial para controlar os surtos e evitar danos graves, que podem vir a ser irreversíveis.

Conseguimos, na Justiça, por meio de uma liminar, o direito de ela receber o medicamento necessário para o seu tratamento — um remédio de alto custo, que o plano de saúde se recusou a fornecer. No entanto, mesmo após o processo ter sido arquivado, após dois anos do início do processo e depois de o tratamento já ter sido finalizado há um ano, fomos surpreendidos com uma reviravolta. A Justiça determinou que a Dani deveria reembolsar o plano pelo valor do medicamento, com bloqueio imediato de todo o dinheiro de sua conta — inclusive, o salário dela, verba essencial para a sobrevivência da nossa família, acabou sendo bloqueado. Essa foi uma decisão inesperada e injusta, principalmente para alguém que já luta diariamente contra uma doença grave.

Foi depois da sugestão de muitas pessoas queridas, que expressaram o desejo de nos ajudar, que decidimos abrir esta vaquinha.

Estamos arrecadando recursos para enfrentar essa cobrança absurda e tentar garantir um pouco de estabilidade emocional e financeira neste momento difícil. Infelizmente, a dívida não para de crescer: a cada dia, o valor aumenta com juros e correção monetária. Atualmente, a nossa dívida já está perto de R$ 400 mil — um montante impagável para nossa realidade. Para além desse valor exorbitante, ainda temos outros gastos  com remédios, médicos particulares especializados em doenças neurológicas e exames não cobertos pelo plano.  

Seguem os números dos processos para quem tiver interesse em verificá-los: 0717549-36.2025.8.07.0001 e 0702604-61.2023.8.07.0018.

Agradecemos profundamente a quem puder contribuir com qualquer quantia. Se você não puder ajudar financeiramente, pedimos que ore por nós e compartilhe esta vaquinha com outras pessoas. Sua ajuda — de qualquer forma — será uma bênção em nossas vidas.

Com carinho, Dani e Fábio

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