Eu sou Marieta. Essa "Vakinha" tem como objetivo me ajudar a me defender de um processo injusto de perseguição política, pela minha defesa ao fim do massacre do povo palestino.
Essa é a minha história: “No dia 20 de dezembro de 2023, o muro do Espaço Cultural Sergio Porto - no Rio de Janeiro - amanheceu com um lambe-lambe em protesto contra o genocídio palestino. Em alguns dias, o massacre atingiria o número de 20 mil mortos. Em momentos como esses, sabemos que precisamos chamar atenção da sociedade. Um grito de alerta diante de milhares de inocentes mortos, hospitais bombardeados, uso da fome como arma de guerra, assassinato de famílias inteiras. Já vimos isso acontecer antes.
O muro do Sérgio Porto, durante décadas, foi espaço de manifestação, sua importância para a arte de rua da cidade é histórica. E o cartaz foi colocado com cola para lambe, sem danificar o que já existia no muro, uma pintura de Rafa Mon. A Fierj, a Federação Israelita do Rio de Janeiro, apresentou uma notícia crime. Assim como a Conib, ela vem sistematicamente promovendo uma perseguição a todos que se levantem contra o genocídio em Gaza com a falsa acusão de antisemitismo, como tem acontecido em diversas partes do mundo.
Em fevereiro, Marieta Dantas foi indiciada com base no páragrafo do artigo 20 da Lei 7716/89, que define crimes resultantes de preconceito e raça e cor, em mais um caso de distorção da lei para silenciar quem luta contra o massacre palestino.
Essa "vakinha" precisa arrecadar fundos para pagar as custas do processo, para que Marieta possa se defender. Criminalizar a militância é um precedente inaceitável. Contamos com sua ajuda. “