Me chamo Samantha, sou filha do Esli Augusto de Oliveira, 58 anos.
No dia 06/10/19 meu pai deu entrada na emergência com traumatismo craniano grave devido a queda da própria altura.
A tomografia computadorizada mostrou hematoma subdural FTP a (D) com 24mm de espessura, HSA e desvio da linha mediana em 17 mm. Ele passou por uma cirurgia no mesmo dia que durou 5h, possivelmente com perda de massa encefálica durante a drenagem de sangue. Foi necessário também craniotomia descompressiva, ou seja, retirada de um pedaço do crânio para diminuir a pressão do inchaço no cérebro.
Meu pai precisou ser sedado, entubado e posteriormente traqueostomizado. Ficou no CTI até dia 17/12/19, tendo alta da enfermaria no dia 10/01/20.
Desde então meu pai está aos meus cuidados, se encontra acamado, tetraplégico, se alimenta por sonda nasoenteral, traqueostomizado, tem 3 lesões por pressão e com sequelas dos AVCs isquêmico e hemorrágico.
É atendido pela internação domiciliar com visitas de enfermeiros 3x na semana, fisioterapia respiratória quinzenalmente, infelizmente não faz fisioterapia motora e visita médica mensalmente.
Sou a única cuidadora. Adaptei minha casa de dois cômodos para recebe - lo, ele passa o tempo todo na cama.
Consegui uma cadeira de rodas através do fundo social da minha cidade, mas não atende as necessidades dele. Fiz uma tentativa de leva - lo para ver o mar, como ele costumava fazer antes do acidente mas foi sem sucesso, ele não tem nenhuma mobilidade, a cabeça inclina para trás, as pernas encolhem e as costas não se alinham no encosto e acaba escorregando.
Meu pai não recebe nenhum benefício e eu moro/trabalho em uma casa de veraneio como diarista 2x na semana, então toda ajuda de familiares e amigos foram de grande ajuda. Da mesma forma peço humildemente ajuda para a compra de uma cadeira de rodas adaptada, pois, ele necessita de uma com apoio de pescoço, cinto torácico e apoio para as pernas com elevação.
Meu intuito é proporcionar mais dignidade e qualidade de vida para ele, para que possa sentar para assistir tv, tomar um sol, ver a praia, enfim, inclui - lo em uma rotina de vida com mais possibilidades, fazendo assim com que ele se sinta melhor.
Mesmo com toda gravidade do trauma, e possível perda da compreensão, entendimento, ele interage, reconhece as pessoas e responde sim e não com a cabeça e olhos. Quando veio para casa, chegou a falar algumas palavras mas não evoluiu. Creio que sair da cama, vai ajudar com que se sinta bem, participante de atividades e possa apresentar alguma evolução.Que a graça de Deus os abençoe com qualquer que seja a quantia.
Me chamo Samantha, sou filha do Esli Augusto de Oliveira, 58 anos.
No dia 06/10/19 meu pai deu entrada na emergência com traumatismo craniano grave devido a queda da própria altura.
A tomografia computadorizada mostrou hematoma subdural FTP a (D) com 24mm de espessura, HSA e desvio da linha mediana em 17 mm. Ele passou por uma cirurgia no mesmo dia que durou 5h, possivelmente com perda de massa encefálica durante a drenagem de sangue. Foi necessário também craniotomia descompressiva, ou seja, retirada de um pedaço do crânio para diminuir a pressão do inchaço no cérebro.
Meu pai precisou ser sedado, entubado e posteriormente traqueostomizado. Ficou no CTI até dia 17/12/19, tendo alta da enfermaria no dia 10/01/20.
Desde então meu pai está aos meus cuidados, se encontra acamado, tetraplégico, se alimenta por sonda nasoenteral, traqueostomizado, tem 3 lesões por pressão e com sequelas dos AVCs isquêmico e hemorrágico.
É atendido pela internação domiciliar com visitas de enfermeiros 3x na semana, fisioterapia respiratória quinzenalmente, infelizmente não faz fisioterapia motora e visita médica mensalmente.
Sou a única cuidadora. Adaptei minha casa de dois cômodos para recebe - lo, ele passa o tempo todo na cama.
Consegui uma cadeira de rodas através do fundo social da minha cidade, mas não atende as necessidades dele. Fiz uma tentativa de leva - lo para ver o mar, como ele costumava fazer antes do acidente mas foi sem sucesso, ele não tem nenhuma mobilidade, a cabeça inclina para trás, as pernas encolhem e as costas não se alinham no encosto e acaba escorregando.
Meu pai não recebe nenhum benefício e eu moro/trabalho em uma casa de veraneio como diarista 2x na semana, então toda ajuda de familiares e amigos foram de grande ajuda. Da mesma forma peço humildemente ajuda para a compra de uma cadeira de rodas adaptada, pois, ele necessita de uma com apoio de pescoço, cinto torácico e apoio para as pernas com elevação.
Meu intuito é proporcionar mais dignidade e qualidade de vida para ele, para que possa sentar para assistir tv, tomar um sol, ver a praia, enfim, inclui - lo em uma rotina de vida com mais possibilidades, fazendo assim com que ele se sinta melhor.
Mesmo com toda gravidade do trauma, e possível perda da compreensão, entendimento, ele interage, reconhece as pessoas e responde sim e não com a cabeça e olhos. Quando veio para casa, chegou a falar algumas palavras mas não evoluiu. Creio que sair da cama, vai ajudar com que se sinta bem, participante de atividades e possa apresentar alguma evolução.Que a graça de Deus os abençoe com qualquer que seja a quantia.