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Sonhando com a Alê:Mestrado em Comunicação Acessível (Portugal)

ID: 608354
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Criada em: 12/06/2019
Sonhando com a Alê:Mestrado em Comunicação Acessível (Portugal)
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"Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade". Quero fazer esse Mestrado em Comunicação Acessível, no Instituto Politécnico em Leiria, Portugal, para colocar todo o meu conhecimento a serviço do próximo. Considero um dever poder devolver as pessoas o que aprendi e entregar resultados que possam fazer a diferença na vida do outro. Contribuir para que o mundo se torne mais acessível é uma das coisas que me movem como cidadã.  O Mestrado que fui aprovada é na modalidade Ead (Educação a distância), mas terei que ir a Portugal para algumas aulas presenciais. A doação será utilizada para o pagamento da taxa de matrícula, taxa de anuidade, despesas com a viagem (passagem, passaporte...), dentre outras coisas.  

OBSERVAÇÃO: A doação será para cobrir os custos do primeiro ano de Mestrado (2019). Como os pagamentos a Instituição serão feitos em Euro isso eleva um pouco os custos quando o valor é convertido para nossa moeda. Outro fator que influi no valor que pedi na campanha é a questão de ser descontada uma porcentagem para a plataforma Vakinha. 

https://www.ipleiria.pt/cursos/course/mestrado-em-comunicacao-acessivel/

Comprometo-me a rezar por todas as pessoas que ajudarão nessa campanha! Sou muito grata a Deus por tudo, afinal os dons e talentos foram dados por Ele, sem a graça Dele não sou nada e nem faço nada. Nossa Senhora de Fátima rogai por nós! São José valei-me! Santa Rita de Cássia intercedei por mim. Para Deus tudo é possível. "O coração do homem faz planos, mas é Deus quem dá a última palavra". 

Vou contar um pouco da minha trajetória... Uma amiga cega me perguntou em 2011: "Tem jornalista cego"? Não soube responder, mas fui pesquisar e conheci 6 jornalistas, sendo 4 cegos e 2 com baixa visão. E assim surgiu o tema do meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Graduação em Jornalismo: A inclusão da pessoa com deficiência visual no Jornalismo, a atuação do jornalista cego e com baixa visão. Quando apresentei o meu TCC em 2012 senti-me entusiasmada a continuar estudando sobre o assunto: Em 2015, participei da Oficina Agentes de promoção da acessibilidade promovida pela Escola de Gente (Comunicação em Inclusão). No ano de 2018, me formei em locução profissional, depois realizei 12 cursos no Instituto Benjamin Constant - IBC (Centro de Referência Nacional na Área de Deficiência Visual). O IBC tornou-se minha segunda casa, entre 2018 e início desse ano de 2019 obtive 400h de conhecimento. Também concluí um Aperfeiçoamento em “Audiodescrição* na Escola” (180h) na Universidade Federal de Juiz de Fora. Participei de palestras, fóruns e diversas iniciativas na área da pessoa com deficiência.  E por que contei tudo isso? Para que vocês conheçam um pouco do caminho que escolhi por amor para devolver tudo que aprendi as pessoas a minha volta. O meu principal objetivo é servir o outro, e espero contribuir através da comunicação para que mais pessoas tenham conhecimento a respeito do assunto, e a partir do conhecimento se tornem mais inclusivas. Desde já agradeço e conto com a colaboração de todos. Agradeço também as pessoas queridas que me incentivaram a fazer essa Vakinha 🐮: Tânia, Anna Luiza, Arícia, Chrystiane e Alana.Obrigada pelo carinho de sempre.  *A audiodescrição é um recurso que traduz imagens em palavras, permitindo que pessoas cegas ou com baixa visão consigam compreender conteúdos audiovisuais ou imagens estáticas, como filmes, fotografias, peças de teatro, entre outros. – Fonte: Site Dorina Nowill

Alessandra Gualberto 🦋

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