Apesar de diversas tentativas de retorno das atividades práticas dos alunos do oitavo semestre de Medicina da UFTM, que precisam de apenas 2 meses de aulas práticas para entrarem no internato cujo funcionamento já está acontecendo, a Universidade continua com um posicionamento irracional indo contrário ao posicionamento de diversas outras universidades federais e decretos municipais que permitem esse retorno. A coordenação da Medicina já elaborou um plano seguro e prudente de retorno, com todos os cuidados necessários, e ainda sim a Universidade continua a bloquear o retorno, desconsiderando as necessárias de cada curso. Isso afeta inegavelmente a formação desses alunos e coloca em risco suas provas de residência que os mesmos, quando formados, fariam em 2022 e que, se perdidas, só poderiam ser feitas ao final do ano de 2023.
Por isso, pedimos a ajuda com qualquer valor para que possamos entrar com uma ação judicial e buscar nossos direitos legais para retornar, com a segurança e prudência necessária.
Apesar de diversas tentativas de retorno das atividades práticas dos alunos do oitavo semestre de Medicina da UFTM, que precisam de apenas 2 meses de aulas práticas para entrarem no internato cujo funcionamento já está acontecendo, a Universidade continua com um posicionamento irracional indo contrário ao posicionamento de diversas outras universidades federais e decretos municipais que permitem esse retorno. A coordenação da Medicina já elaborou um plano seguro e prudente de retorno, com todos os cuidados necessários, e ainda sim a Universidade continua a bloquear o retorno, desconsiderando as necessárias de cada curso. Isso afeta inegavelmente a formação desses alunos e coloca em risco suas provas de residência que os mesmos, quando formados, fariam em 2022 e que, se perdidas, só poderiam ser feitas ao final do ano de 2023.
Por isso, pedimos a ajuda com qualquer valor para que possamos entrar com uma ação judicial e buscar nossos direitos legais para retornar, com a segurança e prudência necessária.