Na Imagem, um gerador de Hidrogênio convencional (menos eficiente) já no mercado e com marca devidamente registrada. Hoje o principal gargalo da produção de hidrogênio para a aplicação em energia limpa é o alto custo de produção, um processo de eletrólise eficiente requer metais especiais, muito caros, e que serão corroídos no processo, além de emprego de muita energia elétrica, tornando o projeto inviável por gastar mais energia que produz, a segunda forma de produzir hidrogênio em abundância é extraindo do Metano, um processo nada limpo, e que retira o título do hidrogênio de energia limpa.
Mas recentemente em minhas pesquisas esbarrei em uma forma de aumentar o rendimento da eletrólise da água, reduzindo consideravelmente o consumo de energia, conseguindo manter uma chama acesa e estável com uma amperagem consideravelmente baixa, uma fonte de computador, a meta com essa vaquinha é financiar o material de pesquisa para o aperfeiçoamento da técnica (quais os melhores materiais, melhores formas dos eletrodos, como evitar a corrosão e etc), de forma a diminuir ainda mais o consumo, a meta é fazer o mesmo feito com um simples carregador de celular, até esse ponto será possível implementar um gerador que consiga alimentar a eletrólise e armazenar o excedente de energia em baterias para uso no lar.
A principal vantagem de um sistema de eletrólise que funciona de forma estável como o proposto, que chega a ser mais importante até que a pouca energia empregada, é o fato de não precisar armazenar o hidrogênio, que é consumindo sempre que produzido, o que evita o risco de acidentes, já que tudo que teremos armazenado é um tanque de água.
Uma vez aperfeiçoado, o projeto será patenteado e passará a ser de uso gratuito a quem interessar, já que a patente é apenas para evitar que alguém registre a patente e engavete o projeto.