Por anos Alexandre se viu dominado pelo terrível vício do crack. Desde criança, o destino não lhe reservou boas oportunidades. Alexandre teve sua casa, na qual morava com os pais, incendiada quando tinha apenas 4 anos de idade, durante o incêndio perdeu sua irmã caçula. Depois deste episódio, a mãe de Alexandre, psicologicamente afetada com o ocorrido, acabou por sair de casa e abandonar tanto marido quanto filho. Inconformado com a perda da filha e abandono da esposa, o pai de Alexandre mergulhou no alcoolismo e veio a falecer, 2 anos depois, acometido por cirrose. A avó paterna, então, assumiu a responsabilidade de, com as peculiares dificuldades de uma família pobre da cidade de Teófilo Otoni, criar e educar o garoto de 6 anos à época. Os anos se passaram, Alexandre cresceu e, para ajudar sua avó, passou a trabalhar ainda adolescente em um lava-jato na cidade de Teófilo Otoni. Além de trabalhar lavando carros, fazia "bicos" de servente de pedreiro e ajudava sua avó - que chama hoje de mãe - a entregar marmitas para complementar a baixa renda familiar, afinal de contas, nem mãe, nem pai deixaram nenhum tipo de auxílio financeiro. Com a necessidade de trabalhar, os estudos ficaram em segundo plano. No decorrer do tempo, as expectativas por uma vida melhor e as constantes frustações da falta de oportunidades, levaram Alexandre a sair em busca de emprego na cidade de Limeira/SP, onde ficaria hospedado na casa de um tio. Contudo, a esperança em conseguir trabalhar, mandar dinheiro para sua avó, estudar e se estabelecer, conquistando assim, seus sonhos, se acabou. Tomado pela desilusão, tristeza e saudade da avó, Alexandre experimentou o crack em um momento de desespero. Infelizmente, a dependência veio como uma cruel consequência desse instante de fraqueza. Longe da sua família e cidade natal, Alexandre acabou dominado e passou a viver em função do consumo da droga, muitas vezes, perambulando pelas ruas de Limeira. Durante uma tarde, após consumir entorpecente, e sem mais nenhum recurso financeiro, Alexandre, em maio de 2013, entrou em um supermercado de Limeira e tentou sair com 4 pilhas sem pagar e, por isso, foi preso em flagrante. Depois de passar alguns dias na prisão, foi libertado, tendo assinado termo circunstanciado comprometendo-se a comparecer em juízo sempre que solicitado. O vício continuou, porém, buscando se curar, Alexandre foi para a cidade do Rio de Janeiro onde permaneceu por mais alguns meses em situação de rua. Trabalhando como engraxate e consumindo entorpecente diariamente, tudo parecia se encaminhar para o fracasso. Nesse momento, a solidariedade e acolhimento de missionários da Fazenda da Esperança abriram as portas para a recuperação. Alexandre - com muita fé e força de vontade - decidiu conhecer o projeto de recuperação e se internou em uma das unidades da Fazenda da Esperança, na cidade de Teresópolis/RJ. Após 12 meses de convívio na Fazenda da Esperança, Alexandre, através da vida em comunidade, do trabalho e vivência do evangelho, descobriu um estilo de vida capaz de libertar o ser humano de todos os males, e o conferiu a missão de ser embaixador da esperança em qualquer lugar do mundo, levando alegria e paz a todos que o rodearem. Ele tem hoje a certeza de que Deus é amor e que é possível construir a civilização do amor contra todo o negativismo e incertezas. Alexandre completou seu período de 1 ano de internação, saindo no dia 01/05/2016, voltou à sua cidade natal para visitar sua avó, e com ajuda de familiares, decidiu recomeçar sua vida em Belo Horizonte, onde um tio ofereceu-lhe um emprego. Apenas dez dias após a sua saída da casa de recuperação como um novo homem, Alexandre agendou a emissão de sua carteira de trabalho e nova via de sua identidade. Entretanto, mais uma vez, o destino foi cruel. No momento em que fazia os procedimentos de identificação para atendimento no Instituto de Identificação de Belo Horizonte, recebeu voz de prisão. Sem entender os motivos da prisão Alexandre foi conduzido à Central de Flagrantes da Polícia Civil/BH, e lá, foi informado de que havia, em seu desfavor, um mandado de prisão. O surpreendente mandado se referia ao não comparecimento em juízo relacionado às pilhas que tentou subtrair, sob efeito de drogas, há mais de 3 anos em Limeira/SP. Hoje Alexandre, mesmo recuperado do vício do crack e pronto para a vida em liberdade, encontra-se sob prisão preventiva. A família não possui condições de arcar com os custos de um advogado, já que é necessário entrar com pedido de relaxamento de prisão, ou habeas corpus, na comarca de Limeira/SP. Mesmo de posse da documentação comprobatória do tempo de internamento e de recuperação, bem como do comprovante de residência fixa, o local de origem do mandado de prisão impede que o alvará de soltura seja expedido em BH - local da prisão. Por tudo isto, e diante da história de recuperação e força de vontade de Alexandre, que pedimos a ajuda de todos para que ele receba uma segunda chance. O valor arrecadado será utilizado para que um advogado possa apresentar as provas de que Alexandre está hoje recuperado e pronto para trabalhar, uma vez que só não compareceu em juízo para assinar termos porque se encontrava internado na Fazenda da Esperança, de onde saiu livre do vício.
Por anos Alexandre se viu dominado pelo terrível vício do crack. Desde criança, o destino não lhe reservou boas oportunidades. Alexandre teve sua casa, na qual morava com os pais, incendiada quando tinha apenas 4 anos de idade, durante o incêndio perdeu sua irmã caçula. Depois deste episódio, a mãe de Alexandre, psicologicamente afetada com o ocorrido, acabou por sair de casa e abandonar tanto marido quanto filho. Inconformado com a perda da filha e abandono da esposa, o pai de Alexandre mergulhou no alcoolismo e veio a falecer, 2 anos depois, acometido por cirrose. A avó paterna, então, assumiu a responsabilidade de, com as peculiares dificuldades de uma família pobre da cidade de Teófilo Otoni, criar e educar o garoto de 6 anos à época. Os anos se passaram, Alexandre cresceu e, para ajudar sua avó, passou a trabalhar ainda adolescente em um lava-jato na cidade de Teófilo Otoni. Além de trabalhar lavando carros, fazia "bicos" de servente de pedreiro e ajudava sua avó - que chama hoje de mãe - a entregar marmitas para complementar a baixa renda familiar, afinal de contas, nem mãe, nem pai deixaram nenhum tipo de auxílio financeiro. Com a necessidade de trabalhar, os estudos ficaram em segundo plano. No decorrer do tempo, as expectativas por uma vida melhor e as constantes frustações da falta de oportunidades, levaram Alexandre a sair em busca de emprego na cidade de Limeira/SP, onde ficaria hospedado na casa de um tio. Contudo, a esperança em conseguir trabalhar, mandar dinheiro para sua avó, estudar e se estabelecer, conquistando assim, seus sonhos, se acabou. Tomado pela desilusão, tristeza e saudade da avó, Alexandre experimentou o crack em um momento de desespero. Infelizmente, a dependência veio como uma cruel consequência desse instante de fraqueza. Longe da sua família e cidade natal, Alexandre acabou dominado e passou a viver em função do consumo da droga, muitas vezes, perambulando pelas ruas de Limeira. Durante uma tarde, após consumir entorpecente, e sem mais nenhum recurso financeiro, Alexandre, em maio de 2013, entrou em um supermercado de Limeira e tentou sair com 4 pilhas sem pagar e, por isso, foi preso em flagrante. Depois de passar alguns dias na prisão, foi libertado, tendo assinado termo circunstanciado comprometendo-se a comparecer em juízo sempre que solicitado. O vício continuou, porém, buscando se curar, Alexandre foi para a cidade do Rio de Janeiro onde permaneceu por mais alguns meses em situação de rua. Trabalhando como engraxate e consumindo entorpecente diariamente, tudo parecia se encaminhar para o fracasso. Nesse momento, a solidariedade e acolhimento de missionários da Fazenda da Esperança abriram as portas para a recuperação. Alexandre - com muita fé e força de vontade - decidiu conhecer o projeto de recuperação e se internou em uma das unidades da Fazenda da Esperança, na cidade de Teresópolis/RJ. Após 12 meses de convívio na Fazenda da Esperança, Alexandre, através da vida em comunidade, do trabalho e vivência do evangelho, descobriu um estilo de vida capaz de libertar o ser humano de todos os males, e o conferiu a missão de ser embaixador da esperança em qualquer lugar do mundo, levando alegria e paz a todos que o rodearem. Ele tem hoje a certeza de que Deus é amor e que é possível construir a civilização do amor contra todo o negativismo e incertezas. Alexandre completou seu período de 1 ano de internação, saindo no dia 01/05/2016, voltou à sua cidade natal para visitar sua avó, e com ajuda de familiares, decidiu recomeçar sua vida em Belo Horizonte, onde um tio ofereceu-lhe um emprego. Apenas dez dias após a sua saída da casa de recuperação como um novo homem, Alexandre agendou a emissão de sua carteira de trabalho e nova via de sua identidade. Entretanto, mais uma vez, o destino foi cruel. No momento em que fazia os procedimentos de identificação para atendimento no Instituto de Identificação de Belo Horizonte, recebeu voz de prisão. Sem entender os motivos da prisão Alexandre foi conduzido à Central de Flagrantes da Polícia Civil/BH, e lá, foi informado de que havia, em seu desfavor, um mandado de prisão. O surpreendente mandado se referia ao não comparecimento em juízo relacionado às pilhas que tentou subtrair, sob efeito de drogas, há mais de 3 anos em Limeira/SP. Hoje Alexandre, mesmo recuperado do vício do crack e pronto para a vida em liberdade, encontra-se sob prisão preventiva. A família não possui condições de arcar com os custos de um advogado, já que é necessário entrar com pedido de relaxamento de prisão, ou habeas corpus, na comarca de Limeira/SP. Mesmo de posse da documentação comprobatória do tempo de internamento e de recuperação, bem como do comprovante de residência fixa, o local de origem do mandado de prisão impede que o alvará de soltura seja expedido em BH - local da prisão. Por tudo isto, e diante da história de recuperação e força de vontade de Alexandre, que pedimos a ajuda de todos para que ele receba uma segunda chance. O valor arrecadado será utilizado para que um advogado possa apresentar as provas de que Alexandre está hoje recuperado e pronto para trabalhar, uma vez que só não compareceu em juízo para assinar termos porque se encontrava internado na Fazenda da Esperança, de onde saiu livre do vício.