Padre Canindé atuou como pároco da cidade do Assu de 1966 a 2011 e vem vivendo uma situação delicada desde sua aposentadoria. O Padre sobrevive hoje com 1 salário de aposentadoria (grande parte consumida por remédios) e algumas doações. A paróquia o ajudava mensalmente com 2 salários, mas desde fevereiro essa ajuda foi RETIRADA. O que fez com que a vida regrada que levava ficasse ainda mais tolhida, tendo inclusive que cortar por conta própria alguns dos remédios que tomava.
Vamos ajudá-lo. Todo o valor líquido arrecadado será repassado ao Pe. Canindé.
Com a União de todos do Assu e Região Padre Caninde superará essa dificuldade!
ESCLARECIMENTO:
Me chamo Glauber Fernandes, tenho 35 anos, sou auditor fiscal do trabalho. Passei parte de minha infância em Assu e sou afilhado de crisma de padre Caninde. Meus pais são Francisco Sexto Pinheiro Fernandes e Ana Fernandes. Ambos são muito ligados ao Padre Caninde. Após uma conversa com meus pais que foram até Assu e visitaram meu padrinho (Padre Caninde) tomei a iniciativa particular de criar a campanha em seu benefício. A iniciativa foi minha individual e não pedi autorização ao Padre até porque acredito que ele não apoiaria a ideia (por ser muito reservado) . Acrescento também que minha mãe quando soube do que eu havia feito foi contrária a ideia por ter receio da exposição pública do caso. Acontece que me veio a tona um sentimento de injustiça com alguém que sempre buscou ajudar a cidade. Acreditei também que parte da população já soubesse da situação uma vez que foi lida na missa um "abaixo assinado" contra a retirada da ajuda dada pela paróquia. Então na minha ótica, tornar público por meio da internet e possibilitar que as pessoas (onde quer que estejam) possam ajudar era algo que superava os eventuais danos (mais uma vez posso estar equivocado). Por fim, ninguém é obrigado a doar alguma coisa na vakinha (mas é bem vindo), quem quiser ajudar pode visitar o Padre, conversar, deixar alimentos,produtos de higiene pessoal, etc. Ao meu Padrinho o meu pedido de desculpas por estar fazendo tudo isso a sua revelia, mas não poderia deixar de divulgar e tentar ajuda-lo ao saber da sua situação. E a população local, a prefeitura, ou a quem puder de qualquer forma ajudar, vamos faze-lo pois a hora é agora!!
Padre Canindé atuou como pároco da cidade do Assu de 1966 a 2011 e vem vivendo uma situação delicada desde sua aposentadoria. O Padre sobrevive hoje com 1 salário de aposentadoria (grande parte consumida por remédios) e algumas doações. A paróquia o ajudava mensalmente com 2 salários, mas desde fevereiro essa ajuda foi RETIRADA. O que fez com que a vida regrada que levava ficasse ainda mais tolhida, tendo inclusive que cortar por conta própria alguns dos remédios que tomava.
Vamos ajudá-lo. Todo o valor líquido arrecadado será repassado ao Pe. Canindé.
Com a União de todos do Assu e Região Padre Caninde superará essa dificuldade!
ESCLARECIMENTO:
Me chamo Glauber Fernandes, tenho 35 anos, sou auditor fiscal do trabalho. Passei parte de minha infância em Assu e sou afilhado de crisma de padre Caninde. Meus pais são Francisco Sexto Pinheiro Fernandes e Ana Fernandes. Ambos são muito ligados ao Padre Caninde. Após uma conversa com meus pais que foram até Assu e visitaram meu padrinho (Padre Caninde) tomei a iniciativa particular de criar a campanha em seu benefício. A iniciativa foi minha individual e não pedi autorização ao Padre até porque acredito que ele não apoiaria a ideia (por ser muito reservado) . Acrescento também que minha mãe quando soube do que eu havia feito foi contrária a ideia por ter receio da exposição pública do caso. Acontece que me veio a tona um sentimento de injustiça com alguém que sempre buscou ajudar a cidade. Acreditei também que parte da população já soubesse da situação uma vez que foi lida na missa um "abaixo assinado" contra a retirada da ajuda dada pela paróquia. Então na minha ótica, tornar público por meio da internet e possibilitar que as pessoas (onde quer que estejam) possam ajudar era algo que superava os eventuais danos (mais uma vez posso estar equivocado). Por fim, ninguém é obrigado a doar alguma coisa na vakinha (mas é bem vindo), quem quiser ajudar pode visitar o Padre, conversar, deixar alimentos,produtos de higiene pessoal, etc. Ao meu Padrinho o meu pedido de desculpas por estar fazendo tudo isso a sua revelia, mas não poderia deixar de divulgar e tentar ajuda-lo ao saber da sua situação. E a população local, a prefeitura, ou a quem puder de qualquer forma ajudar, vamos faze-lo pois a hora é agora!!