Vindo de uma família humilde da periferia de Curitiba, Ronan Cordeiro nasceu com uma má formação congênita em seu membro superior esquerdo e, aos 7 anos, conheceu o esporte, desde lá, utiliza o esporte para se superar. Inicindo sua trajetória no projeto social de Curitiba, começou a participar de competições convencionais, e, em 2012, realizou sua primeira competição paralímpica. No mesmo ano se tornou campeão brasileiro escolar, desde lá, vem obtendo grandes resultados no senário nacional e Internacional, sendo o atual campeão da fase final do campeonato brasileiro de Paratriathlon.
O atleta, também é formado em Educação Física começou a se interessar e a estudar o paratriathlon e percebeu que sua característica genética e fisiológica é voltada para o esporte de endurance, o seu biotipo se enquadra perfeitamente no Triathlon e quando se comparado aos melhores atletas da atualidade em nível mundial, tem a biomecânica favorável em sua categoria PTS5.
Porém, tudo isso mudou, em um ParaPan- Americano de Triathlon realizado em Sarasota-EUA, o atleta foi submetido a uma avaliação funcional, onde foi atestado que a deficiência do Ronan Cordeiro não cumpria o critério mínimo de legibilidade para o esporte Paralímpico, assim o paratleta sendo impedido de participar do esporte adaptado.
Passando por um período difícil, o Comite paralímpico Brasileiro (CPB) junto com a Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri), acreditam no trabalho no Ronan e juntos entraram com um pedido de protesto contra a banca de avaliação, todavia, a segunda bancada realizada no mundial em Milão-ITA acabou confirmando a opnião da primeira bancada, de que o atleta Ronan Cordeiro tem plena capacidade físicas de competir contra um atleta convencional.
Depois de receber duas bancadas negativas, porém com a plena certeza de que estava certo,o atleta foi atrás de estudos para provar que o mundo estava errado, novamente junto com a CBTRI/CPB, foi realizado um “APELO” para o esporte mundial revisasse o caso do Ronan Cordeiro, e através de estudos realizados pelo próprio atleta, juntos com profissionais da área da saúde, conseguiram funtar provas para se defender em sua terceira avaliação.
Em Loussane-SUI, no dia 30 de agosto de 2019 o atleta Ronan Cordeiro voltou ao esporte Paralímpico depois de 10 meses fora de competições. Com muita luta o atleta tem a posssobilidade de lutar pelo seu objetivo de luta por sua vaga olímpica.
custos extras, como alimentação (24 refeições), transporte de bicicleta seguro viageme outros. R$4.200,00.
10% da vakinha.