Ajuda para compra de Cama Hospitalar com controle
Bom dia pessoal, pra quem não me conhece, sou Alene Simões de Oliveira, 36 anos, sou casada, temos 2 filhas pequenas, uma de 3 anos e outra de 5 anos, moramos em Foz do Iguaçu/PR.
Caixa Econômica Federal
Agência: 0589
Conta corrente: 001
Conta: 00045549-2
CPF: 034.883.969-32
Alene Simões de Oliveira
MOTIVO DA VAKINHA:
Devido ao avanço da doença (Câncer de intestino) agora perdi a força nas pernas e nos braços, por tanto estou acamada e sofrendo em relação a sentar para me alimentar e mais ainda para tomar a medicação, que é bem frequente eu me afogar ou ficar o comprimido entalado na garganta, por isso preciso de ajuda para sentar, mas quem fica comigo o dia inteiro tem problema na coluna e não pode pegar peso, ela se trata de câncer tbém e o dela já passou pros ossos, sozinha eu não consigo, daí veio a necessidade de adquirir uma cama hospitalar e para ser mais confortável e eu ficar mais independente eu prefiro que seja dessa cama que tem controle remoto, assim, não dependo dos outros para ficar girando manivela, eu mesma consigo erguer a cama com o controle, outro benefício dela é que baixa o nível de altura dela, facilitando me colocar na cadeira de rodas quando precisar. Ligamos hoje na Ciromar materiais hospitalares para se informar e custa 5 mil a cama com o colchão, isso vai muito além do que temos condições de pagar, por isso venho pedir ajuda de vocês através dessa Vakinha online para conseguir comprá-la.
MINHA HISTORIA DA DOEÇA:
Eu sempre estava mal “da barriga”, ia ao médico e sempre era algo diferente, qdo começou a ficar mais próximo de descobrir o q era, foi quando começaram a investigar pela dor na pelve, fiz ultrasom, o qual constatou um cisto no ovário que estava com 5 cm, levei o resultado do exame para o doutor analisar, ele me passou o anticoncepcional Diane que reduz os cistos, segundo o médico ginecologista, se o cisto diminuísse dentro de 3 meses, não seria necessário operar. Comecei o tratamento com o medicamento e as dores aumentaram, com o tempo, além das dores, comecei ter diarreia e dor forte no pé da barriga, tipo uma cólica forte que me paralisava, voltei ao médico clínico geral expliquei o caso, foi quando ele suspeitou que fosse a vesícula, me pediu para fazer ultrassom do abdômen completo, estes últimos exames que ele pediu para fazer constatou que era a vesícula, com isso o doutor me encaminhou para o cirurgião geral, quando me consultei com o cirurgião ele já marcou a cirurgia, como o meu plano de saúde não cobria cirurgia em vídeo eu me obriguei a fazer a cirurgia aberta, graças a Deus, pois quando o médico me abriu para operar a vesícula, meu intestino pulou para fora do corpo, segundo o médico Isso não é de acontecer, nisso ele olhou e viu metástases de câncer no mesentério, daí ele coletou o material da metástase para fazer biópsia e me fechou de volta sem tirar a vesícula. A cirurgia da vesícula foi 22 de novembro de 2018.
Quando eu tive alta da cirurgia de vesícula, o cirurgião me encaminhou para outro hospital aqui da cidade, que tem tratamento oncológico, hospital Costa Cavalcanti, nesse hospital que começou a investigação para descobrir de onde estavam saindo estas metástases, onde estava o tumor original, fiz os exames solicitados no final de ano entre novembro e final de dezembro de 2018. em Janeiro fui à médica levar esses resultados, os quais apontaram tumores ao longo de todo o intestino e metástases em todo mesentério, o tumor originário está no intestino grosso, se tratando de câncer de cólon de reto, estando o mesmo em estadiamento IV, último estadiamento, com isso já fui encaminhada diretamente para quimioterapia, em 07/03/2019 fiz o procedimento de colocação de cateter, para dar sequência a quimioterapia. Em 10/04/2019 fui as pressas para sala de cirurgia fazer uma colostomia definitiva, pois, o tumor originário aumentou tanto que bloqueou a passagem dentro do intestino, com isso, corria o risco de romper o intestino e eu morrer por infecção generalizada. Depois disso tive uma complicação na colostomia, no meu caso fica o intestino fino e o intestino grosso exteriorizado, e o intestino grosso teve um prolapso muito grande, precisando operar para corrigir. Em 07/08/2019 fiz a cirurgia de correção do prolapso no estoma, mas com 3 meses já estava todo prolapsado novamente, não sendo possível mais cirurgia de correção. Com o passar do tempo foi se agravando a doença, volta e meia estava internada e a última internação foi por erisipela, o qual se tratava de feridas nas pernas, mas peguei outra bactéria nessas feridas que não saravam, então tive alta para terminar a cicatrização em casa e evitar se contaminar com mais alguma coisa no hospital, isso aconteceu no final de janeiro deste ano, eu fiquei 20 dias internada e voltei para casa, mas estou acamada desde este tempo do internamento, e só vendo a doença evoluindo, por isso, agora cheguei em um nível que preciso desta cama para facilitar o meu dia a dia, conforme explicado no início do texto.
Grata pela atenção e peço que Deus abençoe abundantemente a vida e principalmente a saúde de quem sentir no coração de me ajudar neste momento estou precisando.
Obrigada.
OBS: Ao fazer a vakinha já esperava que fossem me ajudar, programei o período de +/- uma semana de arrecadação, e com medo de não atingir a meta para a compra da cama, mas Deus é tão bom, que com a ajuda de cada um de vocês, essa meta foi alcançada de um dia para o outro, por isso, me senti na obrigação de vim agradecer a todos que colaboraram e desejar-lhes as bênçãos de Deus na vida de cada um e que Deus retribua em dobro pra vocês. Quero deixar aqui informado que o valor excedente eu usarei nos gastos de farmácia, que não são poucos, gasto muito com fraldas, e o pcte de fralda para adulto custa 30 pila com só 7 fraldas, além de fralda eu uso muito esparadrapo, lenço umedecido, gase, soro e por aí vai, então o valor excedido será destinado para este fim. Que Deus abençoe a vida de cada um q está colaborando, que Ele dê muita saúde a vocês e seus familiares, pois a saúde é tudo na vida da gente, hj eu tenho este olhar, pq sinto na pele as dificuldades da enfermidade.
Bom dia pessoal, pra quem não me conhece, sou Alene Simões de Oliveira, 36 anos, sou casada, temos 2 filhas pequenas, uma de 3 anos e outra de 5 anos, moramos em Foz do Iguaçu/PR.
Caixa Econômica Federal
Agência: 0589
Conta corrente: 001
Conta: 00045549-2
CPF: 034.883.969-32
Alene Simões de Oliveira
MOTIVO DA VAKINHA:
Devido ao avanço da doença (Câncer de intestino) agora perdi a força nas pernas e nos braços, por tanto estou acamada e sofrendo em relação a sentar para me alimentar e mais ainda para tomar a medicação, que é bem frequente eu me afogar ou ficar o comprimido entalado na garganta, por isso preciso de ajuda para sentar, mas quem fica comigo o dia inteiro tem problema na coluna e não pode pegar peso, ela se trata de câncer tbém e o dela já passou pros ossos, sozinha eu não consigo, daí veio a necessidade de adquirir uma cama hospitalar e para ser mais confortável e eu ficar mais independente eu prefiro que seja dessa cama que tem controle remoto, assim, não dependo dos outros para ficar girando manivela, eu mesma consigo erguer a cama com o controle, outro benefício dela é que baixa o nível de altura dela, facilitando me colocar na cadeira de rodas quando precisar. Ligamos hoje na Ciromar materiais hospitalares para se informar e custa 5 mil a cama com o colchão, isso vai muito além do que temos condições de pagar, por isso venho pedir ajuda de vocês através dessa Vakinha online para conseguir comprá-la.
MINHA HISTORIA DA DOEÇA:
Eu sempre estava mal “da barriga”, ia ao médico e sempre era algo diferente, qdo começou a ficar mais próximo de descobrir o q era, foi quando começaram a investigar pela dor na pelve, fiz ultrasom, o qual constatou um cisto no ovário que estava com 5 cm, levei o resultado do exame para o doutor analisar, ele me passou o anticoncepcional Diane que reduz os cistos, segundo o médico ginecologista, se o cisto diminuísse dentro de 3 meses, não seria necessário operar. Comecei o tratamento com o medicamento e as dores aumentaram, com o tempo, além das dores, comecei ter diarreia e dor forte no pé da barriga, tipo uma cólica forte que me paralisava, voltei ao médico clínico geral expliquei o caso, foi quando ele suspeitou que fosse a vesícula, me pediu para fazer ultrassom do abdômen completo, estes últimos exames que ele pediu para fazer constatou que era a vesícula, com isso o doutor me encaminhou para o cirurgião geral, quando me consultei com o cirurgião ele já marcou a cirurgia, como o meu plano de saúde não cobria cirurgia em vídeo eu me obriguei a fazer a cirurgia aberta, graças a Deus, pois quando o médico me abriu para operar a vesícula, meu intestino pulou para fora do corpo, segundo o médico Isso não é de acontecer, nisso ele olhou e viu metástases de câncer no mesentério, daí ele coletou o material da metástase para fazer biópsia e me fechou de volta sem tirar a vesícula. A cirurgia da vesícula foi 22 de novembro de 2018.
Quando eu tive alta da cirurgia de vesícula, o cirurgião me encaminhou para outro hospital aqui da cidade, que tem tratamento oncológico, hospital Costa Cavalcanti, nesse hospital que começou a investigação para descobrir de onde estavam saindo estas metástases, onde estava o tumor original, fiz os exames solicitados no final de ano entre novembro e final de dezembro de 2018. em Janeiro fui à médica levar esses resultados, os quais apontaram tumores ao longo de todo o intestino e metástases em todo mesentério, o tumor originário está no intestino grosso, se tratando de câncer de cólon de reto, estando o mesmo em estadiamento IV, último estadiamento, com isso já fui encaminhada diretamente para quimioterapia, em 07/03/2019 fiz o procedimento de colocação de cateter, para dar sequência a quimioterapia. Em 10/04/2019 fui as pressas para sala de cirurgia fazer uma colostomia definitiva, pois, o tumor originário aumentou tanto que bloqueou a passagem dentro do intestino, com isso, corria o risco de romper o intestino e eu morrer por infecção generalizada. Depois disso tive uma complicação na colostomia, no meu caso fica o intestino fino e o intestino grosso exteriorizado, e o intestino grosso teve um prolapso muito grande, precisando operar para corrigir. Em 07/08/2019 fiz a cirurgia de correção do prolapso no estoma, mas com 3 meses já estava todo prolapsado novamente, não sendo possível mais cirurgia de correção. Com o passar do tempo foi se agravando a doença, volta e meia estava internada e a última internação foi por erisipela, o qual se tratava de feridas nas pernas, mas peguei outra bactéria nessas feridas que não saravam, então tive alta para terminar a cicatrização em casa e evitar se contaminar com mais alguma coisa no hospital, isso aconteceu no final de janeiro deste ano, eu fiquei 20 dias internada e voltei para casa, mas estou acamada desde este tempo do internamento, e só vendo a doença evoluindo, por isso, agora cheguei em um nível que preciso desta cama para facilitar o meu dia a dia, conforme explicado no início do texto.
Grata pela atenção e peço que Deus abençoe abundantemente a vida e principalmente a saúde de quem sentir no coração de me ajudar neste momento estou precisando.
Obrigada.
OBS: Ao fazer a vakinha já esperava que fossem me ajudar, programei o período de +/- uma semana de arrecadação, e com medo de não atingir a meta para a compra da cama, mas Deus é tão bom, que com a ajuda de cada um de vocês, essa meta foi alcançada de um dia para o outro, por isso, me senti na obrigação de vim agradecer a todos que colaboraram e desejar-lhes as bênçãos de Deus na vida de cada um e que Deus retribua em dobro pra vocês. Quero deixar aqui informado que o valor excedente eu usarei nos gastos de farmácia, que não são poucos, gasto muito com fraldas, e o pcte de fralda para adulto custa 30 pila com só 7 fraldas, além de fralda eu uso muito esparadrapo, lenço umedecido, gase, soro e por aí vai, então o valor excedido será destinado para este fim. Que Deus abençoe a vida de cada um q está colaborando, que Ele dê muita saúde a vocês e seus familiares, pois a saúde é tudo na vida da gente, hj eu tenho este olhar, pq sinto na pele as dificuldades da enfermidade.
