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#ajudamarly

ID: 4567950
Campo Grande / Mato Grosso do Sul
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Vaquinha em benefício de Marly Ferreira Lemes, criada por:
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Atualizações0
Quem ajudou
Selos recebidos
Vakinha Premiada
Vaquinha criada em: 14/03/2024

Esta é a Marly Ferreira Lemes, 55 anos, diarista e semianalfabeta. Cuida sozinha do irmão, Aguinaldo da Silva Pinto, que tem Retardo Mental Leve (cid 10:f70) e da tia, Ordalina Viera, que sofreu um AVC a alguns anos que a deixou incapaz.

Cuida deles a muitos anos, mas nos últimos tem ficado cada vez mais difícil. Após o AVC da tia, precisou parar de trabalhar para cuidar dela. Ficou parada por 1 ano, o que a deixou doente e com condições financeiras insuficientes, uma vez que dependiam unicamente da aposentadoria da tia e do meu irmão, que juntas chegam a 2 salários mínimos.

Foi preciso que fizesse um empréstimo para pagar as contas fixas que estavam acumulando e a menor taxa de juros foi em nome da tia, sendo descontado mensalmente no seu holerite o valor da parcela. Com a Marly adoecendo, sempre buscando ajuda do Governo para levar a tia para uma casa de repouso, um parente se comoveu e aceitou levar a tia para sua casa e ficar com os seus cuidados. 

Todos os meses, a Marly faz o saque do salário dessa tia, completa com o valor da parcela que é descontada e entrega a quem está cuidando dela. No caso esse parente estava interessado neste salário e deixava a tia em condições precárias. Não durou muito tempo até que o Governo fosse atrás da Marly para perguntar cadê dessa tia e descobrir a situação precária ao qual vivia. 

A assistente social perguntou a essa tia se ela gostaria de ir ara uma casa de repouso, o que foi respondido que NÃO. Essa tia não tem nem condições mentais de responder esse tipo de pergunta e a resposta bastou para a assistente dizer que não poderia levar ela a forças e que a Marly deveria pegar a tia de volta, ou seria presa por maus tratos. A Marly voltou a entrar em desespero! Estava começando a normalizar a vida e teria que volar a parar de trabalhar e voltar a cuidar da tia, agora mais debilitada ainda, com escaras pelo corpo.

Como Deus é bom, um outro parente viu o desespero e aceitou receber a tia. A vida andava tranquila, existiam várias pessoas na casa que cuidavam dessa tia. Ela deu uma melhorada, estava até conversando, até que voltou a decair devido a idade e saúde. Agora, a família em questão avisou a Marly que está de mudança para outra cidade e não poderá levar a tia junto. Ela está com a tia em casa desde Maio.

A Marly voltou a correr atrás de abrigo para deixar a tia por não ter condições físicas, psicológicas e financeiras para ficar com a tia novamente. Entretanto nenhum abrigo aceita receber essa tia devido ao empréstimo que é descontado de seu holerite. O valor final não é alto, mas a Marly não tem condições de arcar com o pagamento global. As parcelas só terminam daqui 2 anos.

 

Vamos ajudar com um pouquinho de cada um? Um pouquinho de cada um ajuda a Marly e a tia dela a estarem bem e em um lugar bom. Com a Marly, ficará apenas a responsabilidade de visitar a tia constantemente e cuidar do irmão que ora está em casa, ora está pela cidade “passeando”.

 

Arrecadado
R$ 1.180,00
de
Meta
R$ 6.900,00
Apoiadores
22
Sobre
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Quem ajudou
Selos recebidos
Vakinha Premiada
Vaquinha criada em: 14/03/2024

Esta é a Marly Ferreira Lemes, 55 anos, diarista e semianalfabeta. Cuida sozinha do irmão, Aguinaldo da Silva Pinto, que tem Retardo Mental Leve (cid 10:f70) e da tia, Ordalina Viera, que sofreu um AVC a alguns anos que a deixou incapaz.

Cuida deles a muitos anos, mas nos últimos tem ficado cada vez mais difícil. Após o AVC da tia, precisou parar de trabalhar para cuidar dela. Ficou parada por 1 ano, o que a deixou doente e com condições financeiras insuficientes, uma vez que dependiam unicamente da aposentadoria da tia e do meu irmão, que juntas chegam a 2 salários mínimos.

Foi preciso que fizesse um empréstimo para pagar as contas fixas que estavam acumulando e a menor taxa de juros foi em nome da tia, sendo descontado mensalmente no seu holerite o valor da parcela. Com a Marly adoecendo, sempre buscando ajuda do Governo para levar a tia para uma casa de repouso, um parente se comoveu e aceitou levar a tia para sua casa e ficar com os seus cuidados. 

Todos os meses, a Marly faz o saque do salário dessa tia, completa com o valor da parcela que é descontada e entrega a quem está cuidando dela. No caso esse parente estava interessado neste salário e deixava a tia em condições precárias. Não durou muito tempo até que o Governo fosse atrás da Marly para perguntar cadê dessa tia e descobrir a situação precária ao qual vivia. 

A assistente social perguntou a essa tia se ela gostaria de ir ara uma casa de repouso, o que foi respondido que NÃO. Essa tia não tem nem condições mentais de responder esse tipo de pergunta e a resposta bastou para a assistente dizer que não poderia levar ela a forças e que a Marly deveria pegar a tia de volta, ou seria presa por maus tratos. A Marly voltou a entrar em desespero! Estava começando a normalizar a vida e teria que volar a parar de trabalhar e voltar a cuidar da tia, agora mais debilitada ainda, com escaras pelo corpo.

Como Deus é bom, um outro parente viu o desespero e aceitou receber a tia. A vida andava tranquila, existiam várias pessoas na casa que cuidavam dessa tia. Ela deu uma melhorada, estava até conversando, até que voltou a decair devido a idade e saúde. Agora, a família em questão avisou a Marly que está de mudança para outra cidade e não poderá levar a tia junto. Ela está com a tia em casa desde Maio.

A Marly voltou a correr atrás de abrigo para deixar a tia por não ter condições físicas, psicológicas e financeiras para ficar com a tia novamente. Entretanto nenhum abrigo aceita receber essa tia devido ao empréstimo que é descontado de seu holerite. O valor final não é alto, mas a Marly não tem condições de arcar com o pagamento global. As parcelas só terminam daqui 2 anos.

 

Vamos ajudar com um pouquinho de cada um? Um pouquinho de cada um ajuda a Marly e a tia dela a estarem bem e em um lugar bom. Com a Marly, ficará apenas a responsabilidade de visitar a tia constantemente e cuidar do irmão que ora está em casa, ora está pela cidade “passeando”.

 

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