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Pessoas / Saúde / Caridade
Ajuda para tratamento e cirurgia de urgência de coluna
ID: 2641990
Porto Alegre / Rio Grande do Sul
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Vaquinha criada em: 21/01/2022
Oi pessoal! Eu me chamo Mariana, tenho 23 anos, sou Psicóloga e atualmente trabalho como Analista de RH. Um pouco a mais de um ano, após a realização de um esforço repentino cuidando de minha avó, acabei desenvolvendo fortes dores na minha coluna e em decorrência disso, acabei desenvolvendo uma hérnia de disco protusa (hoje extrusa), a qual durante esse um ano, me afetou em todas as áreas da vida. Passei a ter dores absurdas e muita dificuldade de locomoção. Desde então, caminhar acabava sendo uma tarefa muito difícil, e quando fazia determinados tipos de esforços, as dores pioraram então passei a tomar remédios para dor todos os dias. Em março do ano passado (2021) consegui realizar uma ressonância pelo SUS, a qual apontou uma hérnia, com 1,1 cm por 0,5 cm que tocava a face ventral do saco e comprimia as raízes descendentes. Em consulta com neurologista, o mesmo recomendou cirugia de retirada da hérnia, pois a pressão na medula espinhal já estava demais. Devido ao valor do procedimento eu não consegui realizar a cirurgia, acabei sendo encaminhada pelo SUS na cidade onde eu morava. Depois de 5 a 6 meses fui chamada para consulta com neurologista, mas não estava mais na cidade, já havia mudado para cidade em que havia conseguido um emprego na minha área (me formei em agosto do ano passado) então, não consegui comparecer na consulta. Os dias foram passando e as dores foram ficando cada vez mais fortes. Antes frequentava a emergência uma vez por mês, nos últimos meses comecei a precisar frequentar a cada 15 dias ou até duas vezes na mesma semana. Praticamente sem conseguir andar, com uma dor enlouquecedora, saúde mental extremamente afetada, a psicoterapia semanal e idas ao psiquiatra precisaram ser retomadas com maior frequência. O sofrimento não é só físico, é mental também. Decidi então procurar novamente um neurologista (estava com medo que as idas á emergência e atestados poderiam me prejudicar no primeiro emprego da minha área). O médico então, após ver os exames, deu a ideia da realização de um procedimento mais barato, um bloqueio neural na qual iria diminuir a dor do nervo que estava sendo pressionado pela hérnia. Após a realização do procedimento, a esperança era que com o bloqueio, a dor diminuísse e eu conseguisse realizar a fisioterapia, com o intuito de fazer com que a hernia "voltasse para dentro". Com isso, em menos de um mês de fisioterapia, duas vezes na semana, a dor e a incapacidade para caminhar começaram a piorar bastante, as idas as emergências também. Em conversa com o médico, o mesmo solicitou uma nova ressonância, a qual eu consegui devido ao plano de saúde assistencial que a empresa em que trabalho oferece, isso, neste mês, em janeiro, quando passei o contrato de experiência. Na realização da ressonância que o médico solicitou, acabei perdendo por alguns minutos os sentidos das pernas e força na coluna, em decorrência da posição e tempo que tive que ficar durante o exame e novamente acabei sendo levada em cadeira de rodas, para emergência. Após o resultado, foi identificado uma hérnia maior do que a da primeira ressonância (extrusa, com 1,9 x 1,7 x 1,4 cm com acentuada compressão do saco dural e raízes), o desespero tomou conta: cirurgia seria a única solução. Além da ressonância, o médico também solicitou uma tomografia, e para surpresa, vimos que meu disco intervertebral está no último nível de degeneração, ou seja, estou ficando sem espaço entre as vértebras (devido a hérnia) como também estou com a coluna sem a curvatura normal. Ou seja, é necessário mais que somente a retirada da hérnia, é necessário um procedimento chamado Artrodese: um procedimento que "estabiliza as vértebras da coluna por meio de placa fixada com parafusos no osso, mantendo o alinhamento e o espaço adequado entre elas, reduzindo, assim, a dor e a limitação da capacidade de movimentação". Que custa entre 30 a 35 mil reais (conforme informação médica e hospitalar). Durante todo esse último ano, os gastos foram bastante direcionados a medicação (remédios para dor neuropática: 2 tipos e 2 comprimido de cada por dia; para dor: até três ou mais comprimidos por dia dependendo do remédio, muitas vezes mofina e derivados); exames; consultas médicas; uso de transporte. Nos últimos dias, e desde a descoberta do disco degenerado, os gastos ultrapassaram todo o possível, considerando meu salário e a ajuda que meus pais oferecem - levando em conta os gastos básicos (aluguel e alimentação). No momento eu estou tentando o procedimento pelo SUS novamente, a qual seria a única possibilidade para realização da cirurgia. Com consciência, sei que o valor é altíssimo, principalmente ao olhar para a realidade do nosso país e do nosso sistema de saúde. Mas, em considerar minha realidade atual (financeira e principalmente da gravidade do meu problema e dor), peço de coração aberto, qualquer ajuda para continuar com o tratamento, pois os dias tem sido cada vez mais difíceis com toda dor e dificuldade de locomoção. Com auxílio adequado estarei evitando a dor com auxílio de remédios e se possível, conforme a vontade do universo, a realização da cirurgia. Serei eternamente grata por toda ajuda ♥️ No meu Instagram, tem todos os laudos e exames disponíveis: @marianadrosa
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