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Saúde / Tratamentos

Ajuda para cirurgia reconstrução do trânsito intestinal

ID: 5492651
Canela Rs / Rio Grande do Sul
Ajuda para cirurgia reconstrução do trânsito intestinal
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Quem ajudou
Vaquinha criada em: 11/05/2025

Eu Adalberto Junior preciso de ajuda.

Hoje, aos 43 anos, carrego comigo uma história de vida marcada por desafios, mas também por uma força que eu nem sabia que possuía. A sete anos atrás, minha vida mudou drasticamente, mas essa mudança, embora dolorosa, me ensinou o verdadeiro significado de resiliência.

"Sou casado há 16 anos com uma mulher maravilhosa, que tem sido meu porto seguro, e juntos criamos nosso filho de 9 anos".

 É por eles e por mim mesmo que venho compartilhar um pedaço da minha jornada. Peço que, com paciência, leiam até o fim, pois esta é uma história de dor e sofrimento, mas acima de tudo, de uma resiliência inabalável. Aprendi que desistir nunca, jamais, foi uma opção.

Minha história de luta começou muito cedo. Aos oito anos, fui vítima de uma crise de apendicite cruel. Cheguei ao hospital dois dias depois do início da crise em casa, e o quadro era grave: a apêndice estava supurada. O diagnóstico terrível me levou a um coma induzido que durou três longas semanas. A cirurgia e os cuidados no hospital me mantiveram internado por impressionantes três meses. Como toda criança, tive a sorte de ter uma recuperação rápida. O corpo jovem e resiliente se refez com uma velocidade que me impressionou na época e que me impressiona ainda hoje.

A vida seguiu seu curso. Formei família, construí meus caminhos. Até que, aos 35 anos, uma nova crise abdominal me abateu. Dores lancinantes, vômitos incessantes. O pânico começou a se instalar. Procurei auxílio médico repetidas vezes, mas, por falta de exames adequados para diagnosticar a causa da dor, eu era medicado e enviado de volta para casa. Este ciclo torturante se repetiu por oito dias. Oito dias sem dormir, oito dias sem comer, oito dias sem beber água, oito dias sem conseguir realizar minhas necessidades fisiológicas. O sofrimento ultrapassava qualquer limite imaginável.

Foi nesse ponto, no oitavo dia de agonia, que um médico verdadeiramente tomou a atitude de um profissional da medicina. Ele pediu os exames necessários para diagnosticar a causa do meu tormento. Depois de passar pelo raio-x e pelo tomógrafo, o doutor, cujo nome jamais esquecerei; Dr. Henrique PeLanza veio até mim com uma expressão séria. Ele me disse que precisava chamar os cirurgiões, que começaram a me acessar imediatamente. Na sala de enfermaria, enquanto me preparavam, os cirurgiões me fizeram uma pergunta crucial, que ecoou em minha mente por muito tempo: “Senhor Adalberto, o senhor fez uma cirurgia na infância?” Confirmei, e foi então que a verdade veio à tona. Eles alegaram que aquela cirurgia, feita há tantos anos, havia sido mal realizada, culminando no problema que eu enfrentava naquele exato momento – há sete anos atrás.

Pelo fato de ter passado aqueles oito dias agonizantes, indo e voltando do hospital, tomando medicação na veia sem um diagnóstico preciso, a inflamação se espalhou, e por causa dessa inflamação, eles alegaram que uma parte do meu intestino delgado estáva necrosado, essa condição me levou a enfrentar quatro cirurgias em menos de um mês, resultando em uma internação de dois meses no Hospital Público Pedro Segundo, no Rio de Janeiro, me levando a ficar internado 1 mês na enfermaria, 1 mês no CTI. A situação era tão séria e complicada que os médicos ficaram desnorteados, alegando que estavam aprendendo no processo, fazendo reuniões contínuas na tentativa de encontrar uma solução para o meu quadro. 

(Amigos, a história que estou compartilhando com vocês é fidelidigna, é uma parte da minha vida que tem sido uma montanha-russa de dor, superação e uma fé inabalável.)

Cheguei ao hospital com 68 kg e toda a minha energia foi tomada pela luta, me deixando com apenas 40 kg. Precisei de duas transfusões de sangue, fui alimentado pela veia profunda, enfrentei quatro pneumonias e cinco infecções. A cada dia, a esperança parecia diminuir, e os próprios médicos desacreditaram na possibilidade da minha recuperação.

 um milagre aconteceu a mão de Deus esteve sobre mim. E hoje, graças a Ele, por está vivo para contar essa história, de sofrimento, mas também de resiliência.

Hoje, compartilho essa experiência com vocês, amigos, porque tenho um desejo profundo no coração: 

Sair dessa situação de uma vez por todas. Há sete anos, convivo com essa bolsa na barriga – uma ileostomia que, embora tenha salvado minha vida na emergência, se tornou um fardo e um obstáculo para uma vida plena. 

Após a alta, com um ano, fui orientado a retornar ao hospital para a reconstrução intestinal. No entanto, ao regressar, a direção do hospital alegou que não tinha mais responsabilidade sobre o meu caso após a emergência. Fui aconselhado pelo cirurgião Dr Everton, a entrar na fila do SUS ou a buscar a justiça.

Bem foi o que fizemos e hoje corre  um processo judicial contra o Município e o Estado do Rio de Janeiro. O qual eles  recorrem incessantemente, me negaram os danos morais e, o mais cruel, querem me negar o direito à cirurgia pelo Sistema Único de Saúde, um direito de todo cidadão brasileiro. A burocracia e a negação têm adiado a minha chance de ter uma vida normal.

Estou aqui, no que sinto ser o último fio de esperança, para tentar arrecadar o valor necessário para fazer essa cirurgia na rede privada. Cansado de lutar contra um sistema que me ignora, decidi buscar a ajuda de quem acredita na minha causa e é solidario 

Cada contribuição, não importa a quantia, é um passo gigantesco em direção à minha recuperação e à possibilidade de recomeçar, a intenção do seu coração que importa em me ajudar a reconquistar a minha saúde e a minha dignidade.

 encarecidamente. Peço o seu apoio. Desde já, agradeço imensamente pela força, pelas orações e, principalmente, por ter chegado até aqui para entender um pouco da minha história.

Se você quiser acompanhar o meu dia a dia, o passo a passo dessa jornada, me siga no TikTok: (@JuniorNegrao16) Lá compartilho mais sobre a minha rotina e a minha luta.

Me ajude compartilhando essa vaquinha com seus contatos e amigos. Me seguir na minha conta no TikTok também ajuda a espalhar a minha história.

Com a sua ajuda, tenho fé que posso deixar essa fase para trás e viver a vida que tanto desejo. Muito obrigado de coração.

Você também pode contribuir via Pix usando a chave: 5492651@vakinha.com.br
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Vaquinha criada em: 11/05/2025

Eu Adalberto Junior preciso de ajuda.

Hoje, aos 43 anos, carrego comigo uma história de vida marcada por desafios, mas também por uma força que eu nem sabia que possuía. A sete anos atrás, minha vida mudou drasticamente, mas essa mudança, embora dolorosa, me ensinou o verdadeiro significado de resiliência.

"Sou casado há 16 anos com uma mulher maravilhosa, que tem sido meu porto seguro, e juntos criamos nosso filho de 9 anos".

 É por eles e por mim mesmo que venho compartilhar um pedaço da minha jornada. Peço que, com paciência, leiam até o fim, pois esta é uma história de dor e sofrimento, mas acima de tudo, de uma resiliência inabalável. Aprendi que desistir nunca, jamais, foi uma opção.

Minha história de luta começou muito cedo. Aos oito anos, fui vítima de uma crise de apendicite cruel. Cheguei ao hospital dois dias depois do início da crise em casa, e o quadro era grave: a apêndice estava supurada. O diagnóstico terrível me levou a um coma induzido que durou três longas semanas. A cirurgia e os cuidados no hospital me mantiveram internado por impressionantes três meses. Como toda criança, tive a sorte de ter uma recuperação rápida. O corpo jovem e resiliente se refez com uma velocidade que me impressionou na época e que me impressiona ainda hoje.

A vida seguiu seu curso. Formei família, construí meus caminhos. Até que, aos 35 anos, uma nova crise abdominal me abateu. Dores lancinantes, vômitos incessantes. O pânico começou a se instalar. Procurei auxílio médico repetidas vezes, mas, por falta de exames adequados para diagnosticar a causa da dor, eu era medicado e enviado de volta para casa. Este ciclo torturante se repetiu por oito dias. Oito dias sem dormir, oito dias sem comer, oito dias sem beber água, oito dias sem conseguir realizar minhas necessidades fisiológicas. O sofrimento ultrapassava qualquer limite imaginável.

Foi nesse ponto, no oitavo dia de agonia, que um médico verdadeiramente tomou a atitude de um profissional da medicina. Ele pediu os exames necessários para diagnosticar a causa do meu tormento. Depois de passar pelo raio-x e pelo tomógrafo, o doutor, cujo nome jamais esquecerei; Dr. Henrique PeLanza veio até mim com uma expressão séria. Ele me disse que precisava chamar os cirurgiões, que começaram a me acessar imediatamente. Na sala de enfermaria, enquanto me preparavam, os cirurgiões me fizeram uma pergunta crucial, que ecoou em minha mente por muito tempo: “Senhor Adalberto, o senhor fez uma cirurgia na infância?” Confirmei, e foi então que a verdade veio à tona. Eles alegaram que aquela cirurgia, feita há tantos anos, havia sido mal realizada, culminando no problema que eu enfrentava naquele exato momento – há sete anos atrás.

Pelo fato de ter passado aqueles oito dias agonizantes, indo e voltando do hospital, tomando medicação na veia sem um diagnóstico preciso, a inflamação se espalhou, e por causa dessa inflamação, eles alegaram que uma parte do meu intestino delgado estáva necrosado, essa condição me levou a enfrentar quatro cirurgias em menos de um mês, resultando em uma internação de dois meses no Hospital Público Pedro Segundo, no Rio de Janeiro, me levando a ficar internado 1 mês na enfermaria, 1 mês no CTI. A situação era tão séria e complicada que os médicos ficaram desnorteados, alegando que estavam aprendendo no processo, fazendo reuniões contínuas na tentativa de encontrar uma solução para o meu quadro. 

(Amigos, a história que estou compartilhando com vocês é fidelidigna, é uma parte da minha vida que tem sido uma montanha-russa de dor, superação e uma fé inabalável.)

Cheguei ao hospital com 68 kg e toda a minha energia foi tomada pela luta, me deixando com apenas 40 kg. Precisei de duas transfusões de sangue, fui alimentado pela veia profunda, enfrentei quatro pneumonias e cinco infecções. A cada dia, a esperança parecia diminuir, e os próprios médicos desacreditaram na possibilidade da minha recuperação.

 um milagre aconteceu a mão de Deus esteve sobre mim. E hoje, graças a Ele, por está vivo para contar essa história, de sofrimento, mas também de resiliência.

Hoje, compartilho essa experiência com vocês, amigos, porque tenho um desejo profundo no coração: 

Sair dessa situação de uma vez por todas. Há sete anos, convivo com essa bolsa na barriga – uma ileostomia que, embora tenha salvado minha vida na emergência, se tornou um fardo e um obstáculo para uma vida plena. 

Após a alta, com um ano, fui orientado a retornar ao hospital para a reconstrução intestinal. No entanto, ao regressar, a direção do hospital alegou que não tinha mais responsabilidade sobre o meu caso após a emergência. Fui aconselhado pelo cirurgião Dr Everton, a entrar na fila do SUS ou a buscar a justiça.

Bem foi o que fizemos e hoje corre  um processo judicial contra o Município e o Estado do Rio de Janeiro. O qual eles  recorrem incessantemente, me negaram os danos morais e, o mais cruel, querem me negar o direito à cirurgia pelo Sistema Único de Saúde, um direito de todo cidadão brasileiro. A burocracia e a negação têm adiado a minha chance de ter uma vida normal.

Estou aqui, no que sinto ser o último fio de esperança, para tentar arrecadar o valor necessário para fazer essa cirurgia na rede privada. Cansado de lutar contra um sistema que me ignora, decidi buscar a ajuda de quem acredita na minha causa e é solidario 

Cada contribuição, não importa a quantia, é um passo gigantesco em direção à minha recuperação e à possibilidade de recomeçar, a intenção do seu coração que importa em me ajudar a reconquistar a minha saúde e a minha dignidade.

 encarecidamente. Peço o seu apoio. Desde já, agradeço imensamente pela força, pelas orações e, principalmente, por ter chegado até aqui para entender um pouco da minha história.

Se você quiser acompanhar o meu dia a dia, o passo a passo dessa jornada, me siga no TikTok: (@JuniorNegrao16) Lá compartilho mais sobre a minha rotina e a minha luta.

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