Segundo Albert Ainstein, seria mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito, entretanto, intervir no funcionamento do cérebro, cujos neurotransmissores proporcionarão um sentimento de prazer e felicidade, com certeza, veremos pessoas típicas e com deficiência interagindo como um movimento igualitário de direitos.
E que essa nossa proposta possa ser disseminada a todos o Municípios que ainda não possuem um local adaptado a essa clientela.