A pequena Ana Júlia sensibilizou o País ao vencer a batalha de um transplante de coração e virar um símbolo para os transplantados depois que a FAB designou uma aeronave exclusivamente para transportar órgãos. Agora sua família precisa vencer novas batalhas para que a menina tenha uma vida saudável e impeça o aparecimento de infecções que levem a rejeição do novo coração. Ana Júlia e a família moram na periferia de Luziânia em condições precárias, mas em uma casa arejada e limpa, como exigem seus médicos. A mãe Aparecida faz faxina e o pai, João, vende picolé na Esplanda, em Brasília. Com a doença da menina, e as chuvas, a renda mal dá para comprar comida e as frutas da alimentação especial. Foram acumulados três alugueis sem pagamento e o problema deve persistir até o fim das chuvas, o que atrapalha na venda dos picolés.
Por exigência médica, para não contrair infecção ou doenças, ela precisa que morar num local arejado e sem mofo _ o restinho do dinheiro eles usaram para pintar a casa alugada. Essa vaquinha virtual é para ajudar a custear o aluguel por alguns meses, pagar os atrasados para evitar o despejo e manter a alimentação médica de Ana Júlia.
Os detalhes sobre a Ana Julia estão nas matérias do Jornal O Globo
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