Nesse ano fui aceita para iniciar meus estudos de Neurociências em uma universidade de prestígio mundial, localizada no Canadá, a University of British Columbia, UBC. Meu sonho sempre foi estudar fora e poder realizar minhas pesquisas nos melhores institutos do mundo. Eu já consegui o mais difícil, que era aplicar e passar em uma universidade concorrida, mas agora me encontro em uma situação complicada que pode me impedir de realizar esse sonho.
Cheguei ao Canada semana passada para realizar um curso de inglês obrigatório antes das minhas aulas de graduação definitivamente começarem. Infelizmente, descobri que só terei a oportunidade de receber uma bolsa de estudos depois do primeiro semestre, quando eu já tiver algumas notas e com a condição da minha média ser exemplar. Não me preocupo com isso agora, pois sei que tenho capacidade de atingir ótimas pontuações. O problema é que o meu primeiro semestre teria que ser pago integralmente pela minha família, e é MUITO caro. Sempre fui criada apenas pela minha mãe, e ela que terá que me bancar inteiramente nesses meses, até que eu consiga a bolsa de estudos e algum trabalho aqui.
Dito isso, peço a ajuda de todos para custear esses meus primeiro meses, custo que inclui:
.Primeiro semestre de aulas: $20.688,56 = R$59.986,21
.Moradia + alimentação (tudo é pago junto) do ano letivo inteiro: $11.974,22 = R$34.719,10
.Livros: $1.300 = R$3.769,33
.Plano de saúde obrigatório: $555 = R$1.609,22
.Total: $34.017,78 = R$98.755,93
Conto com o seu apoio, qualquer ajuda é bem vinda.
-> Aos que me ajudarem, prometo uma citação no meu discurso no recebimento de um futuro Prêmio Nobel de Medicina, rs.
-> E além disso, estou disposta a tirar eventuais dúvidas que futuros aplicantes à universidades no exterior possam vir a ter.
Um pouco mais sobre a minha história: https://www.fasdapsicanalise.com.br/essa-e-a-garota-que-representara-o-brasil-em-uma-assembleia-da-onu-que-reune-jovens-lideres-vindos-de-mais-de-115-paises/?fbclid=IwAR3ABCtTtVl1CV-9TCiTW0JkP9PudvxYKQHvBpAKuzDrK87vACKKWNDv8RE
Entrevista para o site oficial da ONU: https://news.un.org/pt/story/2019/02/1661251