Maria Ryta Pedroso da Silva, nasceu no dia 30.04.2020 na cidade de Cuiabá/MT e foi diagnosticada com Leucemia (LLA de células percursoras tipo B).
Quando completou seu primeiro mês de vida em consulta com pediatra, percebemos que Maria Ryta não estava engordando, fazendo assim o uso de fórmula infantil. A partir do segundo mês ela teve muitas dores, choros consecutivos e não conseguia dormir no berço, apenas em uma posição no colo da mãe, preocupados os pais foram em nova consulta com pediatra e foi solicitado assim, hemograma para sanar algumas dúvidas.
Após realizar o hemograma, o laboratório entrou em contato com os pais e pediu o contato do pediatra pois havia alterações no exame da princesa. Logo depois, o pediatra entrou em contato com os pais e verificou que ela possuía uma grande porcentagem de blastos ( acúmulo de células jovens ou imaturas anormais na medula óssea -local de produção de células do sangue).
Imediatamente Maria Ryta foi internada na UTI com possível leucemia e após realizar o exame de medula óssea, foi constatado que ela tinha leucemia tipo B. Os médicos conversaram com os pais explicando que o tratamento deveria ser feito em São Paulo, pois o hospital do câncer de Cuiabá não teria todo suporte necessário quando tivesse alguma intercorrência e, que a transferência deveria ocorrer imediatamente para dar início ao tratamento.
O pai da Maria Ryta entrou em contato com a empresa em que trabalha e, com o plano de saúde fornecido pela empresa foi realizado o transporte aéreo de UTI e ao chegar em São Paulo, a vaga para Maria Ryta já estava pronta e assim, iniciou o tratamento da primeira fase.
Após duas semanas no hospital, Maria Ryta recebeu alta, e em uma semana devido a imunidade baixa, ela precisou internar novamente para recuperar e nesse período internada, ela teve três (3) convulsões, precisando também ficar entubada por 2 semanas e com sede de viver ela conseguiu superar tudo isso e recebeu alta.
Os custos são altíssimos, pois os pais tiveram que sair com urgência de Cuiabá para o tratamento. Desse modo, essa vakinha está sendo realizada para ajudar a nossa pequena Maria Ryta ao longo desses dois anos de tratamento de leucemia da qual ela irá enfrentar.