Minha Mãe em Abril de 2023 em uma consulta ao dermatologista foi diagnosticada com um câncer de pele na região da têmpora esquerda chamado MELANOMA, no mesmo dia da consulta o médico ja pediu pra tirar. Foi feita a cirurgia precisou retirar pele do abdómen para fazer um enxerto no local. Dias depois em recuperação ainda a Mãe sentiu um inchaço do lado esquerdo da bochecha falou com o medico e ele a encaminhou para o Hospital Uopeccan em Cascavel/PR. Em consulta depois de exames recebemos a noticia de que haviam alguns linfonodos e que teria que fazer uma nova cirurgia. Feito a cirurgia haviam em média 46 linfonodos envolta da parotida e nervos da face até o pescoço todos foram retirados 14 estavam com doença a Mãe acabou perdendo o movimento da face do lado esquerdo e um pouco do ombro porque tiveram que condenar o nervo que tem essa função. No periodo de recuperação os medicos explicaram que não havia um tratamento especifico e eficaz para o MELANOMA pelo SUS mais que havia a possibilidade de Estudos que estavam acontecendo na no Hospital do Câncer em Londrina que se tratava de Imunoterapia que seria o tratamento que poderia ajudar. Final de Setembro fomos pra Londrina começamos todos os exames e então os exames apontaram nova lesão no osso da escapula esquerda voltamos pra Uopeccan consultamos com Ortopedista e oncologista ja com um exame de cintilografia solicitado e nesse apareceu uma nova lesão no Crânio de grande proporção, em Dezembro 2023 nos encaminharam pro Neurologista da Uopeccan mesmo e la ele disse que precisava de uma cirurgia urgente, então começamos todos exames novamente e fomos consultar com a Oncologia pra ver se cabia fazer quimioterapia nesse momento ou radioterapia e ela mais uma vez disse que não seria eficaz e nos enviou para um estudo em Curitiba no Hospital Erasto Gaertner ontem teria tratamento de Imunoterapia, iniciamos novamente todos os exames em Janeiro retornamos ja certas que iria iniciar a Imunoterpia e veio mais um resultado de exame com novas lesões no pescoço axila, coluna vertebra L4 e plaquetas baixas em Curitiba pediram pra voltarmos pra Uopeccan com o Neurologista pra ver oque fazer com a lesão do crânio pois estava progredindo muito rápido e pra participar do estudo precisamos estacionar ele de alguma forma ou retirar. Retornamos a Uopecfazer a cirurgia do crânio mais as plaquetas estavam muito baixas encaminharam para uma consulta com Ematologista pra tratar as plaquetas e então foi feito biopsia da medula onde graças a Deus não tinha câncer mais outro diagnostico de PTI que se caracteriza por trombocitopenia (baixas contagens de plaquetas) levando a defeitos da co- agulação. A Mãe deu uma enfraquecida 17/02 estava fazendo tratamento pra plaquetas com corticoide sem sucesso e tambem sentindo muita dor por causa da lesão na coluna estava com dificuldades pra caminhar fazendo uso de Morfina pra dor. Dia 20/02 tinhamos um exames de Ecodopler pois a perna direita dela estava bem inchada aproveitamos e levamos no pronto atendimento da Uopeccan e então ela ficou internada por as plaquetas estavam em 6 mil e foi diagnosticada com Trombose e embolia pulmonar e hoje 02/03 ela ainda está internada os medicos tentando aumentar as plaquetas e foram feitos novos exames e neles constou que a doença havia progredido da ultima tomografioa em Janeiro pra ultima que foi 21/02 agora Dr. Julio nos comunicou que a doeças esta entre os orgãos pulmão intestino figado baço ossos se tratando de um MELANOMA METASTASE. Em conversa com so médicos a unica opção que temos pra tentar segurar o avanço da doença e tentar salvar nossa Mãe é um tratamento que o SUS não disponibiliza e que particular é de alto custo se chama PEMBROLIZUMABE ela precisa de um ciclo a cada 21 dias e uma ampola custa em média R$ 25 mil reais. E nesse momento estamos sim ja entrando em via juridicas fazendo a juntada de documentações para receber do governo esse tratamento, mais nós temos pressa e nossa Mãe não tem tempo pra esperar por mais burocracia. Então precisamos pra dar inicio ao tratamento já, comprar pelo menos 2 ciclos do medicamento PEMBROLIZUMABE que tem um custo de R$ 60 mil reais.