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Pessoas / Saúde / Caridade

Ajuda para realizar uma cirurgia de Fratura de Escafóide no pulso esquerdo.

ID: 1996114
Canavieiras / Bahia
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Vaquinha criada em: 14/04/2021
Me chamo Naiara de Santana Santos, nascida na cidade de Jussari-Ba em 16/08/ 1990. Filha de Joseane Santos de Santana. Atualmente tenho 30 anos. Residente na cidade de Jussari. Portadora de Lúpus LES( Lúpus Eritematoso Sistêmico). Fui diagnosticada aos 17 anos na cidade de São Paulo em 2008. No decorrer desses anos venho fazendo tratamento junto com medicações. Porém atualmente venho relatar sobre um acidente doméstico que sofri, no qual acabei caindo e resultando em uma Fratura de Escafóide, no pulso esquerdo. Infelizmente por ser uma pessoa que já tem Lúpus e algumas limitações, isso fez com que se agravasse mais minha situação. No qual passei por um ortopedista, em que realizou os primeiros procedimentos básicos, e foi constatado uma Fratura de Escafóide no pulso esquerdo. Que o mesmo me encaminhou para outros especialistas (Cirurgião de Mão e Angiologista). E para outros Raios X mais detalhados. Como fui encaminhada para um cirurgião de mão para que pudesse ser avaliada e de imediato realizar a cirurgia, que pelo SUS está sendo impossível devido essa pandemia. Mas que particular custa em torno de 10.000 mil reais. Um valor no qual eu não tenho para realização dessa Cirurgia. Desde o dia do ocorrido que já tem mais de 15 dias, tenho ido e vindo de hospital, procurando ajuda de todos os lados, para que essa situação possa ser solucionada, e eu venha realizar essa cirurgia. Sem contar as dores que sinto 24hs, não consigo dormir direito, tomando vários remédios para amenizar uma dor terrível que não tem explicação. Venho por meio desta opção que me restou, pedi encarecidamente a ajuda de cada um de vocês, que possam se sensibilizar com minha história de vida real. E possa me ajudar a realizar essa cirurgia da Fratura de Escafóide no pulso esquerdo. Para que eu possa voltar a mexer novamente minha mão e possa exercer qualquer atividade que seja e ter uma vida normal. Desde já agradeço pela vida de cada um que Deus tem colocado na minha vida amém. Que Deus venha vos abençoar grandemente.

O que é a fratura do escafóide?

escafóide é um dos 8 ossos do carpo que constituem o punho, vulgarmente designado de “pulso”. Trata-se de um osso muito complexo, que permite a harmoniosa e normal mobilização do punho e da mão.

A fratura do escafóide é bastante frequente quando existe um traumatismo da região do punho. O escafóide é o osso do carpo que mais frequentemente sofre fraturas. Trata-se de um osso com características particulares, nomeadamente a fragilidade da sua irrigação sanguínea e a existência de poucos ligamentos para a sua estabilização. Esta fragilidade manifesta-se quando existe uma fratura do escafóide, a qual condiciona essa irrigação, que dá vida ao osso.

A fratura do escafóide pode ser classificada de acordo com a zona do osso em que esta ocorre, isto é, segundo o local da sua divisão anatómica em “3 terços”: a mais frequente é no seu terço médio, seguida pela fratura no terço/pólo proximal ou no terço/pólo distal ou tuberosidade. Causas da fratura do escafóide

A fratura do escafóide pode ocorrer em qualquer idade, incluindo crianças. O mecanismo mais comum é uma queda com apoio sobre a mão estendida (extensão do punho).

Tendo em conta o mecanismo de lesão e a qualidade óssea do punho, pode-se inferir que o grupo em maior risco são os adultos/jovens e com boa qualidade óssea. Ao contrário, as quedas após os 65-70 anos, frequentemente associam-se a fraturas do rádio, vulgarmente chamadas de “fraturas do punho”.

Sintomas na fratura do escafóide

No caso de uma fratura do escafóide, o doente geralmente refere dor, edema (inchaço) no punho, mais evidente na base do polegar e limitação da mobilidade (dificuldade em mexer o dedo). Mais tarde, pode aparecer uma zona “negra”, que corresponde à hemorragia interna.

A dor pode, por vezes, não ser valorizada pelo doente, pensando este tratar-se de uma simples entorse. Por essa razão, muitas fraturas do escafóide são avaliadas tardiamente pelo médico, por vezes em situações que já evoluíram para fraturas não consolidadas, e portanto, com pior prognóstico que a lesão inicial.

Por essa razão, a procura de um médico especialista em ortopedia, nomeadamente em cirurgia da mão, deve ser considerada sempre que há um traumatismo do punho ou da mão que motive dor, edema e/ou limitação da mobilidade do punho e/ou dedos.

Diagnóstico da Fratura do escafóide

A avaliação clínica pelo ortopedista, é de grande importância, sendo decisiva na primeira abordagem na suspeita desta lesão. Inicialmente, a lesão será avaliada através de uma radiografia (“raio-x”) da mão / RX do punho, de modo a confirmar a fratura do escafóide ou outras lesões possíveis na mesma área.

Muitas vezes, e na presença de uma fratura sem desvio, a radiografia poderá não ser conclusiva – acontece até 25% dos casos. Nesta situação, deve-se realizar uma TC (Tomografia computadorizada) ou RM (Ressonância Magnética), que determina com máxima fiabilidade a existência ou não da fratura do escafóide e suas características.

A ecografia não é adequada no estudo das fraturas do escafóide.

Nas fraturas do escafóide que apresentam maior risco de perda de irrigação sanguínea (localizadas no terço proximal), a Ressonância Magnética (RM) é o exame que pode confirmar a existência ou não de irrigação sanguínea, facto que justifica um plano terapêutico adequado e dirigido ao caso que se apresenta.

Cuidados imediatos na fratura do escafóide

É importante imobilizar o polegar e punho, com uma tala ou gesso apropriado, de modo a diminuir a dor e o edema (inchaço). Medidas como elevação e mobilização dos dedos (exceto o polegar), e a toma de medicamentos (ou remédios) anti-inflamatórios ou analgésicos, deverão ser avaliadas pelo médico ortopedista.

Tratamento conservador na fratura do escafóide

O tratamento conservador da fratura do escafóide é a opção a considerar nos casos de fraturas estáveis e sem lesões associadas.

O tratamento conservador possui uma taxa de sucesso variável de acordo com a localização da fratura, estando associado a melhores resultados nas fraturas que se localizam na tuberosidade ou terço distal; mas apenas entre 60-70% de sucesso, se localizada ao terço proximal. Este facto, condiciona a eventual necessidade de tratamento cirúrgico.

O tratamento conservador consiste em imobilização com gesso, durante um período de aproximadamente 6-8 semanas. A imobilização permite a estabilização, de modo a haver consolidação da fratura.

Cirurgia na fratura do escafóide

cirurgia (ou operação) está indicada nas fraturas que apresentam desvio e quando associadas a outras lesões com indicação para tratamento cirúrgico, ou quando se pretende uma retoma mais rápida à vida ativa.

A necessidade de cirurgia em muitos casos é devida à alta taxa de não-união, que pode chegar aos 50%. Além disso, pode permitir o rápido regresso à atividade, permitindo mobilizar de imediato o punho e dedos, ao contrário do tratamento conservador.

É uma operação que exige o correto posicionamento de um mini-parafuso especial, que une e comprime os dois fragmentos ósseos, de modo a permitir a boa estabilização da fratura. Esta operação pode muitas vezes ser realizada “sem cortes na pele” ou nos casos mais complexos, através de uma pequena incisão.

A cirurgia pode ser auxiliada por artroscopia, técnica que permite identificar outras lesões que, por vezes, não são identificáveis nos exames já descritos, como lesões de ligamentos ou lesões da cartilagem.

A operação poderá ser realizada com anestesia geral ou com anestesia locorregional, nomeadamente bloqueio dos nervos que transmitem a dor do punho. O anestesista coloca o anestésico próximo dos nervos, a nível da axila, no plexo braquial. Assim, o braço e mão ficam adormecidos, permitindo realizar a cirurgia. Poderá ser dado também um relaxante de modo a tranquilizar o paciente.

Pós-operatório na cirurgia da fratura do escafóide

No período pós-operatório é permitido e aconselhável, a realização de movimentos do punho e dedos de modo controlado e apropriado, bem como a elevação do membro, de forma a minimizar a dor, o edema (inchaço) e a rigidez. Idealmente, nos primeiros dias o doente deve colocar o “braço ao peito”.

De acordo com o tipo de tratamento cirúrgico efetuado, poderá ser necessário imobilização temporária do punho e polegar, a retirar de acordo com a evolução e decisão. Deve ser evitado esforço do membro operado e evitar atividades com risco de novos traumatismos.

Recuperação após a cirurgia da fratura do escafóide

O tempo de recuperação vai depender do tipo de fratura e do tratamento realizado.

Em qualquer caso exige sempre um seguimento pelo cirurgião, acompanhado de controlo imagiológico – radiografia e/ou TC, de forma a avaliar o grau de consolidação de fratura e vigiar o eventual desenvolvimento de complicações.

fisioterapia poderá ser necessária na recuperação no período pós-operatório. A sua aplicação é decidida pelo cirurgião de acordo com a evolução e tipo de cirurgia. Os exercícios e manobras a realizar, devem ser coordenados com o fisiatra e o fisioterapeuta com experiência em reabilitação de mão.

O prognóstico da fratura do escafóide depende tanto da localização e complexidade da fratura, como também da opção terapêutica e dos parâmetros médicos do paciente, como diabetes, dislipidemia, hábitos tabágicos relevantes, idade, entre outros.

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Me chamo Naiara de Santana Santos, nascida na cidade de Jussari-Ba em 16/08/ 1990. Filha de Joseane Santos de Santana. Atualmente tenho 30 anos. Residente na cidade de Jussari. Portadora de Lúpus LES( Lúpus Eritematoso Sistêmico). Fui diagnosticada aos 17 anos na cidade de São Paulo em 2008. No decorrer desses anos venho fazendo tratamento junto com medicações. Porém atualmente venho relatar sobre um acidente doméstico que sofri, no qual acabei caindo e resultando em uma Fratura de Escafóide, no pulso esquerdo. Infelizmente por ser uma pessoa que já tem Lúpus e algumas limitações, isso fez com que se agravasse mais minha situação. No qual passei por um ortopedista, em que realizou os primeiros procedimentos básicos, e foi constatado uma Fratura de Escafóide no pulso esquerdo. Que o mesmo me encaminhou para outros especialistas (Cirurgião de Mão e Angiologista). E para outros Raios X mais detalhados. Como fui encaminhada para um cirurgião de mão para que pudesse ser avaliada e de imediato realizar a cirurgia, que pelo SUS está sendo impossível devido essa pandemia. Mas que particular custa em torno de 10.000 mil reais. Um valor no qual eu não tenho para realização dessa Cirurgia. Desde o dia do ocorrido que já tem mais de 15 dias, tenho ido e vindo de hospital, procurando ajuda de todos os lados, para que essa situação possa ser solucionada, e eu venha realizar essa cirurgia. Sem contar as dores que sinto 24hs, não consigo dormir direito, tomando vários remédios para amenizar uma dor terrível que não tem explicação. Venho por meio desta opção que me restou, pedi encarecidamente a ajuda de cada um de vocês, que possam se sensibilizar com minha história de vida real. E possa me ajudar a realizar essa cirurgia da Fratura de Escafóide no pulso esquerdo. Para que eu possa voltar a mexer novamente minha mão e possa exercer qualquer atividade que seja e ter uma vida normal. Desde já agradeço pela vida de cada um que Deus tem colocado na minha vida amém. Que Deus venha vos abençoar grandemente.

O que é a fratura do escafóide?

escafóide é um dos 8 ossos do carpo que constituem o punho, vulgarmente designado de “pulso”. Trata-se de um osso muito complexo, que permite a harmoniosa e normal mobilização do punho e da mão.

A fratura do escafóide é bastante frequente quando existe um traumatismo da região do punho. O escafóide é o osso do carpo que mais frequentemente sofre fraturas. Trata-se de um osso com características particulares, nomeadamente a fragilidade da sua irrigação sanguínea e a existência de poucos ligamentos para a sua estabilização. Esta fragilidade manifesta-se quando existe uma fratura do escafóide, a qual condiciona essa irrigação, que dá vida ao osso.

A fratura do escafóide pode ser classificada de acordo com a zona do osso em que esta ocorre, isto é, segundo o local da sua divisão anatómica em “3 terços”: a mais frequente é no seu terço médio, seguida pela fratura no terço/pólo proximal ou no terço/pólo distal ou tuberosidade. Causas da fratura do escafóide

A fratura do escafóide pode ocorrer em qualquer idade, incluindo crianças. O mecanismo mais comum é uma queda com apoio sobre a mão estendida (extensão do punho).

Tendo em conta o mecanismo de lesão e a qualidade óssea do punho, pode-se inferir que o grupo em maior risco são os adultos/jovens e com boa qualidade óssea. Ao contrário, as quedas após os 65-70 anos, frequentemente associam-se a fraturas do rádio, vulgarmente chamadas de “fraturas do punho”.

Sintomas na fratura do escafóide

No caso de uma fratura do escafóide, o doente geralmente refere dor, edema (inchaço) no punho, mais evidente na base do polegar e limitação da mobilidade (dificuldade em mexer o dedo). Mais tarde, pode aparecer uma zona “negra”, que corresponde à hemorragia interna.

A dor pode, por vezes, não ser valorizada pelo doente, pensando este tratar-se de uma simples entorse. Por essa razão, muitas fraturas do escafóide são avaliadas tardiamente pelo médico, por vezes em situações que já evoluíram para fraturas não consolidadas, e portanto, com pior prognóstico que a lesão inicial.

Por essa razão, a procura de um médico especialista em ortopedia, nomeadamente em cirurgia da mão, deve ser considerada sempre que há um traumatismo do punho ou da mão que motive dor, edema e/ou limitação da mobilidade do punho e/ou dedos.

Diagnóstico da Fratura do escafóide

A avaliação clínica pelo ortopedista, é de grande importância, sendo decisiva na primeira abordagem na suspeita desta lesão. Inicialmente, a lesão será avaliada através de uma radiografia (“raio-x”) da mão / RX do punho, de modo a confirmar a fratura do escafóide ou outras lesões possíveis na mesma área.

Muitas vezes, e na presença de uma fratura sem desvio, a radiografia poderá não ser conclusiva – acontece até 25% dos casos. Nesta situação, deve-se realizar uma TC (Tomografia computadorizada) ou RM (Ressonância Magnética), que determina com máxima fiabilidade a existência ou não da fratura do escafóide e suas características.

A ecografia não é adequada no estudo das fraturas do escafóide.

Nas fraturas do escafóide que apresentam maior risco de perda de irrigação sanguínea (localizadas no terço proximal), a Ressonância Magnética (RM) é o exame que pode confirmar a existência ou não de irrigação sanguínea, facto que justifica um plano terapêutico adequado e dirigido ao caso que se apresenta.

Cuidados imediatos na fratura do escafóide

É importante imobilizar o polegar e punho, com uma tala ou gesso apropriado, de modo a diminuir a dor e o edema (inchaço). Medidas como elevação e mobilização dos dedos (exceto o polegar), e a toma de medicamentos (ou remédios) anti-inflamatórios ou analgésicos, deverão ser avaliadas pelo médico ortopedista.

Tratamento conservador na fratura do escafóide

O tratamento conservador da fratura do escafóide é a opção a considerar nos casos de fraturas estáveis e sem lesões associadas.

O tratamento conservador possui uma taxa de sucesso variável de acordo com a localização da fratura, estando associado a melhores resultados nas fraturas que se localizam na tuberosidade ou terço distal; mas apenas entre 60-70% de sucesso, se localizada ao terço proximal. Este facto, condiciona a eventual necessidade de tratamento cirúrgico.

O tratamento conservador consiste em imobilização com gesso, durante um período de aproximadamente 6-8 semanas. A imobilização permite a estabilização, de modo a haver consolidação da fratura.

Cirurgia na fratura do escafóide

cirurgia (ou operação) está indicada nas fraturas que apresentam desvio e quando associadas a outras lesões com indicação para tratamento cirúrgico, ou quando se pretende uma retoma mais rápida à vida ativa.

A necessidade de cirurgia em muitos casos é devida à alta taxa de não-união, que pode chegar aos 50%. Além disso, pode permitir o rápido regresso à atividade, permitindo mobilizar de imediato o punho e dedos, ao contrário do tratamento conservador.

É uma operação que exige o correto posicionamento de um mini-parafuso especial, que une e comprime os dois fragmentos ósseos, de modo a permitir a boa estabilização da fratura. Esta operação pode muitas vezes ser realizada “sem cortes na pele” ou nos casos mais complexos, através de uma pequena incisão.

A cirurgia pode ser auxiliada por artroscopia, técnica que permite identificar outras lesões que, por vezes, não são identificáveis nos exames já descritos, como lesões de ligamentos ou lesões da cartilagem.

A operação poderá ser realizada com anestesia geral ou com anestesia locorregional, nomeadamente bloqueio dos nervos que transmitem a dor do punho. O anestesista coloca o anestésico próximo dos nervos, a nível da axila, no plexo braquial. Assim, o braço e mão ficam adormecidos, permitindo realizar a cirurgia. Poderá ser dado também um relaxante de modo a tranquilizar o paciente.

Pós-operatório na cirurgia da fratura do escafóide

No período pós-operatório é permitido e aconselhável, a realização de movimentos do punho e dedos de modo controlado e apropriado, bem como a elevação do membro, de forma a minimizar a dor, o edema (inchaço) e a rigidez. Idealmente, nos primeiros dias o doente deve colocar o “braço ao peito”.

De acordo com o tipo de tratamento cirúrgico efetuado, poderá ser necessário imobilização temporária do punho e polegar, a retirar de acordo com a evolução e decisão. Deve ser evitado esforço do membro operado e evitar atividades com risco de novos traumatismos.

Recuperação após a cirurgia da fratura do escafóide

O tempo de recuperação vai depender do tipo de fratura e do tratamento realizado.

Em qualquer caso exige sempre um seguimento pelo cirurgião, acompanhado de controlo imagiológico – radiografia e/ou TC, de forma a avaliar o grau de consolidação de fratura e vigiar o eventual desenvolvimento de complicações.

fisioterapia poderá ser necessária na recuperação no período pós-operatório. A sua aplicação é decidida pelo cirurgião de acordo com a evolução e tipo de cirurgia. Os exercícios e manobras a realizar, devem ser coordenados com o fisiatra e o fisioterapeuta com experiência em reabilitação de mão.

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