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Espetáculo de dança

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Espetáculo de dança
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Encerrada
Você e a vaquinha concorrem a R$ 15 MIL
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Vaquinha criada em: 19/02/2019

ALCANÇAMOS O A NOSSA PRIMEIRA META!!!! Desde o início sabíamos que 15 mil reais era muito pouco, porém suficiente para pagar minimamente nosso plano de divulgação e realizar a temporada. SE CONSEGUIRMOS ATINGIR NOSSA SEGUNDA META, de 20 mil reais, conseguiremos uma verba para custear o transporte da equipe até o teatro (são 7 dias, incluindo a montagem), nossos gastos de pré-produção para esta temporada (figurino, fitas, cabos, algumas caixas...) E VALORIZAR OS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS. Estamos resistindo há 16 meses sem patrocínio! Toda contribuição é extremamente importante!!!

Saiba mais sobre o nosso percurso até aqui no texto abaixo! 

O que é esse projeto?

Após intenso processo de 14 meses, com pesquisas práticas e teóricas, colaboração de outros artistas cariocas e apoio fundamental do Centro de Artes Calouste Gulbenkian e do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, criamos o espetáculo “Do lugar onde estou mal te vejo”, um espetáculo de dança contemporânea que traz a discussão sobre a formação e a ocupação do espaço urbano no Rio de Janeiro e sobre como somos afetados pelo nosso projeto de cidade.

Em Dezembro de 2018 ficamos em 1° lugar no edital Ocupação Teatro Estadual Arthur Azevedo para 2019. A temporada já está marcada, com seis apresentações entre os dias 24 de maio e 2 de junho de 2019. Para viabilizar a temporada, recorremos ao financiamento coletivo. O dinheiro arrecadado será usado para pagar os custos da temporada, o plano de divulgação e a promoção de ações em Campo Grande com o objetivo de nos aproximar da população local e trazê-la ao teatro. Por fim, pagaremos também as artistas envolvidas e a produção do espetáculo.

 

Sobre o espetáculo

O espetáculo “Do Lugar onde estou mal te vejo”, coreografado e interpretado por Carolina Maria e Julia Gil, traz a discussão sobre a formação e a ocupação do espaço urbano no Rio de Janeiro e sobre como somos afetados pelo nosso projeto de cidade.

A partir de um cenário simples e dinâmico, composto por caixas de papelão, buscamos construir e desconstruir diferentes cenas, criando um pano de fundo propício para adentrar na discussão sobre o uso do espaço e sobre o nosso planejamento urbano. Porém, a relação com as caixas vai além do caráter simbólico. O objeto mesmo propõe e nos propomos através desse objeto. Material descartável, cubos que viram concreto, limites precisos e, ao mesmo tempo, instáveis. Material que de fato é a parede da casa de inúmeras pessoas. Sólido mas flexível; volumoso porém vazio. O que nos dizem as caixas? Nesta cenografia em constante transformação, as caixas, além de objeto, se tornam estruturas, sujeitos, interferências.

Aos poucos, as caixas vão ganhando vida e se tornam o fio condutor da discussão sobre territorialidade, espacialidade, arquitetura urbana e, finalmente, sobre o nosso projeto de cidade. Cabe então perguntar: qual é a cidade a que temos direito? De que forma ocupamos nossos espaços públicos e privados? Como o uso do espaço molda nossos comportamentos e relações e interfere nas nossas vidas? Como definimos nossos espaços?

 

Como funciona o financiamento coletivo?

A ideia é simples: vamos financiar coletivamente o projeto com a ajuda de cada um de vocês! Nossa meta é 15 mil, quantia que cobre os custos mínimos da temporada, como pagamento da equipe técnica, plano de divulgação (mídia social, mídia impressa, ações em Campo Grande), custos mínimos de produção e, finalmente, pagamento mínimo dos artistas envolvidos. Por fim, há o pagamento da plataforma, que cobra 6,4% do valor doado +R$ 0,50 sobre cada doação.

Sabemos que o valor necessário para que esse projeto funcionasse em condições ideais seria bem mais alto, pois precisaríamos pagar o transporte da equipe, o aluguel de equipamentos de luz, um plano de divulgação mais completo, etc. Mas com a meta estipulada já conseguimos custear o projeto e fazer com que a temporada aconteça!

Para ajudar você na sua decisão, sugerimos alguns valores para doação:

30,00 / 50,00 / 80,00 / 120,00 / 200,00 / 350,00 / 500,00 / 1.000,00 / 3.000,00 ou mais

Antes de doar, propomos que você reflita sobre o nosso percurso: estamos há 14 meses pesquisando sem patrocínio, 15h por semana entre ensaios e criação/produção; ao longo do processo, outros profissionais se uniram a nós - produtor executivo, iluminador, músico, figurinista, fotógrafo, videomaker… Esse crowdfunding ajudará a levar o resultado de toda essa pesquisa ao teatro. Com a sua doação, vamos conseguir fazer uma boa divulgação, trazer a população para o teatro e pagar os profissionais que estarão envolvidos nessa próxima etapa: técnico de som, de luz, produtor, intérpretes, etc.

Fazer cultura nas condições atuais, é resistir. Você pode fazer a diferença! Com a sua ajuda, nosso projeto não vai morrer na praia!

 

Quem são os profissionais que estão envolvidos no projeto?

Direção geral, concepção e interpretação: Carolina Maria e Julia Gil

Trilha sonora: Eduardo Politzer

Desenho de luz: Raphael Cassou

Figurinos: Artemísia figurinos, Carolina Maria e Julia Gil

Produção executiva: Sabrine Muller e Bruno Oliveira

Filmagens: André Rumjanek e Romulo Braga

Fotos: Renato Mangolin, Hugo Leonardo Mesquita e Romulo Braga

Identidade visual: Carolina Maria e Julia Gil

Colaboração: Citrus Ateliê

 

Saiba mais:

PÁGINA DO FACEBOOK:

www.facebook.com/dolugar.producao

SITE DO ESPETÁCULO:

https://projetodedanca.wixsite.com/dolugar

 

Encerrada
Você e a vaquinha concorrem a R$ 15 MIL
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