Olá a todos.
Me chamo Matheus Schubert Pereira, CPF nº 083.404.919-89, e telefone nº (67) 9192-3564, caso alguém queira contato, conversar, etc.
Sou de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Estou pedindo essa arrecadação em favor de um casal de amigos e sua filhinha, que estão passando por dificulddes seríssimas.
O marido teve de parar de trabalhar nos últimos meses por ter se adoentado, com inflamação retal gravíssima, e com perspectivas de tratamento pelo SUS pra daqui 6 meses ou mais. Ele trabalhava cuidando da limpeza de piscinas e, por causa da dor constante e debilitação pela doença, ele teve de suspender suas atividades, que exigem certo esforço físico, etc. Só o exame para o diagnóstico preciso do problema dele custaria R$800,00, além de uma anestesia de R$200,00.
Eles dois cuidavam de uma lanchonete pequena (ele nos horários vagos do próprio trabalho), no centro da cidade, que abriram não tem tanto tempo, e estavam pagando ainda a compra do ponto. Essa lanchonete se tornou a única fonte de renda deles, o que já os deixou numa situação alarmante.
Há três semanas, numa sexta-feira, o rapaz estava se sentindo melhor o suficiente para ir abrir a lanchonete, ainda 5 horas da manhã, e deixar sua esposa ficar em casa e cuidar da bebê deles, de 1 ano e 3 meses, que estava saindo de uma série de dias com febre.
Por volta das 7 horas da manhã dois bandidos pararam a frente da casa deles e, achando que não havia ninguém lá, um deles pulou o muro da casa e arrombou a porta deles com um pé-de-cabra. A moça saiu do quarto em que estava com a filha e, quando viu o asssaltante, gritou. Pra calar a moça ele a agrediu, tendo dado dois golpes com o pé-de-cabra na cabeça dela, esmurrado a moça no chão, chutado, etc. Ainda depois disso, com a bebê chorando, o rapaz tentou ir para o quarto, talvez calar a bebê também, e quando a moça viu conseguiu se levantar e tentou pará-lo, no que ele ainda acertou no braço com um banco, tento quebrado o braço dela. Mesmo assim, pela filha, a moça conseguiu reagir e o bandido acabou saindo, pelo barulho todo que já havia tido.
A moça tomou 9 pontos na parte de cima da cabeça, mais 12 pontos na frente da cabeça, e engessou o braço quebrado.
Com tudo isso o máximo que eles conseguem de renda é a lanchonete, que o rapaz tenta ir, mesmo com dor, abrir e vender. Porém, ainda que pareça inacreditável, o pai do rapaz está adoentado, foi internado três dias após o assalto na casa deles, e além de tudo ontem, quando voltava da lanchonete, bateram no carro do rapaz.
Enfim, a situação deles é crítica, e eles não conseguem outra forma de sustento,e têm a filha pequena para sustentar.
Estou tentando aqui, e em outros sites de arrecadação solidária, conseguir algum montante para entregar a eles e ajudá-los nos próximos vinte dias.
Espero que, quem possa, colabore com qualquer valor, e caso queiram se certificar de algo, e tudo o mais, mandem mensagem ou me liguem, naquele número do início do texto.
Um abraço a todos.