Sou Gabriela, amiga de Daniella. Imagine o seguinte cenário:

Você mora na Austrália e vem ao Brasil passar férias com a sua família. Uma casa em Itacaré foi alugada para curtir uns dias de sol e praia. Numa noite de quinta-feira você está no telefone com seu marido, quem ficou na Austrália, quando de repente você encosta no parapeito da varanda do segundo andar da casa e A ESTRUTURA DESPENCA COM VOCÊ DE UMA ALTURA DE QUASE 4 METROS.

Essa tragédia infelizmente aconteceu com a Dani no dia 16 de janeiro e ele teve lesões gravíssimas na coluna e hoje corre o risco de ficar paraplégica. 

Ela quebrou oito costelas, perfurou os dois pulmões e teve um derrame pleural, além de fratura nas vértebras que comprometeram a medula óssea.

O sistema de saúde pública no Brasil deixou a Dani na mão e ela precisou ser removida via táxi aéreo para Brasília. Essa despesa isoladamente já foi altíssima. 

Tentamos de todas as formas que a cirurgia para tentar reverter a lesão na medula fosse feita pelo SUS, mas dentre as várias limitações de leitos disponíveis e ausência de cirurgiões, ela foi transferida para um Hospital Particular (Santa Luzia) e será finalmente operada hoje, dia 20 de janeiro.

Todas as medidas judiciais serão tomadas na tentativa de cobrir as despesas médicas, mas sabemos que há um risco de não termos sucesso, o que será um peso enorme sobre a família, que fará de tudo para que a Dani volte a ser a mulher alegre e divertida de sempre.

Todas as prestações de contas serão feitas para o público e caso sobre qualquer valor, a monta será destinada para entidades que visem dar melhor acesso à saúde àqueles que precisam.

Atualização do estado de saúde da Dani:  (29/03/2025)

Conseguimos comprar um guincho hospitalar para ajudar a movimentar a Dani da cama para a cadeira de rodas. Apenas o guincho custou aproximadamente 14mil.

Dani está com paraplegia e bexiga e intestino neurogênicos,  o que significa que não sente quando precisa realizar suas funções biológicas de excreção. Ela está em acompanhamento no Sarah Kubitschek, mas ainda sem perspectivas de sentir os membros inferiores. Ela toma remédios caros e alguns estão sendo importados. 

A família está em constante contato com a Empresa Airbnd, entretanto,  ainda não receberam nenhuma reparação pelos danos causados.

Conforme informado inicialmente, as custas do hospital ultrapassaram 400 mil reais (UTI, internação, cirurgia, anestesias e outras necessidades hospitalares).

A ajuda, com qualquer valor, será muito bem vinda!