Ajuda para comprar o tão sonhado Trombone

Olá, me chamo Guilherme, sou de Porto Alegre - RS, sou estudante de música por meio desse instrumento maravilhoso chamado Trombone.

A minha vivência com música começa desde cedo, desde criança. Meus pais, apesar de não profissionais, sempre foram envolvidos. Minha mãe cantando, meu pai tocando bateria. Desde o nascimento - ou até antes disso, eles já eram músicos dos grupos de louvor das igrejas as quais frequentávamos. Isso, com certeza, trouxe, para mim e para minha irmã (também musicista e professora de música/artes) uma conexão praticamente diária com música.

Os primeiros instrumentos dos quais tive contato foram os de uma banda comum de música pop rock: violão, baixo, guitarra, teclado, bateria. Mas, meu pai nunca quis que eu aprendesse a tocar bateria (eu aprendi, eu toco, mas não foi por que ele me ensinou, aprendi a tocar sozinho KKKKKK), ele sempre incentivou que procurássemos outros instrumentos. E assim aconteceu, lá pros meus 9, 10 anos de idade peguei um violão, que na verdade quem ia aprender a tocar era a minha mãe (ela até hoje não aprendeu) e comecei a arranhar, aprender umas notinhas, uns ritmos e a coisa aconteceu. Mas ficou só por aí também. Nunca estudei violão de verdade, nem tenho coragem de me considerar violonista.

Após isso, ingressei naquilo que é o início musical de muita gente, a banda marcial escolar. E lá estou até hoje. Já passei por muitos projetos, muitas bandas. Sempre fazendo parte do naipe de percussão, tocando os mais variados instrumentos… participando de campeonatos, festivais, desfiles. Até que em 2013, recebo um convite para entrar em uma banda de uma escola particular e lá tive o primeiro contato com os instrumentos de sopros da família dos metais e madeiras. A paixão pelo Trombone foi quase que instantânea. Desde lá, são 10 anos de parceria com o dito cujo.

Uma curiosidade: apesar de levar mais de 15 anos até conhecer de fato o Trombone, e qualquer outro instrumento de sopro, saber que existia já vinha desde criança, escutando bandas evangélicas que tinham estes instrumentos. Inclusive sempre cantarolava as linhas de metais das músicas. Coincidência, apenas? Não sei.

Por fim, hoje faço parte de duas Orquestras Sinfônicas: a Orquestra Jovem do RS e a Filarmônica UFRGS.

 A primeira delas me fez conhecer lugares que jamais imaginava que seria possível, como, por exemplo, os Estados Unidos, onde tivemos a alegria de fazer um intercâmbio de 10 dias na cidade de Indianapolis (sim, a cidade das 500 milhas) em Fevereiro de 2024. 

Tenho por costume ser grato às pessoas que já passaram e passa pela minha vida, onde pude/posso aprender cada dia alguma coisinha a mais. A ideia, claro, é sempre avançar, procurar evoluir, e para isso, é necessário dar um passo a mais, que seria buscar um instrumento próprio, já que o instrumento que faço uso, há alguns anos, é da Orquestra. 

Por isso, peço da forma mais humilde qualquer contribuição que seja possível para que este objetivo e sonho (sim) possa ser alcançado. Instrumentos musicais são caros e isso não é uma exclusividade do Brasil. Em qualquer lugar do mundo há de se desembolsar uma grana federal para adquirir instrumentos de qualidade elevada. 

Se vieste até aqui, fico encarecidamente agradecido de sua atenção. Se por acaso não há como ajudar contribuindo financeiramente, peço que ajude compartilhando esta vakinha com amigos, familiares, nas redes sociais. 

Muito obrigado. Grande abraço e ‘temo’ junto!