A pequena Alana tem paralisia cerebral severa e enfrenta enormes desafios desde o nascimento. Agora surgiu uma nova esperança: um tratamento que pode ajudá-la a se sentar e ter mais autonomia. Mas precisamos da sua ajuda para dar esse passo!Entenda o caso da Alana contado pela sua mãe!
💛 Ajude a Alana a ter mais qualidade de vida 💛Olá, me chamo Tamara, sou mãe da Alana, uma menina guerreira que luta pela vida desde o ventre.
Quando eu estava grávida de cinco meses, descobrimos que a Alana não estava ganhando peso como deveria. Passamos por muitos exames e médicos, mas ninguém encontrou a causa. Com 36 semanas, os médicos decidiram antecipar o parto, pois ela não crescia mais. Alana nasceu com apenas 1,7 kg e passou um mês internada em Encantado, onde precisou de transfusões de sangue e muito cuidado até ganhar peso.
Pouco tempo depois, aos quatro meses de vida, recebemos o diagnóstico: Síndrome de Ranak, uma condição raríssima, causada pela falta de colágeno nas microveias do corpo. Isso provocou hemorragias cerebrais durante a gestação, resultando em uma paralisia cerebral severa.
Hoje, com muito amor e fé, lutamos todos os dias para oferecer a ela o melhor. A Alana não fala, não anda, se alimenta por sonda e enfrenta epilepsias graves. Mas ela sente! Sabe quem sou eu, quem é o pai, quem são os avós... e isso nos dá forças.
Fazemos terapias em Lajeado (ecoterapia, fono, TO, hidro, estimulação precoce), saindo de Muçum de três a quatro vezes por semana — uma rotina exaustiva, mas necessária.
Em maio, uma semana antes da grande enchente que devastou o RS, Alana foi internada em estado grave. Convulsionou, precisou ser entubada e passou 25 dias na UTI, com infecção generalizada. Chegaram a nos dizer que não havia mais o que fazer. Mas Deus agiu, e ela venceu!
Depois da alta, não conseguimos voltar para casa. Ficamos cinco meses em Lajeado, pois não havia ponte nem estrada ligando Muçum à cidade, e a distância poderia ser muito arriscada caso ela passasse mal de novo. Foi um tempo difícil, longe de tudo, mas necessário para a segurança e saúde da nossa filha. Em setembro, ela fez a gastrostomia e, em dezembro, finalmente conseguimos voltar para casa.
🧠 Agora surgiu uma nova esperança: neuromodulaçãoÉ um tratamento com eletrodos aplicados no cérebro que pode ajudar a Alana a equilibrar a cabeça e o tronco, quem sabe até conseguir sentar sozinha — um avanço enorme para ela.
O tratamento é feito em ciclos: 30 dias de aplicação e 15 dias de descanso, totalizando 6 meses de acompanhamento intensivo.Cada ciclo custa, em média, R$ 10 mil por mês — valor que infelizmente está muito além do que conseguimos arcar sozinhos.
✨ Como você pode ajudar:💰 Contribuindo com qualquer valor🔁 Compartilhando com seus amigos e redes🙏 E, principalmente, orando por nós
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Qualquer valor é bem-vindo. Cada gesto de solidariedade faz a diferença na vida da Alana.Com amor, gratidão e esperança!