
Olá, sou Rosana, mãe do Victor. Nosso filho tem 11 anos e enfrenta múltiplas condições que exigem cuidados especiais: síndrome de Möebius, hidrocefalia, epilepsia, malformações nas mãos e nos pés, além de autismo nível 3 de suporte — ele não fala e não anda. Cada dia torna-se um desafio maior à medida que ele cresce e se torna mais pesado.
Moramos em Epitaciolândia, no interior do Acre, bem na fronteira com a Bolívia. Lá, o material de construção é consideravelmente mais barato do que no Brasil. Meu marido, pai do Victor, é pedreiro profissional, então não teremos custo de mão de obra – precisamos apenas dos recursos para a compra dos materiais.
O banheiro de nossa casa fica externamente e com um degrau muito alto. Hoje, tenho que carregar o Victor — que já pesa 45 kg — em meus braços para baixo, correndo sério risco de quedas e lesões. Para dar banho, precisei improvisar na área frontal da casa, o que é desconfortável e constrangedor, pois ficamos expostos às pessoas que passam pela rua.
Além da segurança dele, penso também na minha saúde: sinto fortes dores na coluna e, após um exame de raio-X, descobri que desenvolvi escoliose, muito provavelmente pelo esforço contínuo de carregá-lo. Um banheiro adaptado traria mais conforto, dignidade e qualidade de vida para nós dois.
Como ajudar? Seu apoio vai custear materiais como cerâmica, rampa de acesso, barras de apoio e outros itens específicos. Meu marido ficará responsável pela construção, e eu me comprometo a prestar contas detalhadas de cada centavo investido.
Toda doação é muito bem-vinda e fará uma enorme diferença na rotina e na segurança do Victor.
Tirei uma foto para ilustrar a altura do degrau e a cadeira de rodas do Victor com ele na cadeira.
Contamos com você! Cada contribuição nos aproxima de um espaço mais acessível e acolhedor para o Victor. Muito obrigada por ler nossa história e por qualquer ajuda que puder oferecer.