Ajuda a Tia Maria a sair do hospital

Vakinha da Tia Maria Olá pessoal, sou a Tia Maria tenho 69 anos, mãe solo de 2 mulheres atualmente grávidas de 5 e 6 meses de gestação.  No dia 10/08/2021 fui encontrada inconsciente no chão do meu quarto, no hospital do guará I fui para a sala vermelha, entubada e diagnosticada com infarto e AVC Isquêmico, fui para o Hospital HUB sem que minha família fosse comunicada para fazer uma cateterismo . Houve complicações e por lá fiquei. Minhas filhas atrás dê notícias, pois o hospital não as comunicou, me encontrou no hospital São Francisco aguardando uma ressonância, exame não realizado devido o meu quadro neurológico não está estável, no dia eu não tinha ciência e condições psicológicas, os técnicos informaram a minha filha que o hospital teria que me enviar sedada. Retornei ao hospital HUB e logo fui entubada novamente, as minhas funções pulmonares devido o DPOC ( Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica ) estavam se agravando novamente. Permaneci na sala vermelha do Hospital HUB do dia 17/08 até o dia 25/08, entubada dia 19/08, por descuido fui extubada no dia 20/08 na hora do banho no leito pela manhã e entubada novamente por volta das 17:30. Neste período já estava se formando uma pequena lesão devido a posição no leito, meu bumbum já estava na carne viva, os curativos eram feitos diariamente por supervisão de acompanhares familiares e cuidadoras, por ser idosa mesmo entubada e na sala vermelha o HUB permite o acompanhamento. No dia 25/08 fui transferida para a UTI onde recebia visitas segunda, quarta e sexta das minhas filhas e de familiares. Neste período tive sérias complicações renais devido o uso de vários tipos de antibióticos para tratar uma super bactéria adquirida decorrente a entubação. Por 3x fiz hemodiálise e recebi transfusão de sangue. Minha pressão não estabilizava, ora alta demais pra baixa demais.  Enfim dia 10/09/2021 fui para Enfermaria recuperar as funções renais e aguardar uma angioplastia. Meus familiares e acompanhantes notaram que a lesão aumento, infeccionou e estava evoluindo consideravelmente, os procedimentos realizados já não eram suficientes.  Com muita dificuldade conseguimos que o caso chegasse a responsável por este tipo de lesão. No dia 22/09 foi feito um desbridamento cirúrgico com uma cobertura hemostatica. A lesão abriu consideravelmente novamente e por falta de recursos mais avançados a úlcera de pressão só piorou o que também resultou em infecção no local.  Hoje estamos gastando todos os nossos recursos possíveis e impossíveis, recebo benefício do governo ( não sou aposentada ), minhas filhas trabalham de manicure, uma a gravides é de risco e foi abrigada a reduzir a carga horária de trabalho ( está que é a mais velha e é responsável pelas despesas da minha casa ) devido risco de prematuridade ou aborto, colo do útero baixo e fino. A mais nova tem um filho de 3 aninhos e está grávida de 6 meses, o que as impede de estar comigo no hospital como acompanhante. Familiares e amigos ajudam como podem com recursos financeiros, revezando nas diárias e pedindo a amigos mais próximos e conhecidos ajuda também. São mais de  50 dias hospitalizada, passando por exames, tratamentos, nas mãos de pessoas caridosas e o mais difícil que é está longe de minhas filhas.  Até o momento são quase 30 dias que custeamos acompanhares e alguns medicamentos, fraldas, produtos de higiene pessoal dentre outros gastos diários.  Este é um resumo sucinto de parte do que estou "sobrevivendo". Minha família resolveu fazer esta "vakinha" afim de arrecada fundos para que eu possa dispor de um tratamento mais avançado "curativo a vácuo" ( indicado pela própria médica cirurgiã responsável pelo meu caso ), curativo tipo cavilon, fralda geriátrica calcinha, produtos de higiene pessoal, despesas com cuidadores/acompanhante e medicamentos. Atualmente sigo com os curativos, com medicação de antibióticos e aguardando cirurgia plástica de enxerto. Peço encarecidamente a todos que ao ler minha história consiga me abençoar com qualquer quantia, faço este apelo pois estou necessitando de cuidados especiais e todos nossos recursos já se esgotaram.  Que Deus retribua triplamente, amém ! Estou no Hospital HUB, enfermaria. Maria de Oliveira Coelho