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Vaquinha criada em: 22/05/2018

Olá.. Meu nome é Vander, tenho 24 anos.. No dia 7 de fevereiro de 2013, eu viajei para Rio das Ostras para passar o carnaval, mas no último dia de viagem, aconteceu algo que mudou totalmente a minha vida, como de costume, fui para praia, curtir, tudo estava ocorrendo normalmente, tudo numa boa, já até pensando na volta pra casa, ansioso, pois eu iria iniciar a minha faculdade na semana seguinte. O dia passou e antes de irmos embora decidimos fechar a viagem com um passeio, após o término do passeio, só foi o tempo de tirar uma foto, tirar o colete salva-vidas e ir dar um mergulho para tirar a areia do corpo, entrei na água e com a água na altura da da cintura, simplesmente mergulhei do chão, sem pular de lugar algum, mas para minha infelicidade, tinha um "banco de areia" bem na minha frente,assim que eu mergulhei bati a cabeça e o peso do meu corpo fez um "chicote" na minha cervical, fraturando três vértebras, na hora perdi o movimento dos braços, das pernas, do meu corpo todo, tudo isso submerso, consciente, graças a Deus a minha noiva, me viu e me puxou, a primeiro momento ela pensou que eu estava brincando, mas quando me ouviu desesperado pedindo ajuda, me puxou até a beira da água,  vieram mais duas pessoas me carregaram até areia, o socorro não demorou, fui levado ao pronto-socorro, onde fiquei entre a vida e a morte, frequência cardíaca baixíssima, os médicos já esperavam o pior, pois a lesão tinha sido muito grave, mas Deus me livrou, me abençoou e graças a Ele estou vivo. Permaneci no pronto-socorro de Rio das  Ostras, até eu me estabilizar um pouco e  conseguir transferência para um hospital que tivesse suporte para o meu tipo de lesão. Essa transferência não foi nada fácil, por dois motivos, arrumar uma vaga e o transporte, se fosse muito longe o transporte só poderia ser feito de helicóptero, pois se me movimentasse de alguma forma errada ou até mesmo no mesmo no balanço do carro, poderia agravar a minha lesão, mas graças a Deus, a minha família junto de amigos e conhecidos, conseguiram uma vaga para o hospital estadual de Araruama que fica relativamente perto e que o transporte seria possível ser feito de ambulância, porém com muito cuidado, a transferência ocorreu na madrugada do dia 16 de fevereiro. Chegando lá, ficamos sabendo de uma notícia que abalou profundamente todos nós, que no hospital não tinha a aparelhagem e nem o material para efetuar a minha operação. Fui para o CTI, esperar o que seria resolvido, se eu iria ser novamente transferido ou se iríamos conseguir o material, Novamente toda a minha família, meus amigos, conhecidos, todos que sabiam da minha situação começaram a ajudar, a lutar, e graças a Deus conseguimos todo o material para a minha operação, que foi enviado direto do INTO, a operação foi efetuada dia 21 de fevereiro, graças a Deus com sucesso, fiquei internado em observação e devido a uma pequena infecção até o dia 12 de março ... Desde então, sigo lutando na minha recuperação, graças a Deus, recuperei os braços, porém ainda falta muita coisa, mãos, controle total do tronco, pernas, enfim, tem muita luta ainda... Casei em março de 2014.. Mas por conta da dificuldade de locomoção infelizmente tive que adiar alguns sonhos, como a faculdade, e para aumentar ainda mais a nossa luta, perdi o meu pai em 2015, que foi uma pancada muito grande para todos nós, só quem já perdeu um pai sabe como é que é, nos últimos anos ele se dedicou exclusivamente em me ajudar e lutar por mim, era quem me carregava pra cima e pra baixo, um verdadeiro pai, um vazio que não tem como preencher, mas não desistimos, decidimos honrar toda essa dedicação e nos apegamos mais em Deus e continuamos lutando.. Mas como eu disse as lutas aumentaram, a dificuldade que eu tinha de me locomover, sair de casa pois o meu pai pegava um carro emprestado na época para me levar onde eu precisava, hoje em dia a igreja nos ajuda um pouco com essa questão mas infelizmente não pude dar continuidade aos meus estudos, ao meu tratamento, por conta dessa dificuldade.. Espero que possa me ajudar a alcançar esses sonhos. Um grande abraço.

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